ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Em 27/01/2017

PT explora a crise penitenciária”, editorial de hoje do jornal O Estado de S. Paulo




Em mais de 13 anos no poder, o PT relegou a questão penitenciária a segundo plano, como demonstra o fato de que, nesse período, apenas R$ 687 milhões, 14% da dotação de cerca de R$ 5 bilhões destinados ao Fundo Penitenciário (Funpen), foram efetivamente aplicados. Para os lulopetistas, a questão dos presídios sempre foi um grande incômodo, porque não viam apelo eleitoral na questão. Revela, portanto, enorme hipocrisia a atitude do grupo de sete petistas integrantes do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) do Ministério da Justiça – todos nomeados por Dilma Rousseff – que se demitiram coletivamente com a alegação de que o atual governo tem atentado contra a “independência” do órgão e também por discordarem do Plano Nacional de Segurança lançado no início do mês, em caráter de emergência, para enfrentar a crise deflagrada com a sucessão de rebeliões em presídios que atingiram até agora oito Estados.

De resto, a iniciativa dos petistas demonstra sem disfarces o aparelhamento a que o Estado brasileiro foi submetido por Lula e companhia para sustentar as políticas partidárias do PT e aliados. Os conselheiros demissionários tinham com certeza, no governo anterior, total “independência” para manter em prudente segundo plano a já então grave questão penitenciária no País.

Um dos demissionários, Gabriel Sampaio, ocupava um lugar no Conselho como recompensa pelos bons serviços que prestara ao PT como assessor do ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e seu auxiliar na defesa de Dilma no processo de impeachment. Aos jornalistas, Sampaio explicou: “Saímos porque o ministro de Estado interditou o debate. Ciente de que o Conselho tinha uma maioria crítica ao Plano de Segurança, à MP que desvia recursos do Funpen para a Segurança Pública e ao decreto de indulto aos presos (publicado em dezembro), optou por alterar a composição do colegiado”.

Leia AQUI a íntegra da editorial do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte Rede45 @Rede45 no TWITTER


Tucanos rebatem discurso de Lindbergh: ‘PT não tem legitimidade para falar de reforma agrária e miséria




Brasília (DF) – Um ato político organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) nesta quarta-feira (25), em Fortaleza, foi o palco escolhido por parlamentares petistas, representantes de movimentos sociais e centrais sindicais para um evento supostamente em defesa da reforma agrária, dos direitos sociais e da democracia. Diante de lideranças como o dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile, os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e José Pimentel (PT-CE), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) fez um inflamado discurso, atribuindo ao MST “autoridade moral para ajudar a organizar a resistência” e conclamando a militância a se unir contra um governo que “vai trazer miséria”.

“É preciso unir a esquerda. Estamos vivendo a segunda ofensiva do neoliberalismo, mas ela não vai se sustentar por muito tempo, pois vai trazer miséria. É ilusão achar que vamos promover uma reforma pelo Senado. É preciso encher as ruas”, afirmou o petista. As informações são de reportagem publicada nesta quinta-feira (26) pelo portal da Agência Brasil.

Os deputados federais Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) e Nilson Pinto (PSDB-PA) rebateram prontamente as declarações de Lindbergh. Para os tucanos, após 13 anos de governo petista e todas as heranças negativas deixadas na economia, na política e na área social, o PT não tem autoridade ou legitimidade para dizer que outro governo trará ‘miséria’ aos brasileiros.

“O curioso é que o PT teve 13 anos à frente do governo federal e não fez a reforma agrária. O curioso é que o PT ficou à frente do país durante todo esse tempo e não fez o que esse discurso propaga: não tirou o Brasil da miséria. Fez o contrário: deixou para trás uma crise econômica de enormes proporções, milhões de desempregados e escândalos de corrupção. É, de fato, algo de se estranhar”, ressaltou Cunha Lima.

O deputado Nilson Pinto ironizou a presença em peso de líderes petistas em um evento em defesa da reforma agrária, sendo que, durante os anos em que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff ocuparam o Palácio do Planalto, pouco foi feito no setor.

“A população brasileira precisa ter clareza de algo que é absolutamente cristalino. O Brasil é um país enorme, com mais de oito milhões e 500 mil quilômetros quadrados. No seu território cabem todos os países europeus juntos. Você olha para a Europa e pega um país como a Alemanha, com um território mínimo e uma população de 80 milhões de habitantes. Lá não tem sem-terra. Você olha para a França, com uma densidade demográfica muito grande, muita gente em um território pequeno, e lá não tem sem-terra. Se olhar para os países europeus todos, não tem sem-terra. E no Brasil, que é um país gigantesco, com uma população relativamente pequena para o tamanho do território, você encontra esse fenômeno chamado sem-terra”, explicou.

“A existência dos sem-terra no Brasil é uma demonstração inequívoca da incompetência do governo do PT, que em 13 anos, com tanta terra disponível, não conseguiu assentar essa população. Pelo contrário, utilizou a população dita sem-terra para formar milícias rurais, para defender um projeto de poder espúrio que felizmente foi derrotado. O PT não tem legitimidade nenhuma para tratar da questão agrária, porque em 13 anos de incompetência, não conseguiu resolver um simples problema, incomparavelmente menor do que o de qualquer país europeu, por exemplo, onde essas coisas já estão resolvidas há muito tempo”, destacou o tucano.

Desrespeito e ignorância

O parlamentar também criticou o trecho da fala de Lindbergh em que o petista diz que é uma ilusão acreditar que reformas podem ser feitas no Senado, tentando incitar a militância a “encher as ruas”.

