ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

Bem vindo(a) ao interior do meu cérebro!


It blog be happy and proud to know that people of the USA are the bigger part of NB' access received in W3.
Thanks a lot!
Thanks too to Alemanha, França, Portugal, Suécia, Irlanda, Eslováquia, Dinamarca and so many countries and people around the world for watching NOTAS BACANAS.
You're all welcome!
Remember: use the Translate at the right side of the page and follow @AticoDemofilo and @NBacanas on Twitter.

S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

BANCO: ITAÚ
CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133




segunda-feira, 15 de maio de 2017


PENTE-FINO E PIOLHOS COMUNISTAS

13/05/2017

Governo economiza R$ 1,9 bilhão com revisão no auxílio-doença



Brasília (DF) – O governo federal conseguiu uma economia anual de R$ 1,9 bilhão após um pente-fino nos benefícios do auxílio-doença. De acordo com perícias feitas pela força-tarefa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dentre 84% das pessoas que tiveram o benefício cancelado, apenas 2% pediram a revisão da decisão, o que leva a crer que recebiam o auxílio indevidamente.
As informações são de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Os números apresentados pelo INSS também indicam a possibilidade de uma economia de mais de R$ 10 bilhões por ano, quando todo o trabalho de fiscalização for finalizado. A expectativa inicial era que a revisão do benefício gerasse uma economia de até R$ 8 bilhões.
Cerca de 1,7 milhão de pessoas em todo o país terão o seu auxílio-doença revisado. Isso porque, segundo o ministro Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, a quantidade de fraudes surpreende. Em um dos casos, uma mulher que obteve o benefício por uma gravidez de risco ainda recebia o auxílio cinco anos depois. Outro exemplo é o de uma pessoa que, após quebrar a perna, ainda teve a ajuda do governo por mais 12 anos, mesmo após a fratura ter sido recuperada.
O governo também pretende realizar um pente-fino no Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido a pessoas com deficiências ou idosos de baixa renda. O auxílio de assistência social é o que mais consome recursos do governo federal: custa R$ 50 bilhões e contempla 4,43 milhões de pessoas, que recebem um salário mínimo cada. A ideia do Ministério do Desenvolvimento é realizar um trabalho de capacitação, permitindo que pessoas que usam cadeiras de rodas, por exemplo, possam arrumar um emprego e deixar de depender do programa assistencial.
A gestão deverá ainda editar uma medida provisória alterando a regra de acesso de pessoas com deficiência ao BPC. Hoje, famílias com renda inferior a um quarto do salário mínimo per capita tem direito ao benefício. A nova regra altera o limite para meio salário mínimo per capita, o que aumentaria o número de beneficiários. Para isso, o governo espera aprimorar a concessão do auxílio, de forma a atender apenas pessoas com deficiências graves e famílias em extrema situação de pobreza.
Leia AQUI a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário