ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 9 de junho de 2016


Alberto Goldman: "A hipótese da Dilma voltar seria uma catástrofe, uma hecatombe que não interessa aos 200 milhões de brasileiros"


As irregularidades e a responsabilidade de Dilma em atos concretos, tal como mandante de pagamento de 12 milhões ao seu marqueteiro de campanha, hoje preso, já foram exaustivamente demonstradas.
 A volta dela é algo tão remoto, que a própria Dilma sabe disso. Só isso explica propor algo absurdo como eleições diretas. Só se o TSE cassasse a chapa ou se o Michel Temer renunciasse, isso seria possível.
A volta dela seria um desastre, sem dúvidas, e não interessa aos 200 milhões de brasileiros ou aos mais de 11 milhões de desempregados.
A hipótese da Dilma voltar seria uma catástrofe, uma hecatombe! O Brasil perdeu mais de 10% de sua riqueza e teve o maior caso de corrupção da história, sob seu comando, de Lula e de seu partido.
Temos que nos unir pelo país, pelo povo brasileiro.



Senado aprova projeto de Aécio que amplia direito de licença e salário-maternidade

















O Senado aprovou nesta quarta-feira (08-06-16) projeto de lei do senador Aécio Neves que assegura o pagamento de licença-maternidade e de salário-maternidade ao marido, companheiro ou companheira de mãe falecida não segurada pela Previdência Social.

O benefício será pago ao companheiro ou companheira da mãe falecida por todo o período estabelecido pela lei para recebimento da licença-maternidade. A atual legislação prevê o pagamento do salário-maternidade apenas se a mãe falecida for segurada da Previdência. O projeto mantém a previsão legal de que o beneficiado deve ser contribuinte da Previdência.

A proposta (PLS 492/2015) do senador Aécio foi aprovada em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e segue agora para a Câmara dos Deputados.

“O interesse social principal a ser atendido com a extensão da licença ao cônjuge ou companheiro é o de oferecer o apoio e a atenção necessários à criança recém-nascida, na ausência de sua mãe”, afirma o senador Aécio Neves na justificativa de seu projeto.

O texto, que foi relatado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), garante ainda salário-maternidade ao pai ou mãe adotante ou que obtenha a guarda judicial para fins de adoção, em caso de morte da mãe da criança.

A senadora Marta Suplicy apresentou um substitutivo que estendeu a concessão dos benefícios ao cônjuge sobrevivente de relação homoafetiva, no mesmo espírito adotado pelo senador Aécio em seu Projeto de lei 752/2011, que estendeu a licença-maternidade a solteiros, em casos de adoção de criança com mais de um ano de idade e/ou adolescente.

