ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 6 de maio de 2016


POR UM NOVO GOVERNO, POR UM BRASIL DECENTE:

FORA DILMA!!!
FORA LULA!!!
FORA PT!!!

#CHEGADEPuTaria


quinta-feira, 5 de maio de 2016

 

TCHAU, QUERIDOS!!!

Petistas não acreditam em volta de Dilma após afastamento pelo Senado




Brasília (DF) – Apesar da aparente disposição para um movimento de resistência no Palácio da Alvorada, após o possível afastamento da presidente Dilma Rousseff no próximo dia 11, ministros do PT e a cúpula do partido avaliam que a petista dificilmente subirá novamente a rampa do Palácio do Planalto. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (5), até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já confidenciou a Dilma o mesmo diagnóstico sombrio.

A matéria do Estadão destacou que a presidente, Lula e alguns ministros mais próximos jantaram ontem (4) no Alvorada para traçar a reação ao impeachment. A residência oficial deve virar a sede de um “governo paralelo” por até 180 dias, caso o plenário do Senado aprove, em primeira votação, a saída de Dilma e o vice Michel Temer assuma a Presidência. O roteiro já é dado como certo até mesmo pelos petistas.

Na avaliação do deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), o partido da presidente está “totalmente enfraquecido” diante dos fatos e argumentos que descaracterizaram o discurso de golpe em que a legenda se apoiava. “Embora ainda exista resistência pela permanência de Dilma, o PT perdeu todo o aparato político para se reerguer. Os dados demonstraram que houve crime de responsabilidade. Se Dilma não conseguiu provar o contrário nem mesmo durante o período em que tinha toda uma estrutura de poder, que dirá agora. Nem mesmo os próprios ministros acreditam em sua volta”, explicou.

O parlamentar acredita que, com o afastamento, a defesa que a presidente poderá apresentar durante os 180 dias ficará ainda mais enfraquecida, aumentando consideravelmente a probabilidade de Dilma não conseguir retornar ao cargo. “Tudo isso passa pela necessidade que temos de dar apoio a um novo governo. Com Michel Temer assumindo, será crucial ter forças de coalizões para poder apresentar propostas a fim de garantir a recuperação da economia e da geração de emprego”, afirmou.

Lula

Ainda de acordo com a publicação, o que mais preocupa o partido, porém, é Lula. A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acendeu o sinal vermelho no PT. Até agora, mesmo perdendo capital político após virar alvo da Operação Lava Jato, o ex-presidente ainda era o único nome pensado para ser candidato da legenda à sucessão de Dilma, em 2018. O temor do PT é que ele acabe como réu ou até mesmo seja preso.

Segundo o tucano, a insegurança do PT em relação ao ex-presidente vem em razão do caminho contraditório entre o discurso e prática exercidos por ele. “Historicamente, Lula e o PT eram os maiores defensores da ética, da transparência, da moralidade e do trabalhador. Ironicamente, foram os que mais tiraram recursos do brasileiro, invertendo todas as práticas políticas com a corrupção generalizada. A população não vai confiar em um presidente que, por meio de manobras danosas à nação, foi se perpetuando no poder, com seu filho criando fortunas. Creio que será muito difícil para Lula e o PT recuperarem a hegemonia política”, declarou.



"Muito Tratante Sem Trabalhar"

Há muito tempo atrás no planeta Brasilis, era o MST (Movimento dos Sem Terra)... então, cansados de invadir as plagas rurais alheias, começaram a invadir as áreas urbanas com o pretexto de protestar favoravelmente ao partido do governo.

Foi criado o problema: "não são Sem Terra?"...

Solução: virou MST (Movimento dos Sem Teto)... e prosseguiram, agora nas cidades habitadas, invadindo, atacando com seus facões quem discordasse de seus protestos e... facões??? Na cidade??? Isso não era possível, não é? Sem Teto uma ova! Eram vagabundos arruaceiros aos olhos da sociedade... porém, se houvesse uma mudança no nome...

MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto)... agora sim. Trabalhadores protestando (ainda com facões de cortar mato), apenas trabalhadores... assim é mais fácil de engolir a bagunça comunista organizada pelo Partido dos Trabalhadores que governava o planeta Brasilis...

Peguei pesado? Tô maluco? Ou só detalhista demais?


