ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 27 de abril de 2017


6 BONS MOTIVOS PARA UMA RISADA DO TRABALHADOR BRASILEIRO NO DIA 1° DE MAIO...

CARA DE PAU...















A PUPILA DO SENHOR REITOR...













TROCA TROCA NO CONFESSIONÁRIO...













AMÉM... DOIM...













PAPAI-NOEL DO PT...















ORTOPETISTA...

26/04/2017

“Cidades mais inclusivas”

por Marcello Richa


Dados divulgados pelo Ministério da Saúde em abril apontaram um aumento de 60% no índice de obesidade no Brasil nos últimos dez anos. Esse número reforça o problema que representa as doenças não transmissíveis, responsáveis por 72% das causas de morte no país, com prevalência de doenças cardiovasculares, hipertensão, depressão, diabetes e colesterol elevado – todas relacionadas ao sedentarismo e sobrepeso.

Vivemos em uma época em que as tarefas diárias e o exercício profissional gastam pouca energia, porém exigem muito tempo e possuem uma pressão por resultados constante. Somado a isso, o acesso fácil a alimentos industrializados pouco indicados para uma dieta saudável e menos tempo para a realização de atividades físicas tem contribuído para uma constante queda na qualidade de vida da população.

Reverter esse quadro exige uma atenção maior ao incentivo de mudança de hábitos para um estilo de vida mais saudável, de forma a prevenir a incidência dessas doenças. Nesse sentido, é necessário que tenhamos cidades mais ativas na promoção e oferta da prática de exercícios físicos que trabalhem a perspectiva de melhoria da qualidade de vida, diversão, inclusão social e facilidade para a realização das obrigações diárias.

A mudança deve começar na comunicação e alcançar até a promoção de programas e serviços. É consenso que campanhas institucionais precisam sair do padrão de culpar o indivíduo pelo sobrepeso (uma vez que diversos fatores, que vão desde genético ao emocional, afetam essa questão), respeitar a diversidade corporal de cada pessoa e apresentar os benefícios de saúde que a atividade física regular e alimentação adequada trazem para sua vida.

Já na área estrutural a mudança é ainda mais desafiadora, especialmente considerando os poucos recursos destinados para esse fim. É difícil incorporar, por exemplo, a bicicleta como um modal de transporte quando não são disponibilizadas ciclovias que liguem diferentes pontos da cidade ou que ofereçam segurança adequada para sua utilização. Também pouco adianta ter unidades de Esporte e Lazer se não são realizadas capacitações ou disponibilizado equipamentos para a oferta de diferentes modalidades, que iriam permitir que pessoas de todas as idades e gostos pudessem praticar as atividades que tenham preferência.

O esporte e a atividade física representam uma ferramenta fundamental de mudança social que não pode ser encarado como gasto em políticas secundárias, mas como uma ação intersetorial que irá complementar os serviços de saúde e trazer melhorias nos índices de educação, assistência social e segurança.

Ainda temos no Brasil uma mentalidade voltada a resolver os problemas apenas quando eles aparecerem, ignorando que a prevenção é a maneira mais econômica e eficaz para o desenvolvimento das políticas públicas. Se não fizermos nada para mudar o atual cenário, os danos causados por doenças não transmissíveis continuarão a expandir e exigir investimentos cada vez maiores para seus tratamentos.

* Marcello Richa é presidente do Instituto Teotônio Vilela do Paraná (ITV-PR)

Fonte: www.psdb.org.br
ALÔ TABAGISTAS!!!
MUITA ATENÇÃO NESTA HORA...

Saúde- 27/04/2017

“Apagar o cigarro”

por José Serra






Entre as políticas de saúde que deram certo no Brasil, o combate ao tabagismo ocupa lugar proeminente, como mostrou estudo recente do semanário médico The Lancet. Nele são mostradas as mudanças nas proporções de fumantes das populações de 195 países, entre 1990 e 2015. O Brasil teve excelente desempenho.


Superamos os países de maior população tabagista em três quesitos importantes. Primeiro, obtivemos a maior queda na proporção de fumantes relativamente à população total. Nossa redução foi de 56%, enquanto a do resto do mundo girou em torno de 30%. Segundo, o Brasil foi o único a obter taxas de redução praticamente iguais entre homens e mulheres. A tendência global é de queda menor entre homens. E terceiro, fomos o país que mais reduziu a proporção de fumantes entre os jovens de 15 a 19 anos, o que é duplamente importante: indica que o peso de fumantes na população vai declinar ainda mais no futuro e que os efeitos danosos do fumo serão menores, pois esses tendem a agravar-se quanto mais tempo durar o vício.

