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S.O.S. NOTAS BACANAS
TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?
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CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133
sexta-feira, 10 de junho de 2016
HUMOR:
A PRAÇA É NOSSA- SBT- 09/06/2016
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Alberto Goldman: "A hipótese da Dilma voltar seria uma catástrofe, uma hecatombe que não interessa aos 200 milhões de brasileiros"
As irregularidades e a responsabilidade de Dilma em atos concretos,
tal como mandante de pagamento de 12 milhões ao seu marqueteiro de
campanha, hoje preso, já foram exaustivamente demonstradas. A
volta dela é algo tão remoto, que a própria Dilma sabe disso. Só isso
explica propor algo absurdo como eleições diretas. Só se o TSE cassasse a
chapa ou se o Michel Temer renunciasse, isso seria possível. A
volta dela seria um desastre, sem dúvidas, e não interessa aos 200
milhões de brasileiros ou aos mais de 11 milhões de desempregados. A
hipótese da Dilma voltar seria uma catástrofe, uma hecatombe! O Brasil
perdeu mais de 10% de sua riqueza e teve o maior caso de corrupção da
história, sob seu comando, de Lula e de seu partido. Temos que nos unir pelo país, pelo povo brasileiro.
Senado aprova projeto de Aécio que amplia direito de licença e salário-maternidade
O Senado aprovou nesta quarta-feira (08-06-16) projeto de lei do
senador Aécio Neves que assegura o pagamento de licença-maternidade e de
salário-maternidade ao marido, companheiro ou companheira de mãe
falecida não segurada pela Previdência Social.
O benefício será
pago ao companheiro ou companheira da mãe falecida por todo o período
estabelecido pela lei para recebimento da licença-maternidade. A atual
legislação prevê o pagamento do salário-maternidade apenas se a mãe
falecida for segurada da Previdência. O projeto mantém a previsão legal
de que o beneficiado deve ser contribuinte da Previdência.
A
proposta (PLS 492/2015) do senador Aécio foi aprovada em caráter
terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e segue agora para a
Câmara dos Deputados.
“O interesse social principal a ser atendido
com a extensão da licença ao cônjuge ou companheiro é o de oferecer o
apoio e a atenção necessários à criança recém-nascida, na ausência de
sua mãe”, afirma o senador Aécio Neves na justificativa de seu projeto.
O
texto, que foi relatado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), garante
ainda salário-maternidade ao pai ou mãe adotante ou que obtenha a guarda
judicial para fins de adoção, em caso de morte da mãe da criança.
A
senadora Marta Suplicy apresentou um substitutivo que estendeu a
concessão dos benefícios ao cônjuge sobrevivente de relação homoafetiva,
no mesmo espírito adotado pelo senador Aécio em seu Projeto de lei
752/2011, que estendeu a licença-maternidade a solteiros, em casos de
adoção de criança com mais de um ano de idade e/ou adolescente.
“Relógio suíço da corrupção”, análise do ITV
O esquema de corrupção urdido pelo PT foi armado para funcionar como
relógio suíço. E durante muito tempo funcionou. À população, vendeu-se a
ilusão de um novo Brasil grande. As megaobras renderam contratos
bilionários, de onde, por meio de propinodutos, veio a dinheirama para
financiar a perpetuação do partido no poder. O marketing e a maquiagem
de dados oficiais serviram para enganar a população. O esquema só ruiu
porque as instituições se interpuseram no caminho.
Os jornais
trazem hoje mais uma revelação de que a campanha de Dilma Rousseff à
reeleição foi bancada por dinheiro surrupiado de contratos de obras
públicas. Seriam mais US$ 4,5 milhões pagos pelo estaleiro Keppel Fels
como propina e depositados em contas secretas na Suíça para pagar as
contas do marqueteiro da campanha vitoriosa.
A revelação consta da
delação feita pelo engenheiro e lobista Zwi Skornicki, que trabalhava
para o estaleiro. A empresa, por sua vez, obteve contratos para fornecer
equipamentos para a construção de plataformas da Petrobras que
movimentaram US$ 3 bilhões. O dinheiro da propina foi troco.
É
apenas mais um dos indícios de que o PT venceu as últimas eleições a
bordo de uma organização criminosa. Desde março de 2014, a Operação Lava
Jato vem revelando o alcance desta máfia, cujos tentáculos vão agora
ganhando seus contornos mais nítidos com as delações de personagens de
proa do esquema.