Sou BÓRIS JABOR, para o NOTAS BACANAS.

quarta-feira, 4 de maio de 2016




“A falácia da defesa dos gastos sociais pelo PT”, editorial do jornal O Globo







Acuada no Palácio do Planalto enquanto avança a tramitação do pedido de seu impeachment no Senado, a presidente Dilma não deixaria passar o 1º de Maio sem se defender.


Foi à concentração da CUT em São Paulo e, sem ter ao lado o ex-presidente Lula, seu mentor, ausente por uma alegada afonia, Dilma repetiu o mantra do “golpe” — cujo efeito se circunscreve cada vez mais à militância —, e fez, num gesto populista, o anúncio de bondades com recursos de um Tesouro quebrado.

O aumento médio de 9% do Bolsa Família, mais 25 mil moradias no Minha Casa Minha Vida, e o reajuste da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física realizados na conjuntura em que se encontra o país, com um déficit público recorde próximo de 10% do PIB, reafirmam o que já se sabe há tempos: o descompromisso de Dilma com a responsabilidade fiscal. Tanto que o país se encontra em péssima situação, e ela poderá ser afastada do cargo, pelo Senado, na semana que vem.

Muito eficiente em agitação e propaganda, o hegemonista PT buscou se apropriar do discurso da defesa das despesas sociais, existentes no país há muito tempo. Mas a prática lulopetista nem sempre foi coerente com este discurso.

Afinal, se existe um fator decisivo para inviabilizar programas sociais, e quaisquer outros, é a própria irresponsabilidade fiscal. Quando, portanto, decidiu não mais seguir regras de prudência na gestão das contas públicas, inclusive em nome dos “pobres”, Lula, no seu segundo governo, e depois Dilma agiam em sentido oposto. Trabalhavam contra os mais necessitados.

Na edição de domingo, O GLOBO, com base em estudo feito pela assessoria técnica do DEM, sobre dados de dotações de 2016 e 2015, identificou cortes, alguns profundos, em vários programas sociais do governo, todos trombeteados na propaganda oficial e partidária como boias de salvação decisivas para milhões de pessoas.

Mesmo a joia da coroa dos programas lulopetistas, o Bolsa Família, não escapou da tesoura: corrigido pela inflação, o orçamento do BF para este ano havia encolhido em 5,5% — antes do reajuste anunciado em 1º de maio.

Apesar do slogan “Pátria Educadora”, criado para o segundo mandato de Dilma, recursos destinados ao setor — por exemplo, Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), verbas para a construção de creches, Pronatec, este para o ensino profissionalizante — foram reduzidos, na contramão do discurso do tudo pelo social, inclusive a irresponsabilidade fiscal.

A análise feita pelo DEM sobre dados oficiais comprova que mesmo um governo comprometido, por motivos políticos, eleitorais e ideológicos, com as despesas sociais não consegue preservá- las se não fizer bem o dever de casa de manter as contas sob controle. Dilma não conseguiu atender a este imperativo, foi obrigada a cortar onde não gostaria de fazê-lo e ainda passou a enfrentar um processo de impeachment.



Inaugurados por Dilma há menos de um mês, condomínios do “Minha Casa Minha Dor De Cabeça” apresentam graves problemas...





A verdade por trás do programa “Minha Casa Minha Vida”, carro-chefe da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, começa a aparecer para a população beneficiada pelo projeto habitacional. Dois condomínios residenciais inaugurados há menos de um mês e entregues pela petista já apresentaram sérios problemas estruturais. Moradores reclamam de infiltrações, pisos quebrados, corredores sem iluminação e outros defeitos não esperados para um empreendimento recém-criado.
Localizados na zona oeste do Rio de Janeiro, os condomínios Santorini e Mikonos possuem 25 prédios cada um e foram inaugurados em 8 de abril deste ano. Mil apartamentos foram sorteados para famílias com renda de até R$1.600, como revela matéria publicada nesta quarta-feira (4) pelo jornal folha de S. Paulo.

O deputado federal Betinho Gomes (PSDB-PE) acredita que a má qualidade das obras entregues pelo PT aponta indícios de fraudes no momento do planejamento das construções. “Essa é a cara do PT. Faz muita propaganda, mas entrega as coisas com baixa qualidade prejudicando a população. Certamente isso deve ter relação direta com obras superfaturadas. Obras em que os critérios éticos e técnicos não foram observados. Certamente isso é falta de controle e a ansiedade de fazer muito e de mostrar serviço’, afirmou.

