ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016



COM A FALTA DE DINHEIRO
O PT É O "FAZ-ME-RIR"
DO NOSSO POVO BRASILEIRO...




























Rio 04/02/2016

DILMA: O EQUÍVOCO.


PRONUNCIAMENTO DE DILMA SOBRE O ZICA VÍRUS É MARCADO POR MAIS UM PANELAÇO:




Brasília (DF) – As pessoas estão cansadas da apatia do governo federal no combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chinkungunya e do temido zika vírus. É o que mostrou mais um panelaço ouvido na noite de ontem em diversas partes do país durante pronunciamento da presidente Dilma Rousseff em cadeia de rádio e televisão. A petista pediu mais engajamento da população e disse que o governo está usando “todos os recursos no enfrentamento ao problema”.

Segundo reportagem do jornal O Globo desta quinta-feira (04/02), a resposta da população foi o protesto. No Rio de Janeiro, o panelaço pôde ser ouvido em bairros como Copacabana, Flamengo, Laranjeiras e Icaraí, em Niterói.

Em São Paulo, moradores de diferentes bairros foram às janelas bater panelas. O barulho aumentou por conta de um buzinaço: motoristas paravam seus carros no meio da rua para protestar. Foram registradas manifestações nos bairros de Jardins, Higienópolis, Moema, Santana, Bela Vista e Sumaré.

Na região central de Brasília, nos bairros Sudoeste, Asa Sul e Asa Norte, também foram registrados protestos, assim como em Savassi, em Belo Horizonte, e em Florianópolis, Balneário Camboriú e São José, já em Santa Catarina.

No pronunciamento, Dilma afirmou precisar “da ajuda e da boa vontade de todos” e dirigiu “uma palavra especial de conforto” às mães que tiveram filhos acometidos pela microcefalia, por conta do zika vírus. Pareceu esquecer, porém, das gafes cometidas pelo governo no combate à doença. Duas delas vieram do próprio ministro da Saúde, Marcelo Castro, que após dizer que torcia para que mulheres pegassem o zika vírus antes de entrarem no período fértil, afirmou que o Brasil estava “perdendo a guerra contra o Aedes Aegypti”.

Vale destacar que o número de casos de microcefalia tem crescido de forma alarmante no Brasil. De acordo com boletim divulgado nesta terça-feira (02) pelo Ministério da Saúde, até 30 de janeiro o número de casos confirmados tinha subido 49,6% em uma semana, passando de 270 para 404. Já o número de casos suspeitos subiu 14,4% no mesmo período, de 4.180 para 4.783.

PSDB! O PARTIDO QUE FAZ... O que o PT deveria ter feito em 13 anos e não fez...

PREFEITO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES DISTRIBUI REPELENTE A GRÁVIDAS:



O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB-PE), distribuiu nesta terça-feira (2) repelentes a cem mulheres grávidas do município. O evento foi mais uma das ações de combate, controle e prevenção dos criadouros de Aedes Aegypti que a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes vem realizando desde setembro de 2015.

“Estamos todos alertas. Vocês não estão sozinhas, contam com todo nosso apoio. Nós não vamos permitir que a crise ameace a vida dos filhos de vocês”, disse o prefeito.

O produto, que protege as pessoas mantendo afastado o mosquito transmissor das endemias dengue, zika e chikungunya, contemplou mulheres grávidas cadastradas no programa Bolsa Família. Das 5.073 gestantes cadastradas no município, 1.970 atendem a este critério. Todas as mulheres grávidas que realizam o acompanhamento e os exames de pré-natal receberão repelentes até o fim de sua gestação. O investimento é de cerca de R$ 40 mil reais mensais.

Islâne Maria, de 23 anos, no 6º mês da sua gestação, recebeu o primeiro repelente. Para ela, a garantia do produto é, além de um forma de prevenção, um alívio para quem não tem condições de comprá-lo periodicamente. “Eu gasto um repelente por semana. Vamos dizer que ele custe por volta de R$ 20, eu não tenho condições de comprar sempre. Eu tenho dois filhos, pago luz, água. Essa ajuda é muito importante”, disse a futura mãe.



ARTHUR VIRGÍLIO BISNETO SE POSICIONA CONTRA A PROPOSTA DE GOVERNO QUE AUMENTA IR:



 Na noite desta quarta-feira (3), o vice-líder da Oposição, deputado federal Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM), manifestou-se sobre a Medida Provisória 692/15, que aumenta o imposto sobre ganho de capital devido por pessoas físicas sobre grandes valores, além de fixar regras para a quitação de dívidas tributárias com a doação de imóveis em pagamento.