No último fim de semana, a revista IstoÉ já
mostrara que a então presidente da República e candidata à reeleição,
hoje presidente afastada do cargo, ordenou direta e pessoalmente a
Marcelo Odebrecht que fizesse um depósito de R$ 12 milhões por meio de
caixa dois para pagar os serviços de João Santana – o marqueteiro que,
desde 2002, já recebeu R$ 229 milhões por campanhas do PT – e para
repassar ao PMDB.
Também com base nas revelações que Odebrecht
promete trazer a público, já se sabe que o dinheiro da corrupção foi
usado para financiar o aparato que serviu Dilma diretamente, bancando
mesadas a seus assessores mais diretos e mimos como cortes de cabelo
contratados à casa de alguns milhares de reais. E Dilma diz que nunca se
locupletou de recursos públicos…
Já se sabe, ainda, que contratos
mantidos por empreiteiras brasileiras no exterior e financiados com o
dinheiro barato do BNDES, em especial na África e na América Latina,
serviram como fonte para pagamentos ao marqueteiro preferido do PT. As
conexões entre as “palestras” que Lula ministrava ao redor do mundo,
pagas pelas mesmas empresas, e os dutos da corrupção são igualmente
explícitos.
Felizmente esta engrenagem montada para funcionar com
precisão milimétrica bateu no paredão das instituições responsáveis por
zelar pela justiça, pelo respeito ao patrimônio público e pela defesa do
interesse nacional. Infelizmente, as descobertas demoraram um pouco
para vir a público, dando ao PT muito mais tempo de mandato do que
merecia.
A presidente afastada tem dito que defenderá o legado que
deixou para os brasileiros. Supostamente fala de conquistas que ela
mais prejudicou do que ajudou a construir. Sua verdadeira herança é um
país falido, cujos avanços econômicos foram para o ralo e os sociais
estão seriamente comprometidos. O que Dilma Rousseff e o PT de fato
legaram à história foi uma forma suja e corrupta de fazer política e de
tratar com absoluta leniência todos os criminosos que com eles se
envolveram.
Pesquisa CNT/MDA: Aécio Neves venceria eleições presidenciais de 2018
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, seria eleito
presidente da República se as eleições acontecessem hoje. De acordo com
pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8) pela Confederação Nacional dos
Transportes (CNT), em parceria com a MDA, o tucano venceria em todos os
cenários em que aparece como candidato no segundo turno. As informações
foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo.
Num hipotético
embate com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Aécio teria 34,3%
dos votos, contra 29,9% do petista. Brancos e nulos somaram 28,8% das
intenções de voto, além de outros 7% que se disseram indecisos.
O
tucano também venceria o presidente em exercício, Michel Temer, no
segundo turno. 32,3% dos entrevistados votariam em Aécio, contra apenas
15,8% do peemedebista. Outros 42,7% votariam branco ou nulo, enquanto
9,7% estavam indecisos.
No terceiro cenário em que foi citado como
candidato no segundo turno, o presidente nacional do PSDB teria 29,7%,
enquanto sua adversária, Marina Silva, seria a escolhida de 28% das
pessoas consultadas. Brancos e nulos somaram 33,4%, e indecisos, 7,7%.
A
pesquisa também revelou que a maioria dos entrevistados (62,4%) é
favorável ao impeachment de Dilma Rousseff. A margem de erro é de 2,2
pontos para mais ou para menos.
É SÓ DAR UM CLIQUE NA IMAGEM E VOCÊ ENTENDERÁ PORQUE NÓS DO NOTAS BACANAS VOTAMOS EM TUCANOS.
Em meio a investigações, delações premiadas e prisões da Operação Lava
Jato, mais brasileiros estão admitindo que já "deram um jeitinho" para
resolver problemas.
Pesquisa da consultoria Ipsos obtida com exclusividade pela BBC Brasil
mostrou que, entre outubro de 2014 e maio de 2016, o número de
entrevistados que declarou ter "dado um jeitinho no último ano" passou
de 49% para 62%, um aumento de 26%.
O último levantamento foi feito entre 29 de abril e 7 de maio passado,
com 1.200 pessoas em 72 municípios do país e a margem de erro é de 3
pontos percentuais.
Segundo o estudo, para a maioria dos brasileiros, atitudes como pedir a
um médico conhecido para passar na frente na fila do posto de saúde ou
pedir a ajuda de um amigo que trabalha no serviço público para expedir
um documento mais rápido encaixariam nessa categoria e não seriam
corrupção.
Isso significa que as pessoas estão sendo menos éticas? Não necessariamente.
Para Danilo Cersosimo, diretor na Ipsos Public Affairs e responsável
pela pesquisa, o dado é sinal de que há mais transparência nas
respostas.