O tucano ressalta que obras públicas não devem ser sinônimo de construções mal-acabadas e que o respeito e a dignidade do cidadão devem pautar os projetos habitacionais do governo. “É preciso entregar casas de qualidade com a mínima condição de uso para que as pessoas possam ser beneficiadas de verdade. Falta respeito ao dinheiro público e, principalmente, respeito ao cidadão que vai gastar para arrumar os defeitos de um projeto mal feito”, disse.

As propagandas petistas foram criticadas pelo parlamentar, que as classificou como “enganosas”. “É uma característica do PT fazer propaganda de seus feitos, mas sem se preocupar com a qualidade daquilo que é oferecido pela população. Em grande escala é possível observar a situação da economia. Foi feita toda uma propaganda de que o PT fez o Brasil crescer e agora a gente sabe a custo de que aconteceu esse crescimento. Foi a custo de desequilíbrio das contas públicas da economia destrutiva que alcançou outros programas sociais também”, concluiu.

CLIQUE NA TAG ABAIXO E VEJA A REPORTAGEM DO SBT SOBRE O ASSUNTO:

#FORADILMA

Tá certo.

Pode dizer que o NB puxa o saco  do "THE NOITE" mas, se você quer ficar por dentro das novidades musicais e é um infeliz vitimado do PT, e portanto não assina um canal à cabo legal, como o VH1, ou a MTV norte americana, ou ainda a (nossa) ótima TV MIX... putz! Assista ao programa do SBT.

O "THE NOITE" é um talk show que nada fica a dever aos seus similares existentes e, não só musicalmente, mas também em todas as áreas, a turma do Danilo Gentili marca ponto.

Quer ver só? Em 30 dias passaram por lá Max Cavalera, Marky Ramone, Frejat, Marilion entre outros e ainda deu pra curtir o grupo Sambô fazendo samba com (acredite) uma bula de remédio pra impotência, um parágrafo da nossa Constituição e uma receita de doce... impagável.

A gente deixa você com uma das sensações do novo Rock inglês que toca direto nas rádios especializadas.

Visite o site do programa e curta no Youtube tudo que o horário adiantado da atração te oferece.

Vai nesta dica que é uma boa. 'Cê vai ficar na ponta da antena como o NOTAS BACANAS procura ficar.

Burn- CHARMING LIARS



JOBZI- UMA BOA IDÉIA!


terça-feira, 3 de maio de 2016


Combate irrestrito à corrupção e apoio à Lava Jato são condições para o PSDB apoiar futuro Governo Temer






Brasília (DF) – O PSDB divulgou nesta terça-feira (03/05), após reunião da Executiva Nacional do partido, uma carta com 15 pontos que deverão nortear o apoio da legenda a um possível governo do vice-presidente da República, Michel Temer. O documento, intitulado “Princípios e valores para um novo Brasil”, estabelece as condições do PSDB para apoiar o futuro governo. A primeira delas exige o combate irrestrito à corrupção e o apoio às investigações da Operação Lava Jato, garantindo independência à Polícia Federal e ao Ministério Público.