“Eu trago a memória da bancada do governo que o mesmo ministro Joaquim Levy, que foi escorraçado do governo pelo Partido dos Trabalhadores, é o autor desta MP 692. Segundo, ontem nós ouvimos uma peça teatral da presidente da República dizendo que o país estava em decréscimo de impostos. Não deu 24 horas, nós já estamos votando no aumento de tributos. Infelizmente, essa inconsistência nas palavras da presidente em relação às suas ações traz o Brasil para baixo. Prejudica o mercado, prejudica a vida das pessoas que dependem do governo para sobreviver. O nosso voto é não”, afirmou Bisneto, durante discussão da MP no plenário.

Segundo ele, o partido não vai votar aumento de impostos enquanto o governo não diminuir gastos, enxugar ministérios e rever a política econômica. O aumento de impostos sobre ganho de capital na venda de imóveis, também foi alvo do primeiro embate no plenários da Câmara dos Deputados entre governo e oposição em 2016. DEM e PSDB rejeitaram qualquer aumento de impostos.

“O governo mais uma vez transfere a sua responsabilidade no reerguimento da economia para a população, independente da mais rica ou da mais pobre, independente da classe social. O povo brasileiro está passando por um momento de muitas dificuldades e o povo brasileiro, o Brasil, vai na contramão de países como Argentina que vem mexendo com muita competência em algo que atormenta a população, que é a carga tributária. Infelizmente, o governo continua a caminhar por esse lado. Nós votamos não, com a consciência de que o Brasil para crescer precisa de uma carga tributária menor, não essa exagerada que o governo Dilma põe na vida dos brasileiros”, declarou Arthur.


 BRUNO ARAÚJO COBRA DE DILMA AGENDA REAL PARA SAIR DA CRISE:


 Brasília – O líder da Oposição na Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), cobrou nesta quarta-feira (03), em plenário, que a presidente Dilma Rousseff apresente uma agenda concreta para que o país possa sair da crise em que se encontra, ao contrário da mensagem lida por ela ontem no Congresso Nacional.

“A agenda apresentada ao Brasil é basicamente a agenda da reforma da Previdência Social, que até a própria liderança do seu partido na Câmara diz que não vai apoiar e o ministro Miguel Rossetto (do Trabalho e da Previdência Social) já afirmou que a mudança não é urgente”, resumiu o líder ao comentar o plano da presidente para tentar reverter “a mais grave crise política e econômica da nossa história recente”.

Bruno Araújo lembrou também que na mensagem presidencial ao Congresso em 2015, Dilma prometia enfrentar a questão do desemprego crescente no país. “O que aconteceu é que o Brasil perdeu 1,5 milhão de empregos com carteira assinada no ano passado. É o pior desempenho do emprego formal dos últimos 24 anos”, assinalou.

CPMF – Araújo criticou ainda a obsessão da presidente de aumentar impostos, no lugar de apresentar reformas profundas para resolver os problemas estruturais brasileiros. “Após o fim da CPMF, em 2007, houve um crescimento da economia nacional, uma vez que os milhões que o contribuinte deixou de recolher com o imposto foram gastos pela população gerando mais atividades produtivas”, observou o deputado completando que “infelizmente, o que vimos mais uma vez foi só demagogia”.

Da assessoria do deputado

Fonte: REDE 45

"DILMA E O PT ACABARAM COM O BRASIL!!!"


NOTAS DE PURA DINAMITE BACANAS:



O NOTAS BACANAS REPRODUZ ABAIXO UMA ENTREVISTA FEITA PELO COLUNISTA REINALDO AZEVEDO DA REVISTA VEJA.


AÉCIO: "QUEM AINDA ACREDITA QUE DILMA CONSIGA LIDERAR O PAÍS CONTRA A CRISE?"


“Não estou cobrando ato de contrição de ninguém, mas quem faz um pacto com a população, e eleição também é isso, tem de dizer, quando menos, o que estava errado no diagnóstico e nas promessas feitos durante a campanha. Ou a política passa a ser apenas a arte da enganação”


Telefonei na noite desta terça-feira para o senador Aécio Neves (MG) para saber como o presidente do maior partido de oposição analisou o pronunciamento de Dilma Rousseff. De saída, Aécio responde: “Sempre é melhor conversar com o Congresso do que tentar cooptá-lo, o que tem sido a prática permanente do PT. Mas a conversa tem de ter um objeto”.
Indaguei se o senador tinha identificado, então, qual era o objeto da fala de Dilma. “De concreto, deu para entender que ela quer a volta da CPMF, e me parece que a reação do Congresso foi bastante eloquente. Ela não poderia esperar aplausos”.