Essas conquistas tiveram início quando fui ministro da Saúde, no segundo governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou integralmente as medidas propostas. A primeira grande medida foi a proibição absoluta da propaganda de cigarros, incluindo a vedação de as diferentes marcas patrocinarem eventos culturais e esportivos.

Reitero o que dizíamos na época: a publicidade de cigarros é enganosa, ao associar o fumo à vida saudável, ao romance, à beleza e à virilidade. A valorização cultural do cigarro, ligando-o a estilos de personalidade vencedores, prazerosos ou descolados, incitava perversamente a curiosidade e o desejo de experimentação próprios da juventude. No século 19, Thomas de Quincey, com sua Confissões de um Comedor de Ópio, e Charles Baudelaire, com Paraísos Artificiais, deram corpo a essa associação implausível entre o vício e a liberdade. A noção de que as drogas dariam acesso a “níveis de consciência” até então submersos vem desses autores e foi parte integrante da contracultura dos anos 1960.

A exaltação romântica e popular do cigarro chegou ao clímax com Carlos Gardel, que gravou nos anos 20 do século passado o genial tango Fumando Espero, que passou a integrar as listas mundiais das grandes canções populares: Fumar es um placer, genial, sensual/ fumando espero a la (mujer) que tanto quiero…

A campanha antitabagista, claro, sofreu a oposição dos fabricantes e de algumas agências de publicidade. Argumentaram que estaríamos tolhendo a liberdade de expressão, como se romper a associação entre tabagismo e sucesso, antes de representar um ataque ao charlatanismo, fosse imposição da censura.

Complementando a ofensiva sobre a publicidade enganosa, produzimos anúncios de TV mostrando os malefícios do cigarro e até mesmo cenas de grandes artistas brasileiros que estariam vivos se não fosse o vício do fumo. Sucesso maior foi trazer ao Brasil o irmão do célebre cowboy do Marlboro, que relatou a todos como o ator morreu de câncer no pulmão, provocado pelo cigarro.

Obrigamos também a que se colocassem nos maços advertências com imagens bastante fortes, exibindo cruamente as doenças que o cigarro provoca. O público que se quis alcançar com essa contrapropaganda eram os fumantes e os não fumantes propensos ao hábito, com ênfase nos jovens, que sempre foram o principal alvo da indústria.

Finalmente, como governador de São Paulo, adotei medida que se espalhou rapidamente pelos Estados: a proibição do fumo em prédios públicos, incluindo bares e restaurantes. Na época, uma associação de restaurantes se opôs à nova lei, alegando que ela traria desemprego ao setor, incluindo garçons e DJs. Pois bem, o governo procurou as entidades dos trabalhadores da área e todas apoiaram o projeto. Fiz até pesquisa pessoal com garçons e DJs. Todos estavam do nosso lado!

Os excelentes resultados dessas iniciativas não significam que nos possamos deitar sobre os louros. Ainda temos 19 milhões de fumantes. Mais de 80% deles querem largar o fumo, mas não conseguem. A pesquisadora Márcia Pinto, da Fiocruz, calculou em 2015 que as doenças decorrentes do tabagismo custam R$ 23,3 bilhões por ano!

Um estudo da Universidade de Montreal, de 2008, mostrou que mais de 70% dos adolescentes que têm contato com o cigarro tentam largar o hábito. Só 19% conseguem. São uma presa fácil.

Por isso temos de ser incisivos no combate ao fumo entre os jovens. Em 2015 propus no Senado um projeto de lei que tem três objetivos: 1) Eliminar a propaganda de cigarros nos pontos de venda e padronizar a apresentação gráfica dos maços; 2) impedir o uso de aromatizantes nos cigarros, que são utilizados pela indústria para atrair os jovens com sabores de menta, cravo-da-índia etc.; e 3) impor multa quando adultos fumarem em veículo que estiver transportando criança ou adolescente.

Apesar de a sociedade majoritariamente apoiar o combate ao tabagismo, essas medidas são vistas com preocupação pelas famílias de plantadores de fumo, especialmente no Sul e na Bahia. É preciso esclarecer que esse projeto não trará prejuízo à atividade: mais de 80% da produção é voltada para a exportação. Na perspectiva dos plantadores, mais grave é a expansão do contrabando de cigarros. Hoje, um terço do consumo brasileiro é suprido por produto que entra ilegalmente no País. Isso deve ser combatido. De outra parte, o número de fumantes no mundo não deve cair em termos absolutos. A demanda externa da matéria-prima da produção de cigarros será mantida. Em alguns casos, como em Bangladesh e na Indonésia, houve até aumento na porcentagem de fumantes. Não há risco de colapso da atividade.