Os tucanos esperam ainda do Governo Temer um compromisso a adoção de medidas como a realização imediata de uma reforma política; a renovação das práticas políticas e a profissionalização do Estado; a manutenção e qualificação dos programas sociais, com redução da desigualdade e promoção de oportunidades; a melhor aplicação dos recursos públicos em setores como a Saúde, Educação e Segurança Pública; e o comprometimento com a responsabilidade fiscal, prática abandonada pelo governo da presidente Dilma Rousseff.
Confira abaixo os 15 princípios e valores elencados pelo PSDB para a construção de um novo Brasil:
1. Combate irrestrito à corrupção
É imperativo que o novo governo assegure expressamente que todas as investigações em curso – em especial as empreendidas no âmbito da Operação Lava Jato com foco no combate à corrupção – terão continuidade, sem serem submetidas a constrangimentos de quaisquer naturezas. Também estará garantida a independência funcional dos órgãos de controle externo e interno, como CGU e TCU, e de investigação e persecução criminais, como a Polícia Federal e o Ministério Público.
2. Reforma política imediata
Defendemos a realização de uma imediata reforma política que busque garantir máxima legitimidade e representatividade aos eleitos, que tenha como uma das prioridades a imposição de cláusula de desempenho eleitoral mínimo para o funcionamento dos partidos políticos, além da adoção do voto distrital misto e do fim das coligações proporcionais. Defendemos também mais rigor da Lei das Inelegibilidades e da Lei da Ficha Limpa. Devemos criar as bases de um novo sistema político para que possamos voltar a discutir a implementação do parlamentarismo no Brasil.
3. Renovação das práticas políticas e profissionalização do Estado
O novo governo deve estar comprometido com o combate incessante ao fisiologismo e à ocupação do Estado por pessoas sem critérios de competência. Ministérios e cargos comissionados devem ser expressivamente reduzidos. Por outro lado, as carreiras típicas de Estado e os gestores públicos devem ser valorizados. Os cargos na administração devem ser preenchidos com base na estrita observância à qualificação técnica do indicado, tendo sempre como norma a busca pela maior eficiência no uso do recurso público e a promoção da meritocracia na administração pública, inclusive em empresas estatais, agências reguladoras e fundos de pensão. As ações do Estado devem ganhar transparência e sujeitarem-se ao escrutínio e à fiscalização da sociedade.
4. Manutenção e qualificação dos programas sociais, com redução da desigualdade e promoção de oportunidades
Numa situação de crise aguda como a atual, deve estar garantida a manutenção e a ampliação dos programas sociais que se direcionam para os segmentos mais vulneráveis e de menor renda da população, em especial o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronatec, o Fies e o Prouni. Adicionalmente, os programas sociais precisam ter como foco a melhoria da educação e a promoção de oportunidades iguais para todos os cidadãos, com vistas a diminuir sua dependência em relação ao Estado. Neste sentido, especial atenção deve ser dedicada às mulheres, aos jovens e às pessoas com deficiência. Nenhum resultado, porém, será satisfatório sem que o país obtenha a retomada do crescimento econômico, com ênfase na geração de empregos.
5. Revisão dos subsídios fiscais para fomentar o crescimento
É necessária a reformulação da política de subsídios, renúncias fiscais e financiamentos patrocinada por bancos públicos e agências de fomento. Os subsídios financeiros e creditícios precisam passar por rigorosa revisão e as linhas de crédito de bancos públicos, em especial do BNDES, devem ser conduzidas com absoluta transparência. A prioridade deve ser dada a projetos de elevado retorno social, em especial projetos com maior capacidade de geração de empregos nas seguintes áreas: saúde, educação, saneamento, segurança, mobilidade urbana e tecnologia.
6. Responsabilidade fiscal
Um governo comprometido em cuidar bem do dinheiro dos contribuintes não pode gastar mais do que arrecada e deve ter compromisso com o equilíbrio das contas públicas. O Executivo deverá apresentar, em no máximo 30 dias, um conjunto de medidas para a recuperação do equilíbrio das contas públicas que sinalize o controle do crescimento da dívida pública até 2018. É, também, imprescindível a promoção de reformas que garantam a sustentabilidade do nosso sistema de previdência social.
7. Combate rigoroso à inflação, preservando o poder de compra dos salários
A inflação deve ser tratada com tolerância zero, para o que é fundamental o auxílio da política fiscal (controle de gastos públicos), de forma a reduzir o papel das taxas de juros no controle da inflação.
8. Simplificar o sistema tributário, torná-lo mais justo e progressivo
Deve-se buscar a unificação de tributos e a redistribuição mais justa da carga. O Executivo deve apresentar uma proposta de simplificação radical da carga tributária e iniciativas para aumentar a progressividade e a justiça tributária na cobrança de impostos. Qualquer medida nesta área deve ser a mais horizontal e equilibrada possível.
9. Reformas para a produtividade
É imperativo que o novo governo proponha, em regime de urgência, uma agenda de reformas estruturais que criem condições para que o Brasil volte a ser um país competitivo, com melhores condições de gerar emprego, renda e bem-estar para as pessoas, e com equilíbrio nas contas públicas. E, ainda, recupere as agências regulatórias por meio de gestão profissional que busque de forma equilibrada o interesse da sociedade e o aumento significativo do investimento em infraestrutura, baseado num programa consistente de privatizações, concessões e PPPs. Estes serão os motores para a retomada do crescimento, para o fortalecimento da indústria, da agricultura, dos serviços e do comércio, as premissas para a melhoria das condições de vida e o aumento da produtividade no país.
10. Maior abertura e integração do Brasil com o mundo
Para recuperar seu papel no concerto das nações, o país precisa reorientar sua política externa e comercial de maneira enérgica para que possa se reintegrar à economia global e ampliar as oportunidades de empresas e de cidadãos brasileiros. Nossa diplomacia deve se guiar pelo interesse nacional e não por ideologias.
11. Sustentabilidade em prática
O Brasil tem condições de liderar a agenda global da sustentabilidade, começando por ampliar e inserir mecanismos de adaptação e mitigação aos efeitos da mudança climática em todas as políticas públicas. É imperativo também que o país acelere a consecução das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas no Acordo de Paris.
12. Reformulação das políticas de segurança pública
A segurança pública deve ser objeto de trabalho integrado das polícias, de modernização das formas de combate ao crime organizado, de uma política adequada de enfrentamento à questão das drogas e de maior proteção de nossas fronteiras, com vistas a reprimir o tráfico de armas e entorpecentes, capitaneados pelo governo federal.
13. Educação para a cidadania
Os recursos disponíveis precisam ser mais bem aplicados, a começar pelo apoio a estados e municípios que cumprirem metas rigorosas de cobertura e melhoria da qualidade e equidade nos sistemas de ensino, associado a um amplo programa de formação e valorização de professores, com ênfase na meritocracia. Uma das primeiras tarefas do novo governo é redefinir as novas bases curriculares, para que realcem a cidadania e efetivamente contemplem saberes que abram portas para crianças e jovens. A educação deve estar voltada ao desenvolvimento humano e ao trabalho.
14. Mais saúde para salvar vidas
A atuação do Estado na saúde deve estar voltada a salvar e melhorar a vida dos brasileiros, e não a remediar arranjos político-partidários. É preciso aumentar a eficiência e a sustentabilidade financeira do sistema, que hoje desperdiça recursos. Com sua base de financiamento cada vez mais reduzida, o sistema público tem que dar prioridade aos mais pobres. O primeiro passo deve ser ampliar a atenção básica com medidas estruturantes.
15. Nação solidária: mais autonomia para estados e municípios
Defendemos que a relação entre União, estados e municípios seja mais equilibrada, pondo fim a uma política marcada pela subserviência e pela troca de favores. É urgente a definição de um novo pacto federativo que fortaleça e aumente a autonomia de estados e municípios, para que possam gerir melhor os bens públicos, aplicar melhor os recursos e, desta maneira, fazer aquilo que de fato devem fazer: cuidar melhor das pessoas. É imperativo que o governo federal lidere este pacto, inclusive para superar impasses como os que hoje se encontram pendentes de decisão do Supremo Tribunal Federal.
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O documento foi assinado pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, e pelos governadores Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO), Geraldo Alckmin (SP), Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS) e Simão Jatene (PA). Clique AQUI para ver a íntegra do texto, com a assinatura dos tucanos.

