ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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terça-feira, 15 de agosto de 2017


ENTENDA O PROBLEMA DA VENEZUELA E, CONSEQUENTEMENTE, OS PROBLEMAS DO BRASIL ASSISTINDO ESTE VÍDEO:






O BLOG NOTAS BACANAS TEM MUITOS AMIGOS DO BEM, OS VERDADEIROS... E ELES MANDAM ISSO PRO BLOG:

Esta é a juventude PTista, socialista e comunista que a "Pátria Educadora", de Dilma e Lula, gerou...

Eles vivem e se divertem assim:






...E usam "doce", uma modalidade de droga...
Veja como usam o "doce":




















...E agora, veja  o que o "doce" faz:
















SE SEU FILHO FALAR EM DOCE, DESCONFIE...

NOTAS BACANAS, por um Brasil sem PuTarias!




segunda-feira, 14 de agosto de 2017


LULAS DE RISO...












12/08/2017

Em novo discurso, Lula volta a atacar a Lava Jato e a liberdade de imprensa

 Brasília (DF) – A cada discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, novos ataques são feitos à Operação Lava Jato, juízes, procuradores e instituições. Desta vez, o petista mirou também a liberdade de imprensa, dizendo que se voltar à Presidência da República fará a regulação legal dos órgãos de imprensa. Em evento na noite desta sexta-feira (11), na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lula disse ainda que irá “morrer antes de voltar a governar o país”.

“Eles têm que saber que têm que trabalhar muito para não deixar que eu volte a ser candidato. Se eu for candidato, vou ganhar e fazer a regulação dos órgãos de imprensa”, prometeu, a uma plateia de estudantes, professores e militantes de esquerda.

As informações são de reportagem publicada neste sábado (12) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Ao lado da ex-presidente cassada Dilma Rousseff, Lula voltou a classificar o impeachment da petista como um “golpe”, e acrescentou que as chamadas pedaladas fiscais acobertadas pelo governo de Dilma eram uma prática comum no Brasil e em vários países. “Isso nunca foi considerado crime”, destacou.

Condenado a nove anos e seis meses de prisão pelo juiz federal Sergio Moro, por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento tríplex no Guarujá (SP), Lula voltou a atacar a Lava Jato, referindo-se à operação como política, e não judicial. “Quem compõe a força-tarefa é um partido político”, disse. O petista também afirmou que a Petrobras e a indústria naval, vítimas de um esquema de corrupção que desviou bilhões, estão sendo destruídas por conta das investigações.

Réu em outros seis processos, quatro deles no âmbito da Lava Jato e os outros dois nas Operações Janus e Zelotes, o ex-presidente Lula colocou ainda que nenhum réu pode estar a cima da lei, assim como nenhum juiz, em referência a Sergio Moro. “Tenho consciência que o Moro não é mais honesto que eu e que nenhum procurador ou delegado é mais honesto do que eu”, completou o petista.





10/08/2017

PF e Procuradoria reabrem inquérito do mensalão contra Lula





Brasília (DF) – Não bastassem as seis ações penais em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu atualmente, quatro delas no âmbito da Operação Lava Jato, o petista agora é assombrado pelo fantasma de investigações passadas. Isso porque o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal resolveram reabrir um inquérito decorrente do mensalão, para apurar se o ex-presidente participou da negociação de um suposto repasse de US$ 7 milhões da Portugal Telecom para o Partido dos Trabalhadores.

As informações são de reportagem publicada nesta quinta-feira (10) pelo jornal Folha de S. Paulo.

As apurações foram abertas em 2013, a partir de um depoimento do publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, e arquivadas em 2015 pela Procuradoria no Distrito Federal.

Porém, em nova análise, procuradores do MPF identificaram fatos novos, e pediram o prosseguimento do processo. Vale lembrar que Marcos Valério fechou, em julho deste ano, um acordo de delação premiada com a Polícia Federal de Minas Gerais, que aguarda agora a homologação do Supremo Tribunal Federal (STF).

O deputado estadual João Leite (PSDB-MG) destacou a importância da reabertura das investigações de um dos mais escandalosos esquemas de corrupção que vigoraram durante os 13 anos de gestão petista, o mensalão.

“Acho importante que todas as coisas sejam apuradas, até porque especialmente em Minas Gerais, as campanhas do PT são campanhas milionárias. Agora mesmo, o governador Fernando Pimentel tem suas contas rejeitadas e está processado justamente pelas contas de campanha. E com o ex-presidente Lula é a mesma coisa. Esse poderio econômico que o PT tem, com todas essas possibilidades de utilização de recursos de corrupção, é mais uma desigualdade muito grande em todos os pleitos”, disse o tucano.

O parlamentar criticou ainda a pretensão do ex-presidente Lula de se lançar como candidato à Presidência da República. O petista já foi condenado pelo juiz federal Sergio Moro a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento tríplex no Guarujá (SP), e deverá ser julgado por crimes cometidos em outros processos.

“Se ele [Lula] realmente puder se candidatar, será o sepultamento da Justiça brasileira nas disputas eleitorais. Se é possível alguém ter contra si tantas denúncias, e ainda assim ser candidato, é a desmoralização total dos pleitos e das instituições”, completou João Leite.

Fonte: www.psdb.org.br

 11/08/2017

Pedido de Lula contra Moro é rejeitado pelo STJ



A defesa do ex-presidente Lula teve mais um pedido negado para declarar o juiz Sergio Moro suspeito nos processos em que o petista é réu na Operação Lava-Jato. O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou na quinta-feira (10) uma nova solicitação do ex-presidente para tentar trocar o comando dos processos que incidem sobre ele. Com a decisão, Fischer ratificou a decisão tomada anteriormente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

De acordo com matéria desta sexta-feira (11) do jornal O Globo, o magistrado recusou também a tese defendida pela defesa de Lula de que a 13ª Vara Federal de Curitiba, comandada por Moro, não poderia processar o petista por fatos ocorridos durante os seus dois mandatos (2003- 2010), cumpridos em Brasília.

Para Fischer, não existe ilegalidade na deliberação do TRF-4, e o meio processual escolhido não era adequado para o exame da suspeição de Moro ou da suposta incompetência da 13ª Vara Federal.

Lula é réu em seis ações penais, quatro delas na Lava-Jato. Na operação, o petista já foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão, em primeira instância, no caso do tríplex do Guarujá. O ex-presidente também responde a ações relativas ao sítio de Atibaia; por supostas irregularidades em contratos da Petrobras com a Odebrecht; por obstrução à Justiça. Além destas ações, Lula é réu na Operação Janus, por suposta atuação junto ao BNDES para liberação de recursos para Angola; e na Operação Zelotes, por tráfico de influência.

Clique aqui para ler a matéria completa no jornal O Globo.

Fonte: www.psdb.org.br

03/08/2017

“Fã-clube da ditadura

por Ademar Traiano




Na madrugada da última terça-feira, a polícia política do chavismo invadiu as casas e prendeu com violência dois líderes da oposição na Venezuela, Antonio Ledezma e Leopoldo Lopes.

O ato, típico de regime ditatorial, se soma a uma constituinte fajuta, feita sob medida para estrangular o Poder Legislativo, onde a oposição é maioria. A Venezuela mergulhou em uma ditadura sem qualquer disfarce.

O ‘Socialismo do Século XXI’, invenção do finado Hugo Chávez, repete como farsa trágica o malogro dos socialismos do Século XX. Na Venezuela essa ideologia produziu, entre outros prodígios negativos, transformou o país, que têm as maiores reservas de petróleo do mundo (31 bilhões de barris a mais que a Arábia Saudita, 2º colocada), em uma nação de famintos.

Venezuelanos atravessam em massa as fronteiras com o Brasil em busca de comida e de emprego num êxodo bíblico. O Brasil, mergulhado na recessão, parece aos órfãos do Socialismo do Século XXI uma terra de oportunidades.

Uma medida da catástrofe da Venezuela: nadando em petróleo o país registra, em quatro Estados, índices desnutrição infantil de 20% das crianças com menos cinco anos de idade e a segunda maior taxa de homicídios do mundo. O índice de assassinatos em Caracas é 14 vezes maior que o de São Paulo.

A inflação projetada para este ano é de 2.200%. Em 2016 a economia do país se contraiu 19%. Centenas de milhares estão saindo do país. O legado do chavismo: fome, pobreza extrema e desespero. A esse desastre se soma a violência do regime que produziu 120 mortos em 3 meses de protestos contra a Constituinte liberticida.

Só quem não enxerga a catástrofe, porque parece desejar ardentemente reproduzir aqui o modelo chavista é o PT. A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do partido, escreveu em artigo publicado na Folha de S. Paulo, diz que a Venezuela é exemplo para o Brasil.

Os destemperos de Gleisi, que apoia os desatinos criminosos de Maduro, causaram danos à imagem do Brasil no exterior. No jornal El Pais, a avaliação é de que “O apoio ao golpe de Nicolás Maduro é a página mais vergonhosa da história do PT”. Segundo o jornal, depois de mergulhar na corrupção desenfreada, o partido ameaça, com seu apoio a uma ditadura, comprometer seu último legado intacto: “o de fazer política à esquerda comprometido com a democracia”.

É possível imaginar que as declarações de Gleisi sobre os bolivarianos sejam pessoais, fruto de um esquerdismo desvairado. Mas essa avaliação é equivocada. Gleisi chegou a presidente do PT com o apoio de Lula, e o que diz e faz reflete o pensamento de seu guru.

Aquilo que os brasileiros e o mundo veem com horror, o PT enxerga com fascínio. Em recente discurso Lula antecipou o que seria uma plataforma de governo. “O Brasil precisa de um programa radical no sentido político”. A Venezuela está experimentando na carne esse radicalismo que o PT aspira para nós.

* Ademar Traiano é presidente da Assembleia Legislativa e presidente do PSDB do Paraná


07/08/2017

“Mentira como método”

por Rogério Marinho




Petistas e afins utilizam a mentira e o engodo como métodos de persuasão política. Para eles, fins justificam meios. O objetivo é voltar ao poder custe o que custar. Realmente, jamais pensam no país e nos brasileiros. O motor de suas ações, limítrofes com a marginalidade, é a sede insaciável por domínio. Eles usam a democracia para solapá-la. Caso haja dúvidas, basta visitar a página na internet dos petistas para ver a adoração que dedicam ao ditador assassino Nicolás Maduro, déspota venezuelano que age com o apoio do famigerado Foro de São Paulo criado por Lula e Fidel Castro.

Um exemplo perfeito do estilo de atuação dos vermelhos é a quantidade de mentiras que lançaram contra a modernização das leis do trabalho. A superação do anacronismo legal da CLT, a oxigenação liberal das relações de trabalho, o fortalecimento do empregado e a amenização da tutela estatal são medidas insuportáveis para os que querem o Estado paquidérmico, inchado e aparelhado atrapalhando a economia. A modernização das leis trabalhistas foi um duro golpe na narrativa dissimulada dos adoradores do antanho e, ao mesmo tempo, ativo socialismo tupiniquim.

Modernizamos mais de 100 artigos das leis do trabalho para simplificar, tornar regras claras e objetivas, reduzir espaço para interpretações soltas e díspares, atender melhor os interesses de trabalhadores e empregadores e fortalecer as negociações coletivas. A artificialidade da luta de classes foi abandonada em favor da autonomia, da liberdade e da complementariedade natural das relações de trabalho.

Vejamos algumas mentiras propagadas pelos partidos esquerdistas sobre a reforma trabalhista. Dizem que a modernização retirou direitos do trabalhador. Não faz sentido. A reforma é lei ordinária, portanto, não tem poder de alterar a Constituição Federal. Os direitos do trabalhador estão absolutamente preservados no Artigo 7º da Carta Magna. Estão garantidos aposentadoria, seguro desemprego, hora extra, licença maternidade e de paternidade, adicional noturno, aviso prévio, salário mínimo, FGTS, férias e 13º salário. Quem diz o contrário falta com a verdade para manipular a opinião pública.

No nosso país, 90 milhões de pessoas em idade apta ao trabalho não são protegidas pela CLT, estão marginalizadas: atuam de forma precária, ou seja, desempregados ou no mercado de trabalho informal ocupando subempregos. O espírito da nova lei é o de ajudar a gerar vagas de trabalho, garantir formalização e direitos trabalhistas a esses 90 milhões de cidadãos. Contra o mantra “retirada de direitos”, repetido obsessivamente, existe a realidade de que a reforma facilita ao trabalhador o acesso à formalização e, portanto, aos direitos trabalhistas constitucionais.