 “Relógio suíço da corrupção”, análise do ITV


















O esquema de corrupção urdido pelo PT foi armado para funcionar como relógio suíço. E durante muito tempo funcionou. À população, vendeu-se a ilusão de um novo Brasil grande. As megaobras renderam contratos bilionários, de onde, por meio de propinodutos, veio a dinheirama para financiar a perpetuação do partido no poder. O marketing e a maquiagem de dados oficiais serviram para enganar a população. O esquema só ruiu porque as instituições se interpuseram no caminho.
Os jornais trazem hoje mais uma revelação de que a campanha de Dilma Rousseff à reeleição foi bancada por dinheiro surrupiado de contratos de obras públicas. Seriam mais US$ 4,5 milhões pagos pelo estaleiro Keppel Fels como propina e depositados em contas secretas na Suíça para pagar as contas do marqueteiro da campanha vitoriosa.
A revelação consta da delação feita pelo engenheiro e lobista Zwi Skornicki, que trabalhava para o estaleiro. A empresa, por sua vez, obteve contratos para fornecer equipamentos para a construção de plataformas da Petrobras que movimentaram US$ 3 bilhões. O dinheiro da propina foi troco.
É apenas mais um dos indícios de que o PT venceu as últimas eleições a bordo de uma organização criminosa. Desde março de 2014, a Operação Lava Jato vem revelando o alcance desta máfia, cujos tentáculos vão agora ganhando seus contornos mais nítidos com as delações de personagens de proa do esquema.
No último fim de semana, a revista IstoÉ já mostrara que a então presidente da República e candidata à reeleição, hoje presidente afastada do cargo, ordenou direta e pessoalmente a Marcelo Odebrecht que fizesse um depósito de R$ 12 milhões por meio de caixa dois para pagar os serviços de João Santana – o marqueteiro que, desde 2002, já recebeu R$ 229 milhões por campanhas do PT – e para repassar ao PMDB.
Também com base nas revelações que Odebrecht promete trazer a público, já se sabe que o dinheiro da corrupção foi usado para financiar o aparato que serviu Dilma diretamente, bancando mesadas a seus assessores mais diretos e mimos como cortes de cabelo contratados à casa de alguns milhares de reais. E Dilma diz que nunca se locupletou de recursos públicos…
Já se sabe, ainda, que contratos mantidos por empreiteiras brasileiras no exterior e financiados com o dinheiro barato do BNDES, em especial na África e na América Latina, serviram como fonte para pagamentos ao marqueteiro preferido do PT. As conexões entre as “palestras” que Lula ministrava ao redor do mundo, pagas pelas mesmas empresas, e os dutos da corrupção são igualmente explícitos.
Felizmente esta engrenagem montada para funcionar com precisão milimétrica bateu no paredão das instituições responsáveis por zelar pela justiça, pelo respeito ao patrimônio público e pela defesa do interesse nacional. Infelizmente, as descobertas demoraram um pouco para vir a público, dando ao PT muito mais tempo de mandato do que merecia.
A presidente afastada tem dito que defenderá o legado que deixou para os brasileiros. Supostamente fala de conquistas que ela mais prejudicou do que ajudou a construir. Sua verdadeira herança é um país falido, cujos avanços econômicos foram para o ralo e os sociais estão seriamente comprometidos. O que Dilma Rousseff e o PT de fato legaram à história foi uma forma suja e corrupta de fazer política e de tratar com absoluta leniência todos os criminosos que com eles se envolveram.

Pesquisa CNT/MDA: Aécio Neves venceria eleições presidenciais de 2018


















O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, seria eleito presidente da República se as eleições acontecessem hoje. De acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), em parceria com a MDA, o tucano venceria em todos os cenários em que aparece como candidato no segundo turno. As informações foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo.

Num hipotético embate com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Aécio teria 34,3% dos votos, contra 29,9% do petista. Brancos e nulos somaram 28,8% das intenções de voto, além de outros 7% que se disseram indecisos.

O tucano também venceria o presidente em exercício, Michel Temer, no segundo turno. 32,3% dos entrevistados votariam em Aécio, contra apenas 15,8% do peemedebista. Outros 42,7% votariam branco ou nulo, enquanto 9,7% estavam indecisos.

No terceiro cenário em que foi citado como candidato no segundo turno, o presidente nacional do PSDB teria 29,7%, enquanto sua adversária, Marina Silva, seria a escolhida de 28% das pessoas consultadas. Brancos e nulos somaram 33,4%, e indecisos, 7,7%.

A pesquisa também revelou que a maioria dos entrevistados (62,4%) é favorável ao impeachment de Dilma Rousseff. A margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos.

Clique aqui para ler a matéria da Folha.

É SÓ DAR UM CLIQUE NA IMAGEM E VOCÊ ENTENDERÁ PORQUE NÓS DO NOTAS BACANAS VOTAMOS EM TUCANOS.