segunda-feira, 2 de maio de 2016





NOTÍCIAS DO CERVERÔlho!!!

BOMBA! BOMBA!!!
DILMA QUER RENUNCIAR NA SEXTA-FEIRA (06/06/2016) NUMA CARTADA POLÍTICA DE PURO DESESPERO...

Clique no CERVERÔlho pra ver:



VOCÊ SABE COMO SURGIU O DIA DO TRABALHO?
DÊ UMA LIDA...

Trabalho: Artigo do senador Anastasia






Há 130 anos, no dia 1º de maio de 1886, milhares de trabalhadores saíram às ruas de Chicago, no Estados Unidos, para reivindicar melhores condições em seus serviços. Dava início ali a chamada Revolta de Haymarket. Àquela época, naquele País, a jornada era de 13 horas. A partir dessa mobilização e das diversas manifestações que depois se estenderam, uma série de novos direitos foram adquiridos não só na América, mas em todo o mundo ocidental. E foi assim que o dia 1º de maio se tornou o Dia do Trabalho.

No passado, no Brasil, essa foi uma data marcada por grandes conquistas.

Em 1940, o presidente Getúlio Vargas – ele que sempre fazia questão de realizar em 1º de maio grandes cerimônias cívicas e comemorações – instituiu o salário mínimo no nosso País. Em 1941 tivemos a criação do Justiça do Trabalho. Em 1943, a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Ao longo do tempo, conseguimos avanços importantes, garantias fundamentais, mais direitos e proteção para que o trabalhador possa exercer suas atividades com dignidade. Nossa Constituição garante a todo cidadão a liberdade de expressão artística, intelectual e cientifica, o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão.