Esquerdistas tentam turvar o debate público espalhando abundantes inverdades sobre a reforma trabalhista. Mais um mantra é cantado: precarização. A nova lei regulamenta o trabalho intermitente. A partir de agora as relações do trabalho intermitente serão formais, garantidos os direitos como FGTS, férias e 13º salário. Só no setor de bares e restaurantes serão gerados três milhões de empregos formais com a regulamentação do trabalho intermitente.

O espaço do artigo é muito insuficiente para mostrarmos todas as mentiras espalhadas com o objetivo de promover confusões, interpretações dúbias e engano. Chega a ser assustadora tamanha desonestidade intelectual. Contra isso, só a verdade, pura e simples, é arma eficiente de combate ao ardil promovido pela esquerda e sua típica má-fé.

Convidamos todos à leitura dos artigos da modernização das leis trabalhistas e desafiamos os mentirosos a apontar na letra da lei os direitos suprimidos dos trabalhadores. Mentiras não podem e não vão prevalecer. A modernização das leis trabalhistas irá ajudar o país a retomar o crescimento econômico e a geração de empregos em bases mais sólidas e livres.

Fonte: www.psdb.org.br

10/08/2017

“Fábulas alopradas”

por Ademar Traiano




Quem acompanha a trajetória do PT, e de sua militância, há muito se deu conta que existe um clima de mundo paralelo entre seu discurso e sua prática. Condenados por crimes contra o erário podem ser saudados, desde que não quebrem a lei do silêncio, como “heróis do povo brasileiro”. Evidências esmagadoras de corrupção tendem a ser apontadas como resultado de nebulosas conspirações direitistas.

O divórcio com a realidade e as fábulas alopradas permeia todo o discurso petista. A ruptura se acentua quando confrontados com a disparidade que existe entre a prática, de resultados desastrosos, e rapina gananciosa, com a prédica de sucessos memoráveis e preocupação exclusiva com os desvalidos. Ninguém supera Lula na capacidade de emitir disparates retóricos com uma tranquilidade que só costuma beneficiar os justos e os insanos.

“Esse país teve um homem chamado Tiradentes, que ousou começar a organizar o povo para lutar pela independência do Brasil. E resolveram matar esse cara. Mataram o cara, esquartejaram o cara, salgaram a carne dele e penduraram no poste, pra ninguém esquecer. O que aconteceu de verdade? O fato de você matar a carne não significa que você matou as ideias. E as ideias de independência desse país continuam”, disse Lula, dias atrás. E complementou, como se o paralelo bizarro entre ele, acusado de corrupção, e o mártir, que morreu pobre, sem tríplex, sítio, ou previdência privada milionária, fizesse todo o sentido: “O PT é imortal”.

Aprofundando o delírio, em que se vê, não só como figura providencial, mas também essencial, Lula se refere à possibilidade, cada vez mais próxima, de sua punição com privação da liberdade, como uma ameaça a “204 milhões de habitantes desse país”. O ex-presidente parece acreditar que o destino do país está amarrado ao seu e só ele, ninguém mais, pode prover nossa redenção. Um discurso mais adequado a Canudos, de Antônio Conselheiro, no Século XIX, que ao Brasil que ingressou, graças principalmente as façanhas do PT, com passos trôpegos no Século XXI.

Muito menos prolixa, e muito mais exata, é a análise do economista e ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Depois de prever que mais uma guinada populista seria um desastre tremendo para o país, fulminou: “Se Lula for candidato, vai voltar ao mesmo padrão de mentiras e promessas de antes. Ele declarou outro dia que nunca o Brasil precisou tanto do PT quanto hoje. Para quê? Para quebrar de novo? Para enriquecer todos esses que estão aí mamando há tanto tempo? Acho que a campanha vai ser de baixíssimo nível.”

*Ademar Traiano é presidente da Assembleia Legislativa e presidente do PSDB do Paraná

Fonte: www.psdb.org.br