"Estamos vivendo um momento de transformação de valores. Não significa
dizer que de uma hora para outra todo mundo vai começar a agir de forma
correta", diz. "Mas o contexto faz com que todos tenham que admitir
pequenos ou grande deslizes."
Cersosimo cita um contexto que estaria colocando todos "contra a
parede" e destaca a importância da Lava Jato como símbolo do combate à
corrupção. Segundo outra pesquisa da Ipsos, em abril 75% dos
entrevistados achava que a operação iria transformar o Brasil em um país
sério.
"Quando as pessoas começam a ver que ações contra corrupção vão dar
resultado, elas começam, quase como obrigação moral, a rever seus
conceitos."
Ao lado da Lava Jato, a crise econômica e a piora de condições de vida
da população influenciariam numa mudança de comportamento. Em tempos
difíceis, explica Cersosimo, quando é necessário sair do consultório
privado e entrar na fila do SUS, a revolta com os desvios do dinheiro
público cresce. Isso porque as pessoas passam a sentir na pele os
prejuízos que a corrupção acarreta aos serviços do Estado.
O reflexo disso chegaria nas pequenas atitudes do dia a dia e na
ligação, ainda que incipiente, entre o cotidiano e a grande corrupção
dos políticos.
"Em partes, a pessoa está refletindo que os R$ 20 pro guarda no final
das contas ajudam a manter esse modelo deformado, onde o político
corrupto desvia R$ 300 milhões."
Segundo Cersosimo, prova da transformação na cabeça dos brasileiros
seria a quantidade de entrevistados que acreditam que o "jeitinho" não é
uma coisa certa: o número passou de 54% para 67%.
Além disso, neste ano, mais pessoas definiram fazer gato de energia
elétrica e passar conversa no guarda para não pagar multas, por exemplo,
como corrupção (64% e 56%, respectivamente) e não como "favor" ou
"jeitinho".
Em 2014, essam porcentagens eram de 58% e 45%, respectivamente. Apenas
"guardar lugar na fila para alguém que vai resolver um problema"
continuou no mesmo patamar - 53% o consideram um "favor".
Jeitinho na crise
O protagonismo dado à Lava Jato pelo diretor da Ipsos no aumento da
prática do "jeitinho" não é consenso. Especialistas consultados pela BBC
Brasil diminuem a relevância da operação nos resultados da pesquisa.
Para Rita Biason, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas sobre
Corrupção da Unesp, mais gente está admitindo o jeitinho por causa da
difícil situação econômica do país. Segundo ela, quanto mais bens e
serviços são tirados da população, maior será o uso de estratégias
"alternativas" para se conseguir o que se quer.
"Pode haver mais consciência de que o ato é reprovável, mas dadas as
atuais circunstâncias, a pessoa se vê obrigada (a isso). Ela perdeu o
emprego, perdeu o convênio médico, vai para fila do SUS e vai achar um
jeito de ser atendida."
Ela explica que o "jeitinho" fica numa categoria intermediária entre o
favor, que não gera transgressão, e a corrupção, quando há o completo
desrespeito às leis.
Apesar de ser uma "zona cinzenta", Biason afirma que o brasileiro sabe
diferenciá-lo da ilegalidade: o jeitinho seria pessoal, quase uma
camaradagem, e a corrupção, institucional.
Apesar de haver mais consciência sobre os problemas de agir fora das
regras, a professora não acha que os brasileiros estejam mais atentos na
relação entre seus desvios cotidianos e a corrupção dos políticos, por
exemplo.
"As pessoas não veem conexão entre Brasília e o dia a dia, a prática da
cidadania e as negociações no âmbito político. São coisas muito
distantes."
Nesse sentido, investigações e prisões seriam absorvidas pela população
"como uma esponja" e moldariam suas opiniões, mas não suas ações.
Biason vê isso no aumento do número de entrevistados que respondeu
"para que a coisas funcionem é preciso que todos cumpram a lei". A
proporção foi de 76% em 2014 para 82% em 2016.
"O fato de alguém ser crítico não significa que não praticará o jeitinho, porque, para ele, são duas coisas desconexas."
Processo mais longo
Mudar de fato o comportamento do brasileiro perante a corrupção exige
mais do que operações da Polícia Federal, diz o sociólogo Alberto Carlos
Almeida, autor de
A
C
abeça do Brasileiro
.
Segundo ele, o costume de não seguir regras é muito arraigado no país e
uma alteração, mesmo que inicial, não acontece em alguns anos. Ainda de
acordo com o Ipsos, 74% dos entrevistados afirmam que já "deram um
jeitinho" em algum momento da vida.