O senador lembra que Dilma está no cargo há pouco mais de um ano e se elegeu dizendo que não aumentaria a carga tributária, sendo explícita na recusa à CPMF. Será que ele quer um mea-culpa? “Não estou cobrando ato de contrição de ninguém, mas quem faz um pacto com a população, e eleição também é isso, tem de dizer, quando menos, o que estava errado no diagnóstico e nas promessas feitos durante a campanha. Ou a política passa a ser apenas a arte da enganação”.

O senador afirma ainda: “Dilma não pode querer agora que o Congresso traia o povo em lugar dela. Ou será que fica bem vencer a eleição com uma promessa e, depois, esperar que deputados e senadores sem encarreguem de quebrá-la?”.

É, não fica bem.

Observo que o discurso da presidente no Congresso chega quase a pedir que se deixe a política de lado em nome dos interesses nacionais. O senador observa: “É curioso porque a presidente que pretendeu se mostrar não partidária está repetindo o discurso do seu partido nas inserções no horário político. Trata-se de uma tática. Quem apela a esse discurso parece aspirar ao monopólio da representação legítima. Então não se pode discordar do governo e, ainda assim, defender os interesses do país? Não me parece que o governo e o PT sejam bons exemplos de defesa do Brasil e de seu patrimônio. O descalabro na Petrobras fala por si”.

É, fala, sim!

Dilma defendeu também a reforma da Previdência. Este escriba está entre aqueles que a consideram necessária e urgente. Se Dilma também diz querê-la, não é hora, então, de apoiar o governo ao menos nisso?
Aécio dá uma resposta que me parece correta porque ancorada na história: “A presidente vai apresentar um texto a respeito com o apoio unânime de sua base? Ou, mais uma vez, eles vão cobrar a colaboração da oposição, enquanto o PT, por exemplo, faz campanha contra a proposta oficial?”.
O senador tucano tem razão. Nos primeiros tempos do governo Lula, em 2003, o PSDB e o então PFL apoiaram medidas que não eram exatamente populares, mas que se mostravam necessárias. A oposição maior partiu justamente das franjas do petismo, sobretudo nos ditos movimentos sociais e nos sindicatos.

Então foi uma fala inútil? Aécio responde: “Reitero que conversar com o Congresso e buscar a interlocução, por si, são práticas corretas. O que é um tanto patético no discurso da presidente é que, mesmo para falar em nome dessa união nacional, não há nem sequer uma agenda sobre a qual se possa debater um consenso mínimo. Pareceu-me que a fala de hoje [ontem] quer só marcar uma eventual mudança de estilo, mas não de substância”.

Lembro que os governistas acusam a oposição de também não ter projeto. Aécio responde: “Nós apresentamos nosso projeto e nossas propostas em 2014. Fomos derrotados numa disputa em que o adversário recorreu a táticas que não podem deixar ninguém orgulhoso. Nunca apostamos no ‘quanto pior, melhor’, mas governar é tarefa de quem venceu a disputa. O que sustenta as democracias no mundo são os partidos de oposição, com a sua vigilância. E cumpriremos o nosso papel. Também fomos eleitos. Mas para ser oposição”.

“Isso não é política do quanto pior, melhor?” Aécio responde: “Não! É a política do quanto mais claro e mais honesto, melhor. Quem desestabilizou Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda, não foi o PSDB, não foram as oposições. Quem pedia abertamente a sua cabeça eram membros da cúpula petista e alguns aparelhos ligados ao partido. Se um governo não sabe o que quer, tem ao menos de saber o que não quer. Parece-me que eles não sabem nem uma coisa nem outra”.

E o impeachment? “Nós entendemos que a presidente cometeu crime de responsabilidade. E a Constituição é bastante clara a respeito. A base jurídica está dada. Tanto é assim que o Supremo fez a sua proposta de rito. Não me parece que a Corte iria estabelecer os parâmetros de um golpe. Mas o impeachment tem uma dimensão que é também política”.

E o senador emenda: “Quem ainda acredita que a presidente reúna as condições políticas para liderar o país num esforço contra a crise? Acho que ninguém. Nem os petistas. Não pensem que digo isso com satisfação. O preço do desgoverno é muito alto e pune sobretudo os mais pobres”.