http://www.psdb.org.br/imprensa/lei-das-estatais/





Em meio a investigações, delações premiadas e prisões da Operação Lava Jato, mais brasileiros estão admitindo que já "deram um jeitinho" para resolver problemas.
Pesquisa aponta que mais brasileiros admitem fazer uso do 'jeitinho'
Pesquisa aponta que mais brasileiros admitem fazer uso do 'jeitinho'
Foto: Efe / BBCBrasil.com
Pesquisa da consultoria Ipsos obtida com exclusividade pela BBC Brasil mostrou que, entre outubro de 2014 e maio de 2016, o número de entrevistados que declarou ter "dado um jeitinho no último ano" passou de 49% para 62%, um aumento de 26%.
O último levantamento foi feito entre 29 de abril e 7 de maio passado, com 1.200 pessoas em 72 municípios do país e a margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Segundo o estudo, para a maioria dos brasileiros, atitudes como pedir a um médico conhecido para passar na frente na fila do posto de saúde ou pedir a ajuda de um amigo que trabalha no serviço público para expedir um documento mais rápido encaixariam nessa categoria e não seriam corrupção.
Isso significa que as pessoas estão sendo menos éticas? Não necessariamente.
Para Danilo Cersosimo, diretor na Ipsos Public Affairs e responsável pela pesquisa, o dado é sinal de que há mais transparência nas respostas.
"Estamos vivendo um momento de transformação de valores. Não significa dizer que de uma hora para outra todo mundo vai começar a agir de forma correta", diz. "Mas o contexto faz com que todos tenham que admitir pequenos ou grande deslizes."
Cersosimo cita um contexto que estaria colocando todos "contra a parede" e destaca a importância da Lava Jato como símbolo do combate à corrupção. Segundo outra pesquisa da Ipsos, em abril 75% dos entrevistados achava que a operação iria transformar o Brasil em um país sério.
"Quando as pessoas começam a ver que ações contra corrupção vão dar resultado, elas começam, quase como obrigação moral, a rever seus conceitos."
Ao lado da Lava Jato, a crise econômica e a piora de condições de vida da população influenciariam numa mudança de comportamento. Em tempos difíceis, explica Cersosimo, quando é necessário sair do consultório privado e entrar na fila do SUS, a revolta com os desvios do dinheiro público cresce. Isso porque as pessoas passam a sentir na pele os prejuízos que a corrupção acarreta aos serviços do Estado.
O reflexo disso chegaria nas pequenas atitudes do dia a dia e na ligação, ainda que incipiente, entre o cotidiano e a grande corrupção dos políticos.
"Em partes, a pessoa está refletindo que os R$ 20 pro guarda no final das contas ajudam a manter esse modelo deformado, onde o político corrupto desvia R$ 300 milhões."
Segundo Cersosimo, prova da transformação na cabeça dos brasileiros seria a quantidade de entrevistados que acreditam que o "jeitinho" não é uma coisa certa: o número passou de 54% para 67%.
Além disso, neste ano, mais pessoas definiram fazer gato de energia elétrica e passar conversa no guarda para não pagar multas, por exemplo, como corrupção (64% e 56%, respectivamente) e não como "favor" ou "jeitinho".
Em 2014, essam porcentagens eram de 58% e 45%, respectivamente. Apenas "guardar lugar na fila para alguém que vai resolver um problema" continuou no mesmo patamar - 53% o consideram um "favor".

Jeitinho na crise

O protagonismo dado à Lava Jato pelo diretor da Ipsos no aumento da prática do "jeitinho" não é consenso. Especialistas consultados pela BBC Brasil diminuem a relevância da operação nos resultados da pesquisa.
Para Rita Biason, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Corrupção da Unesp, mais gente está admitindo o jeitinho por causa da difícil situação econômica do país. Segundo ela, quanto mais bens e serviços são tirados da população, maior será o uso de estratégias "alternativas" para se conseguir o que se quer.
"Pode haver mais consciência de que o ato é reprovável, mas dadas as atuais circunstâncias, a pessoa se vê obrigada (a isso). Ela perdeu o emprego, perdeu o convênio médico, vai para fila do SUS e vai achar um jeito de ser atendida."
Ela explica que o "jeitinho" fica numa categoria intermediária entre o favor, que não gera transgressão, e a corrupção, quando há o completo desrespeito às leis.
Apesar de ser uma "zona cinzenta", Biason afirma que o brasileiro sabe diferenciá-lo da ilegalidade: o jeitinho seria pessoal, quase uma camaradagem, e a corrupção, institucional.
Apesar de haver mais consciência sobre os problemas de agir fora das regras, a professora não acha que os brasileiros estejam mais atentos na relação entre seus desvios cotidianos e a corrupção dos políticos, por exemplo.
"As pessoas não veem conexão entre Brasília e o dia a dia, a prática da cidadania e as negociações no âmbito político. São coisas muito distantes."
Nesse sentido, investigações e prisões seriam absorvidas pela população "como uma esponja" e moldariam suas opiniões, mas não suas ações.
Biason vê isso no aumento do número de entrevistados que respondeu "para que a coisas funcionem é preciso que todos cumpram a lei". A proporção foi de 76% em 2014 para 82% em 2016.
"O fato de alguém ser crítico não significa que não praticará o jeitinho, porque, para ele, são duas coisas desconexas."