Combater o tabagismo é sempre bom, não só para a saúde, mas também para as finanças públicas. Quanto mais reduzirmos as doenças evitáveis, mais recursos teremos para combater as inevitáveis.

*Artigo publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: www.psdb.org.br
26/04/2017

Aécio vota a favor do fim do foro privilegiado para autoridades públicas



O senador Aécio Neves participou, nesta quarta-feira (26), da reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado que aprovou o fim do foro privilegiado para autoridades públicas no Brasil que respondam por crimes comuns.

Se aprovada a mudança pelo Congresso, políticos e autoridades do Judiciário passarão a responder por crimes comuns na Justiça de 1ª instância.

De autoria do senador Álvaro Dias (PV-PR) e relatada por Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 10/2013 foi aprovada por unanimidade na comissão e segue agora para o plenário do Senado. De acordo com a PEC, apenas os Chefes dos Poderes Executivo (presidente da República), do Legislativo (presidente do Congresso) e do Judiciário (presidente do STF) manterão o foro especial.

Parlamentares, governantes ou autoridades públicas, como desembargadores, juízes, procuradores, promotores e comandantes militares, responderão a ações e acusações por crimes comuns na chamada Justiça comum.

Já os chamados crimes políticos e de natureza administrativa, como os crimes de responsabilidade fiscal, permanecerão sendo julgados nos tribunais superiores.

Independência para Judiciário

O senador Aécio Neves também apresentou hoje uma emenda ao projeto de lei de abuso de autoridade com o objetivo de preservar a independência e autonomia de juízes e promotores.

A emenda do senador Aécio foi apresentada após o substitutivo do senador Roberto Requião tornar passível de punição por abuso de autoridade eventuais erros cometidos pelo Judiciário e MP na interpretação de leis ou na avaliação de fatos e provas.

“A sugestão apresentada afasta o receio de que a nova lei de abuso de autoridade tenha o efeito prático de tolher a independência da Magistratura e do Ministério Público e da Autoridade Policial, o que prejudicaria as investigações e persecuções criminais e a própria aplicação imparcial e independente da lei penal, parte fundamental do Estado democrático de direito”, ressaltou o senador Aécio Neves.

A mesma medida foi defendida pelos demais senadores do PSDB na CCJ. Ao final da votação, nesta manhã, o próprio relator do substitutivo decidiu retirar a medida. O projeto de abuso de autoridade foi aprovado por unanimidade na comissão e segue agora para votação em plenário do Senado.

Fonte: www.psdb.org.br


26/04/2017

Aécio apresenta emenda para preservar autonomia do Judiciário e do Ministério Público






O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, apresentou, nesta quarta-feira (26), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, uma emenda ao projeto de lei de abuso de autoridade com o objetivo de preservar a independência e autonomia de juízes e promotores.


A emenda do senador Aécio foi apresentada após o substitutivo do senador Roberto Requião tornar passível de punição por abuso de autoridade eventuais erros cometidos pelo Judiciário e MP na interpretação de leis ou na avaliação de fatos e provas.

A sugestão apresentada afasta o receio de que a nova lei de abuso de autoridade tenha o efeito prático de tolher a independência da Magistratura e do Ministério Público e da Autoridade Policial, o que prejudicaria as investigações e persecuções criminais e a própria aplicação imparcial e independente da lei penal, parte fundamental do Estado democrático de direito”, ressaltou o senador Aécio Neves.

A mesma medida foi defendida pelos demais senadores do PSDB na CCJ. Ao final da votação, nesta manhã, o próprio relator do substitutivo decidiu retirar a medida. O projeto de abuso de autoridade foi aprovado por unanimidade na comissão e segue agora para votação em plenário do Senado.

Fonte: www.psdb.org.br


quarta-feira, 26 de abril de 2017


24/04/2017

“Destruição de Mitos

Uma análise do ITV



Luiz Inácio Lula da Silva pode estar com seus dias de estrela política contados. Basta que seja feita justiça e a enxurrada de acusações, fartamente embasadas em provas, contra ele sejam julgadas e condenadas. O ex-presidente que, nos seus dias de glória, se convertera quase num mito está a caminho da destruição.

A pá de cal veio de depoimento dado por Léo Pinheiro, da OAS, ao juiz Sérgio Moro na semana passada. Ele comprovou que a empreiteira bancou o tríplex à beira-mar de Lula no Guarujá (SP). Mas, mais grave, disse que foi instado pelo petista a destruir provas que o comprometessem. Isso é crime passível de prisão por tentativa de obstrução da Justiça.

