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quinta-feira, 5 de maio de 2016

 

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Petistas não acreditam em volta de Dilma após afastamento pelo Senado




Brasília (DF) – Apesar da aparente disposição para um movimento de resistência no Palácio da Alvorada, após o possível afastamento da presidente Dilma Rousseff no próximo dia 11, ministros do PT e a cúpula do partido avaliam que a petista dificilmente subirá novamente a rampa do Palácio do Planalto. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (5), até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já confidenciou a Dilma o mesmo diagnóstico sombrio.

A matéria do Estadão destacou que a presidente, Lula e alguns ministros mais próximos jantaram ontem (4) no Alvorada para traçar a reação ao impeachment. A residência oficial deve virar a sede de um “governo paralelo” por até 180 dias, caso o plenário do Senado aprove, em primeira votação, a saída de Dilma e o vice Michel Temer assuma a Presidência. O roteiro já é dado como certo até mesmo pelos petistas.

Na avaliação do deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), o partido da presidente está “totalmente enfraquecido” diante dos fatos e argumentos que descaracterizaram o discurso de golpe em que a legenda se apoiava. “Embora ainda exista resistência pela permanência de Dilma, o PT perdeu todo o aparato político para se reerguer. Os dados demonstraram que houve crime de responsabilidade. Se Dilma não conseguiu provar o contrário nem mesmo durante o período em que tinha toda uma estrutura de poder, que dirá agora. Nem mesmo os próprios ministros acreditam em sua volta”, explicou.

O parlamentar acredita que, com o afastamento, a defesa que a presidente poderá apresentar durante os 180 dias ficará ainda mais enfraquecida, aumentando consideravelmente a probabilidade de Dilma não conseguir retornar ao cargo. “Tudo isso passa pela necessidade que temos de dar apoio a um novo governo. Com Michel Temer assumindo, será crucial ter forças de coalizões para poder apresentar propostas a fim de garantir a recuperação da economia e da geração de emprego”, afirmou.

Lula

Ainda de acordo com a publicação, o que mais preocupa o partido, porém, é Lula. A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acendeu o sinal vermelho no PT. Até agora, mesmo perdendo capital político após virar alvo da Operação Lava Jato, o ex-presidente ainda era o único nome pensado para ser candidato da legenda à sucessão de Dilma, em 2018. O temor do PT é que ele acabe como réu ou até mesmo seja preso.

Segundo o tucano, a insegurança do PT em relação ao ex-presidente vem em razão do caminho contraditório entre o discurso e prática exercidos por ele. “Historicamente, Lula e o PT eram os maiores defensores da ética, da transparência, da moralidade e do trabalhador. Ironicamente, foram os que mais tiraram recursos do brasileiro, invertendo todas as práticas políticas com a corrupção generalizada. A população não vai confiar em um presidente que, por meio de manobras danosas à nação, foi se perpetuando no poder, com seu filho criando fortunas. Creio que será muito difícil para Lula e o PT recuperarem a hegemonia política”, declarou.

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