E Aécio cita, para encerrar, como evidência desse desgoverno o transe em que vive o país por causa do Aedes aegypti. “Era a hora de a presidente realmente liderar uma campanha nacional, mas começando por mudar os usos e costumes do seu próprio governo. A esta altura, com as ameaças representadas pelo vírus Zika, o Ministério da Saúde deveria ser um exemplo de corpo técnico, sem apaniguados, apadrinhados e correligionários políticos. Não me parece que seja o caso”.

É, não é o caso.

Mas, afinal, o que então é aquilo no Congresso? A resposta de Aécio: “Chama-se tática de ocupação do noticiário. E mais nada”.

Fonte: REVISTA VEJA

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016


QUALQUER DIA ELE VAI DIZER QUE NUNCA FOI DO PT...



"O FANTÁSTICO LUIZ INÁCIO E SUA CRIA", POR ALBERTO GOLDMAN



Quem poderia imaginar o nível de degradação moral a que chegaria o PT e, em particular, seu líder maior, Luiz Inácio Lula da Silva? O PT já perdeu seus principais líderes e dirigentes, apenas sobrou o 2º time. Inclusive perdeu o seu maior ideólogo, articulador, organizador, a voz mais respeitada anos a fio, José Dirceu. Até ele, o revolucionário que iria levar o país, através de seu partido, a se transformar em uma sociedade socialista, justa e solidária, chafurdou na lama: sua casa em Vinhedo foi reformada com dinheiro de um amigo, operador da corrupção na Petrobrás. Segundo Dirceu foi um empréstimo que, conforme confessou, não pagou.

O mais surpreendente é o fantástico Luiz Inácio Lula da Silva, receber um apartamento, cuja construção não havia terminado, da Cooperativa dos Bancários, a Bancoop, na praia das Astúrias, no Guarujá, um tríplex que está em nome da OAS e pelo qual iria pagar a irrisória quantia de 47 mil reais, cuja finalização, reforma e decoração milionárias vinham sendo bancadas por essa empreiteira que se envolveu em extensas operações não só na Petrobras mas em outras entidades federais. Apesar das evidências de que o apartamento é, ou era, dele – ele e sua esposa Marisa determinavam como o apartamento seria entregue – tem a coragem de afirmar que não tinha nada com ele, e que tinha apenas uma cota do edifício, cujo valor foi lhe devolvido. O desespero da descoberta o faz nos tratar como imbecis.

Ainda mais, Lula escondia a propriedade de um sítio em Atibaia, em nome dos sócios do seu filho na empresa Gamecorp, cuja reforma também estava sendo feita por uma empreiteira enrolada na operação Lava Jato, a Odebrecht. A Gamecorp é a mesma empresa que teve parte de suas ações compradas por milhões de reais pela concessionária de telefonia, a Telemar, hoje Oi, em uma operação de evidente pagamento por serviços prestados, conforme eu mesmo constatei em contato com o seu presidente à época, episódio que relatei em post anterior.

Outro filho está enrolado em um recebimento de 2,5 milhões de dólares de uma empresa que fazia lobby da indústria automobilística, por serviços que não prestou.

E tudo isso além das centenas de milhares de reais mensais que Lula recebia por pretensas palestras realizadas ao redor do mundo patrocinadas pelas mesmas empresas. Não se contentando com todo esse rendimento aceitou recursos escusos alocados por elas para finalizar, reformar e mobiliar seus imóveis e para beneficiar seus filhos.

E sabe-se lá o que mais. Certamente o que se sabe hoje é apenas a ponta do “iceberg”. Muita coisa ainda virá à tona.

Nem eu nem ninguém poderíamos esperar esse desfecho do período petista. Que não tinham experiência, nós alertamos. Que não tinham equipes capazes de construir um programa e um projeto para o país que fosse consistente, nós alertamos. Mas que formassem uma verdadeira quadrilha para assaltar os cofres públicos seja para seu enriquecimento pessoal, seja para a manutenção do poder, não era possível imaginar.

Que estrago. Não apenas do partido, como também das figuras políticas de liderança do PT e do governo, Lula à frente e, o mais grave, a desilusão com toda atividade política. Um estrago para o país, que vai ter que lidar com tudo isso por anos a fio.
Arrumar a economia e as instituições brasileiras que foram destruídas vai requerer tempo e dinheiro. Muito dinheiro, que vai sair dos bolsos dos trabalhadores brasileiros.