“O discurso do senador, dizendo que a questão agrária se resolve nas ruas, nas cidades, é crime hediondo, é pura desfaçatez. O problema de reforma agrária se resolve com assentamentos, se resolve no campo, com competência, com política de reforma agrária correta, direcionada para resolver o problema, e não para transformar os sem-terra em militantes da causa petista. O PT não tem legitimidade. O discurso do senador é um discurso que tenta escamotear a incompetência petista, e não deve ser levado à sério, tamanha a sua desfaçatez”, constatou Pinto.

Nilson Pinto ainda classificou a declaração não só como exemplo de desrespeito às instituições, mas, acima de tudo, de ignorância.

“É tentar enganar a população. No Brasil, não há espaço para um problema de sem-terra, a não ser que ele seja patrocinado pelo governo federal como foi pelo PT. O espaço legítimo para se resolver, tanto a reforma agrária como a questão da economia, é na legislação, pelo Congresso Nacional e pelas políticas do governo federal. Dizer isso é enganar a população. Não é apenas desrespeito ao Senado, ao Congresso, é desrespeito à inteligência da população brasileira”, completou o deputado.

Leia AQUI a íntegra da reportagem da Agência Brasil.

Fonte: Rede45 @Rede45 no TWITTER

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


A VELHA MERDA PTista DE SEMPRE...
Em 23/01/2017


“O velho PT de sempre”, análise do ITV


O PT reuniu suas principais lideranças no fim da semana passada para ditar ordens a seus comandados. Numa pantomima que só tem paralelos nas práticas de regimes totalitários (de esquerda e de direita) do século passado, o partido que produziu a maior crise da história brasileira age como se não tivesse nada a ver com isso. Tenta reescrever a história com as tintas turvas da mentira.

Um texto divulgado após o evento como “nota de conjuntura” revela o PT de sempre: irresponsável, panfletário e, sobretudo, totalmente descompromissado em relação ao futuro do país. Serve, contudo, como espécie de bula que ventríloquos do petismo passarão a reprisar, sem sequer corar, pelos quatro cantos do país.

O documento petista chega às raias da irresponsabilidade ao sustentar que “o país encontra-se às portas de um Estado de exceção”. Em franco ataque à Constituição brasileira, prega a mobilização de seus sequazes a fim de obter a “convocação de eleições diretas para presidente, visando pôr fim ao atual governo ilegítimo e golpista de Temer”.

Não há uma linha no documento que remeta a discussões prementes para repor o país nos trilhos do crescimento, do desenvolvimento sustentável e das conquistas sociais. Tudo no panfleto do PT são palavras de ordem vazias, diatribes, slogans. De mérito, nada; de construtivo, nem uma vírgula.

Os petistas recorrem a linguagens de guerra para açular sua militância – cada vez menos numerosa, diga-se de passagem – a boicotar o atual governo, travar a necessária agenda de reformas estruturais e, pasmem, promover a volta do falido modelo de governança que produziu a pior recessão da história brasileira, arregimentou o maior exército de desempregados de que se tem notícia por aqui e protagonizou o maior escândalo de corrupção do planeta. Não é pouco.

Cereja do bolo, os petistas desfraldam bandeiras em favor de um hipotético retorno de Luiz Inácio Lula da Silva às disputas eleitorais. Na realidade, seria ótimo se o ex-presidente – hoje réu em cinco processos por crimes como corrupção, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa – concorresse em 2018. Provavelmente levaria a mesma surra que os eleitores brasileiros já dedicaram a candidatos petistas na disputa municipal do ano passado.

O PT tornou-se um espectro de somenos importância no mapa político-partidário brasileiro. Ainda assim, teria importância e poderia merecer alguma consideração se se dedicasse a integrar a união de que os brasileiros necessitam para sairmos do atoleiro em que fomos lançados pelo governo de Dilma Rousseff. Mas o partido prefere agir como sempre agiu: contra o Brasil.

Fonte: Rede45 @Rede45 no TWITTER

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017



TODO PTista GOSTA DE DAR RISADA ALTO, DEBOCHANDO DE SEUS ADVERSÁRIOS. MAS A IMAGEM ABAIXO MOSTRA O QUE TODOS OS NÃO-PTistas ESTÃO CANSADOS DE SABER...

RIA AGORA, MILITONTO...




terça-feira, 24 de janeiro de 2017

NOTÍCIA DE 18/01/2017

VAMOS TORCER PRA QUE VINGUE.

O NOTAS BACANAS É ADEPTO DESTA IDÉIA! 

Ricardo Ferraço: Aprovação da jornada flexível vai gerar empregos mais rapidamente




O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) torce pela aprovação em breve no Senado do projeto de Lei de sua autoria que institui a jornada flexível de trabalho no Brasil. Para ele, essa é a chance de ampliar a oferta de empregos com mais rapidez e ajudar a reduzir o elevado número de desempregados no país, superior a 12 milhões. “É um projeto gerador de empregos”, sublinhou.

O PLS 218/2016 está pronto para ser votado em caráter terminativo pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em duas sessões, seguindo depois para a Câmara dos Deputados. A proposta insere na CLT novo tipo de relação trabalhista, formalizado pelo “contrato de trabalho intermitente”. Nesse modelo, a contratação será por hora trabalhada e jornada móvel.

Adotado com sucesso em diversos países e ajustado às demandas do mercado atual, o trabalho intermitente dispensa o cumprimento do horário comercial e permite escaladas variáveis conforme o dia da semana. O projeto não tira direitos trabalhistas e ainda favorece, sobretudo, jovens estudantes, principal grupo dentre os desempregados. O PLS 218/2016 é apoiado pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho.

*Da Assessoria de Imprensa do senador

Fonte: Rede45  @Rede45 no TWITTER

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017