Processo mais longo

Mudar de fato o comportamento do brasileiro perante a corrupção exige mais do que operações da Polícia Federal, diz o sociólogo Alberto Carlos Almeida, autor de A C abeça do Brasileiro .
Segundo ele, o costume de não seguir regras é muito arraigado no país e uma alteração, mesmo que inicial, não acontece em alguns anos. Ainda de acordo com o Ipsos, 74% dos entrevistados afirmam que já "deram um jeitinho" em algum momento da vida.
"Isso vai durar só enquanto acontece essa coisa mais midiática. (Uma transformação) não acontece em dois ou três anos por causa de uma operação. Quantas dessas já tivemos?"
Para Almeida, a sequência de investigações é até negativa, porque aumenta a descrença da população na política, para a qual não há outras alternativas. É como se estivéssemos prendendo todos os líderes do sistema sem ter um plano B.
"O melhor seria uma mudança mais lenta. Um combate à corrupção mais gradualista, com passos mais sólidos e mais difícil de retroceder (nas conquistas). Quando você acelera muito, corre o risco de voltar atrás."
Seria necessário, portanto, mudar as leis e os sistemas de controle e não apenas criar operações de combate. Uma reforma estrutural, diz Almeida, minaria as causas da corrupção.
A coordenador da pesquisa da ONG Transparência Brasil, Juliana Sakai, vai na mesma linha. Para ela, as instituições deveriam tornar mais difícil a prática de atos ilícitos.
"Está todo mundo assustado com a Lava Jato, mas ela mesmo tem poucos mecanismos de investigação. A maioria dos casos é de delação, de alguém que irrompe do sistema. É preciso mudar os mecanismos institucionais."
O sociólogo pondera que a aprovação dessas medidas no Congresso depende da pressão da população e que a melhoria das educação ajuda na criação de cidadãos mais atuantes.
Os pacotes anticorrupção sugeridos por Dilma e pelo Ministério Público Federal, por exemplo, não foram para frente nas Casas.
"No fim, a educação é a chave. Pessoas mais educadas pressionam mais o sistema político", afirma Almeida. 

Fonte: PORTAL TERRA

quarta-feira, 8 de junho de 2016



NAVEGANDO EM ÁGUAS TURBULENTAS A NAU DO PLANALTO BRASILIS DE TEMER PROCURA POR TERRA...


















 ...QUANDO DERREPENTE DA GÁVEA O MARUJO GRITA AVISANDO:
_ MERDA À VISTA!!! MERDA À VISTA!!!




terça-feira, 7 de junho de 2016



Que azar! Criança destrói escultura de Lego na China avaliada em R$54 mil uma hora após ser montada




Alguém pode segurar essa criança?


É provável que as pessoas tenham feito essa pergunta ao ver um menino chinês destruir completamente uma escultura em Lego de um uma exposição na cidade de Ningbo, na China.
























Para imprimir mais drama ao acontecimento, vale ressaltar que a escultura gigante que você vê aqui em cima tinha sido colocada para visitação apenas uma hora antes de ficar assim:























De acordo com o Mashable, a obra do artista Zhao demorou três dias para ser feita e estava avaliada em cerca de US$ $ 15 mil (aproximadamente R$ 54 mil). O trabalho tinha a forma de Nick, a raposa do filme de animação Zootopia.

Ao site, o artista disse que entende que o garoto não tinha intenção de destruir a obra e que não faz questão de receber o dinheiro dela.

Fonte: BRASIL POST

segunda-feira, 6 de junho de 2016