O episódio aconteceu ainda em 2014. Sabe-se lá o que mais fez Lula desde então para impedir o avanço das investigações da Lava Jato. Possivelmente, muito; provavelmente, de maneira infrutífera, a julgar pelos resultados expressivos que a operação tem obtido na elucidação do maior esquema de corrupção já montado por um partido no país.

A isso somam-se depoimentos de Emílio Odebrecht demonstrando que Lula foi, muitas vezes, uma marionete nas mãos da empreiteira mais poderosa do Brasil. Dizia agir como “pai dos pobres”, mas era mesmo um cordeirinho dos ricos. O que lhe interessava era seu próprio bem-estar, de preferência num aprazível sítio no interior bem equipado sem um tostão do próprio bolso…

A lista de mimos amealhados por Lula junto a seus corruptores inclui uma gorda conta-corrente de propina de R$ 40 milhões. Em troca, o petista rifou o Estado brasileiro. A consequência está hoje à vista, com as contas públicas destruídas, obras superfaturadas, abandonadas e inconclusas de norte a sul e o país de joelhos diante da sua maior recessão.

Mas Lula não se faz de rogado. No figurino de vítima, irá protagonizar atos hoje e no sábado em Brasília e Rio Grande (RS). Depois seu partido já armou o circo para o dia em que o ex-presidente for depor em Curitiba perante o juiz Moro. É por estas e outras que ele e seu partido mergulharam em profundo descrédito perante a sociedade e enfrentam graves problemas judiciais. Lula se tornou uma ameaça à própria Justiça.

O que vem sendo provado contra Lula também serve para explicitar a enorme distância que separa a usina de escândalos em que se converteram os governos do PT e as acusações que pesam sobre políticos de partidos que lhe fizeram oposição. Não há comparação possível.

Lula foi presidente da República durante oito anos e manteve sua influência nos seis anos seguintes, tutorando sua sucessora. Ou seja, por mais de uma década teve poder de sobra para decidir praticamente o que bem entendesse sobre o país. Optou pelo pior caminho e hoje é réu em cinco processos, podendo ser apenado com até 1.795 anos de prisão. O mito se autodestruiu.

Fonte: www.psdb.org.br

terça-feira, 25 de abril de 2017



NOTA SINDICAL DO NOTAS BACANAS:

Há que se perguntar sobre a necessidade de uma lei que permita o acesso de empregadores às listas de filiação dos partidos políticos.

O motivo?

Identificar anarquistas, comunistas, baderneiros... gente que possibilita o conceito de greves desnecessárias e instalam o desequilíbrio da estrutura político-social vigente quando, esta, é de acordo com as carências sociais e recursos materiais disponíveis e oriundos em/de nosso país.

O mal-hábito da esquerda-radical-vermelho-comunista-socialista em parar máquinas e serviços ou provocar badernas e agitações nas ruas, causando o desconforto de cidadãos de bem, sempre que, eles, os mesmos, os vermelhos, sentem-se prejudicados na concordância geral da opinião pública, é, no mínimo, um ato subversivo.

Muita gente questiona a era Machartista nos U.S.A. mas, ela introduziu o "boom" do crescimento no pós-guerra norte americano. E, isso, não somente na indústria cinematográfica, mas também em todos os outros ramos empresariais, tornando os Estados Unidos Da América a potência número 1 do mundo atual.

Alguém duvida disso?

A cara feia, sempre reclamante e mal-humorada, dos adeptos do comunismo e do socialismo, não agrada a ninguém em lugar algum do planeta...

Você duvida? Então, deveria explicar o por quê de existirem apenas 3 países entre mais de 200, que seguem, forçosamente, no caso da população, a doutrina política marxista, leninista e vermelha...

Permitir que os empregadores, mola econômica de qualquer país, baseiem-se em listas partidárias para melhor conduzirem seus negócios, é alavancar o pavilhão de nosso mui amado Brasil em direção ao topo da montanha financeira mundial e ao lugar mais alto do mastro social que existe no coração de cada brasileiro.

Urge entender que a Democracia não pode comportar ideias e ideais totalitários, ditatoriais e falidos no quesito "aceitação da humanidade" em seu todo.

Nós, do NOTAS BACANAS, temos dito e ponto final.

Assinam esta nota:
Bóris Jabor, Ático Demófilo, Romaco Draude, Vovó- A Gata e Siriso Proclama.