No meio de tudo isso a cria de Lula, Dilma Rousseff, figura menor, que talvez não tenha se locupletado dos desmandos, pelo que se sabe até agora, mas que foi, e é, conivente com os crimes. Hoje presidente figurativo, ela perdeu totalmente a capacidade de dirigir o país. Pior, passou a ser uma obstrução para a superação da crise.

A forma mais rápida e menos dolorosa para enfrentar esse desastre seria a sua renúncia. Terá ela, em algum momento, a altivez e o espírito patriótico para tanto?

Artigo do vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman.

GOVERNO DILMA: RECESSÃO FECHA MAIS DE 80 MIL LOJAS...



A recessão instalada pelo governo Dilma no país obrigou gigantes e pequenas empresas do varejo a fecharem mais de 80 mil lojas e cortarem quase 200 mil vagas formais para se adequarem à queda no consumo. É o que aponta levantamento preliminar feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). De acordo com matéria publicada no jornal O Globo desta segunda-feira (1°), o resultado representa um aumento de 52% em relação a 2014, quando 52,7 mil estabelecimentos encerraram as atividades. Para analistas, a redução de custos é uma tendência que deve se manter ao longo de 2016, e os segmentos dependentes de crédito tendem a ser mais afetados.

A deputada federal Geovania de Sá (PSDB-SC) afirma que a paralisação do comércio é um ciclo da recessão visível e notória no país devido à má gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). “Ela não consegue governar o país, caiu num descrédito muito grande que, consequentemente, impacta na economia do nosso país e os brasileiros acabam sofrendo muito. Isso é um ciclo, o comerciante que não consegue manter seus custos fixos tem que fechar, os que conseguem acabam tendo que reduzir seus custos e acabam demitindo seus profissionais, e a população acaba não comprando, já que o seu salário mal consegue pagar o que é prioritário como alimentação, moradia e energia. Tudo isso é reflexo desse governo que aí está”.

A tucana acredita que 2016 será um ano mais difícil que 2015. “As perspectivas de analistas econômicos é de que teremos um ano de grande recessão no nosso país e é consequência desse desgoverno que vem desde 2003 cada vez pior. A presidente Dilma, a partir do momento que foi para o seu segundo mandato, fez exatamente o contrário do que pregou durante a campanha eleitoral, mentindo para a população e estamos vendo apenas o início de uma grande recessão”, analisa.

Recentemente, seis empresas (Walmart, Ponto Frio, Casas Bahia, Extra, Marisa e C&A) anunciaram o fim de 153 unidades. Segundo a CNC, o número de lojas de grande porte caiu 9,5% em 12 meses considerando dados até outubro, um percentual superior ao dos pequenos varejistas, que tiveram queda de 8,3%. “O fechamento de lojas é generalizado. A renda do consumidor caiu, e o custo do crédito aumentou. As taxas de juros reais em torno de 8% inviabilizam o consumo de bens duráveis (como eletrodomésticos), mais sensíveis ao crédito. Há uma relação clara entre o desempenho de vendas e o fechamento de lojas”, explica Izis Ferreira, economista da CNC ouvido pelo jornal.

Conforme O Globo, um dos casos mais emblemáticos é o do Grupo Pão de Açúcar, que controla redes como Ponto Frio, que fechou 73 lojas, e Casas Bahia (três unidades encerraram atividades). Em 2015, 18 mil trabalhadores foram demitidos, uma redução de 11,2% no quadro, segundo dados do balanço até setembro – número inclui todas as dez bandeiras da empresa. Já o Walmart anunciou, há duas semanas, o fechamento de 60 lojas – corte representa mais de 10% da rede de 544 lojas no país.

Corte de vagas

O comércio varejista cortou 180,9 mil vagas formais em 2015. Segundo a União Geral dos Trabalhadores (UGT), houve 62 mil dispensas nas grandes redes. Segundo a matéria do jornal O Globo, o levantamento de demissões foi feito com informações da própria UGT, do Dieese e dos balanços das empresas.

Fonte: Rede45

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016


NOTAS PREGUIÇOSAS BACANAS:



A NOTÍCIA ABAIXO ESTÁ CIRCULANDO NA REDE E SERIA ÓTIMO QUE FOSSE REALMENTE EM TEMPO CERTO, MAS NÃO É.
A DATA É DE AGOSTO DO ANO PASSADO E MOSTRA QUE A GLOBOsta JÁ, NAQUELA ÉPOCA, FAZIA PLANOS DE ABAFAR O ATUAL IMPEACHMENT DE DILMerda...