Mas, infelizmente, as notícias de hoje não são boas. Vemos todos, com preocupação, como a desaceleração da economia começa a prejudicar a manutenção dos postos de trabalho. Preocupa-me principalmente a taxa de desemprego entre os jovens. Os últimos dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE, mostram que entre as pessoas de 18 a 24 anos o índice de desocupação superou, pela primeira vez em quase uma década, a marca de 20%.

É um dado preocupante porque justamente aqueles que deveriam estar ingressando agora no mercado de trabalho estão com dificuldades de encontrar emprego. Minha preocupação enquanto governador de Minas Gerais – os mineiros são testemunhas – foi estimular a atração de novas empresas, diversificar a nossa economia, agregar valor aos nossos produtos em nosso Estado para garantir empregos de qualidade. E durante muitos anos Minas Gerais teve o menor índice de desemprego no Brasil.

É por esses exemplos, daquilo que desenvolvemos em Minas, que eu tenho segurança em afirmar que há soluções para a grave crise que vivemos hoje. O Estado brasileiro precisa – e pode – ser o indutor do desenvolvimento, com planejamento e boa gestão. Deve garantir a retomada da nossa economia, revisitar e ajustar nossa legislação trabalhista para incentivar a indústria e o crescimento, desburocratizar processos para fomentar o empreendedorismo e a micro e pequena empresa, principais responsáveis pela indução de novos postos de trabalho. Fornecer ao trabalhador segurança jurídica e, principalmente, serviços públicos de qualidade.

Com isso, não tenho dúvidas, poderemos voltar a comemorar 1º de maio. O brasileiro é um povo trabalhador. Quer as oportunidades para crescer e se desenvolver. É o que o Estado deve possibilitar.

*Artigo do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), publicado no jornal Hoje em Dia (BH), em 01/05/2016

VOCÊ NÃO PRECISA SER TUCANO COMO O NOTAS BACANAS É PARA, SEGUINDO A SUA INTUIÇÃO, CLICAR NO BANNER ABAIXO E OBTER INFORMAÇÕES QUE O PT ESCONDE DE VOCÊ...

DÁ UMA CLICADA, DÁ?...

http://www.psdb.org.br/infografico-1o-de-maio/


O NOTAS BACANAS TÁ DE ÔLHO...

A duas semanas do impeachment, Dilma tira R$ 100 milhões da Eletrobras para dobrar gastos com publicidade






Diante da proximidade da votação do impeachment no Senado e na iminência de ser afastada do cargo de presidente da República, Dilma Rousseff editou uma Medida Provisória (MP) que eleva em R$ 100 milhões os gastos com a publicidade de seu governo. Assim, a petista mais que dobra o orçamento do ano para este tipo de ação.


Como revela matéria publicada neste sábado (30) pelo jornal Folha de São Paulo, para viabilizar a milionária verba, a petista cortou R$ 100 milhões que seriam investidos no capital social da Eletrobras.

Além de incrementar o orçamento da publicidade governamental, a MP também eleva em mais de R$ 85 milhões os gastos com obras de infraestrutura para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do do Rio-2016. Para bancar o aumento, o governo tirou recursos de um programa de projetos sociais que ficariam como legado dos jogos. O corte praticamente inviabiliza a continuidade do programa, que já tinha gastos de R$ 34 milhões, de um total R$ 132 milhões previstos inicialmente.

A reportagem ainda destaca que, para justificar as medidas, a presidência citou, em nota, a urgência da “realização de campanha de divulgação das medidas de prevenção e orientação ao combate do mosquito transmissor” do zika vírus e também a necessidade de acelerar as obras para os Jogos do Rio-2016.

A Medida Provisória tem força de lei enquanto não for validada pelo Congresso, o que tem que acontecer nos próximos seis meses.


TOP 3 MUSICEVERYPOST
Semana de 25/04 a 01/05/2016


5°- Gipsy Caravan- WOLFMOTHER
17 Acessos

4°- I Know What I Like- GENESIS
19 Acessos 

3°- Starman- DAVID BOWIE
21 Acessos

 


2°- Desordem- TITÃS
25 Acessos



1°- Rock Da Cachorra- EDUARDO DUSEK
34 Acesos

 


Sugestão do blog:
GIPSY CARAVAN- WOLFMOTHER