O NOTAS BACANAS TÁ DE OLHO, MAS FICA UMA DICA:

SE A GLOBOsta VIRAR CASACA E VOLTAR A SER GLOBO, NÓS NÃO NOS FURTAREMOS DE USAR UMA ÓTIMA MÁQUINA DE MÍDIA CONTRA O PT, ESTA MERDA QUE NOS GOVERNA... OS MARINHOS DEVIAM PENSAR NISTO...

Por que a Globo está atacando Lula com tanta fúria. Por Paulo Nogueira

Postado em 31 ago 2015 por : Paulo Nogueira

Vale tudo contra Lula

Vale tudo contra Lula

Valentemente, assim que os donos determinaram, os jornalistas da Globo pararam de falar no impeachment de Dilma.

Um deles, Erick Bretas, tratou até de trocar a foto de perfil de seu Facebook. Ele tinha colocado a inscrição “gave over” (fim de jogo), por ocasião de uma manifestação anti-Dilma, para a qual conclamara seus seguidores.
Trocou-a, com a nova orientação patronal, por uma bandeira do Brasil.
Agora, com a mesma valentia com que recuaram instantaneamente, os editores, colunistas e comentaristas da Globo avançam, novamente sob ordens patronais, contra Lula.

Todas as mídias da Globo vêm sendo usadas para investir contra Lula, por conta, naturalmente, de 2018.

Tevê, jornal, rádio, internet – são os Marinhos e seus porta-vozes contra Lula.

A novidade aí parece ser a substituição da Veja pela Época na repercussão dos sábados à noite do Jornal Nacional.

Nem para isso mais a Veja serve. Nem para servir de alavanca para o Jornal Nacional. É uma agonia miserável e solitária a da revista dos Civitas.
Lula, em seus anos no Planalto, nada fe para enfrentar a concentração de mídia da Globo, algo que é um câncer para a sociedade pelo potencial de manipulação da opinião pública e agora paga o preço por isso.

Verdade que, acertadamente, ele decidiu não ficar “parado”. Pássaro parado, disse Lula, é mais fácil de ser abatido.

E então Lula decidiu reagir:

Pelo site do Instituto Lula, ele tem rebatido as agressões dos Marinhos, minuciosamente e tem anunciado processos quando se sente injustiçado – um passo fundamental para colocar alguma pressão nos caluniadores e, também, nos juízes complacentes.

Há um tributo involuntário no movimento anti-Lula da Globo. É um reconhecimento, oblíquo que seja, de sua força.

É assim que o quadro deve ser entendido:

Quem pode ser o anti-Lula em 2018? Aécio, Alckmin e Serra, os nomes do PSDB, seriam provavelmente destruídos ainda no primeiro turno.
Imagine Lula debatendo com cada um deles.

Fora do PSDB, é um deserto ainda maior. De Marina a Bolsonaro, os potenciais adversários de Lula equivalem ao Vasco da Gama no Brasileirão.
Neste sentido, o boneco de Lula, o Lulão, surge mais como desespero da oposição do que como uma gesto criativo dos analfabetos políticos de movimentos como o Brasil Livre de Kim Kataguiri.

A Globo vem dando um destaque de superstar ao Lulão, como parte de sua operação de guerra e Lula tem respondido como jamais fez. No desmentido da capa da edição do final de semana da Época, ele citou um aporte milionário de 361 milhões de reais do BNDES na Globo, em 2001, no governo FHC.

Ali se revelou outra face dos sistemáticos assaltos da Globo ao dinheiro público: o caminho do BNDES. Não são apenas os 500 milhões de reais em média, ao ano, de propaganda federal. São também outros canais, como o BNDES.

Não é exagero dizer que a Globo, como a conhecemos (não como o jornaleco de província a que se resumiu por décadas) é fruto do dinheiro público.
Como Lula, caso volte à presidência em 2018, tratará a Globo?

É essa pergunta que atormenta os Marinhos, já suficientemente atordoados com o florescimento da internet em oposição à decadência da tevê.
E é isso que explica a heroica valentia patronal dos jornalistas da Globo.

Fonte: Diário do Centro do Mundo

OPINIÃO DO NOTAS BACANAS:

É IMPOSSÍVEL NÃO GOSTAR DESTE VÍDEO DO COLDPLAY.