"Isso vai durar só enquanto acontece essa coisa mais midiática. (Uma
transformação) não acontece em dois ou três anos por causa de uma
operação. Quantas dessas já tivemos?"
Para Almeida, a sequência de investigações é até negativa, porque
aumenta a descrença da população na política, para a qual não há outras
alternativas. É como se estivéssemos prendendo todos os líderes do
sistema sem ter um plano B.
"O melhor seria uma mudança mais lenta. Um combate à corrupção mais
gradualista, com passos mais sólidos e mais difícil de retroceder (nas
conquistas). Quando você acelera muito, corre o risco de voltar atrás."
Seria necessário, portanto, mudar as leis e os sistemas de controle e
não apenas criar operações de combate. Uma reforma estrutural, diz
Almeida, minaria as causas da corrupção.
A coordenador da pesquisa da ONG Transparência Brasil, Juliana Sakai,
vai na mesma linha. Para ela, as instituições deveriam tornar mais
difícil a prática de atos ilícitos.
"Está todo mundo assustado com a Lava Jato, mas ela mesmo tem poucos
mecanismos de investigação. A maioria dos casos é de delação, de alguém
que irrompe do sistema. É preciso mudar os mecanismos institucionais."
O sociólogo pondera que a aprovação dessas medidas no Congresso depende
da pressão da população e que a melhoria das educação ajuda na criação
de cidadãos mais atuantes.
Os pacotes anticorrupção sugeridos por Dilma e pelo Ministério Público Federal, por exemplo, não foram para frente nas Casas.
"No fim, a educação é a chave. Pessoas mais educadas pressionam mais o sistema político", afirma Almeida.
Fonte: PORTAL TERRA
quarta-feira, 8 de junho de 2016
NAVEGANDO EM ÁGUAS TURBULENTAS A NAU DO PLANALTO BRASILIS DE TEMER PROCURA POR TERRA...
...QUANDO DERREPENTE DA GÁVEA O MARUJO GRITA AVISANDO: _ MERDA À VISTA!!! MERDA À VISTA!!!
terça-feira, 7 de junho de 2016
Que azar! Criança destrói escultura de Lego na China avaliada em R$54 mil uma hora após ser montada
Alguém pode segurar essa criança?
É provável que as pessoas tenham feito essa pergunta ao ver um menino
chinês destruir completamente uma escultura em Lego de um uma exposição
na cidade de Ningbo, na China.
Para
imprimir mais drama ao acontecimento, vale ressaltar que a escultura
gigante que você vê aqui em cima tinha sido colocada para visitação
apenas uma hora antes de ficar assim:
De acordo com o Mashable,
a obra do artista Zhao demorou três dias para ser feita e estava
avaliada em cerca de US$ $ 15 mil (aproximadamente R$ 54 mil). O
trabalho tinha a forma de Nick, a raposa do filme de animação Zootopia.
Ao
site, o artista disse que entende que o garoto não tinha intenção de
destruir a obra e que não faz questão de receber o dinheiro dela.
*Não gosto de petitas! Não gosto do partido dos trabalhadores!
*Nasci em 1960, conseqüentemente, cresci e me tornei homem sob a ditadura militar. Alguns amigos não gostam quando eu digo que vivia melhor naqueles tempos. mas eu digo.
*Sou de família pobre. Sou pobre. Sei bem o que é isso.
*Tenho o 3° grau incompleto. falo um pouco de inglês.
*Não gosto de quem se abriga debaixo de uma bandeira vermelha na política.
*Só um idiota desinformado ou um mau-caráter cultua Lenin (aquele assassino). Pesquise quem quiser: Ele matou o último czar da Rússia, a mulher e 5 filhos do casal no mesmo dia. 7 pessoas. A menina mais velha tinha 18 anos, e o caçula 8. Foi à facadas, junto com 12 capangas e isso depois de prender a família por meses numa casa cercada por uma paliçada de muitos metros de altura, que impedia o czar (rei) de ver seu povo, que ainda adorava a família real, apesar da péssima situação econômica da Rússia na época. Depois, Lenin (aquele assassino), fundou seu partido, que tomou o poder, no dia seguinte.
*Isto é história. Mas brasileiro não gosta de estudar. Gosta de futebol.
*Eu também gosto de futebol. Sou carioca da gema, conheço bem minha cidade e sou botafoguense. Não podia ser diferente: Nasci na Policlínica de Botafogo, de cara para a sede do clube.
*Eu acho que os comunas, que fizeram sua revolução na América Latina em 1959, em Cuba, através de Fidel (aquele ditador tosco) e do Chê (chamado pelos jovens cubanos de "assassino do povo"), deram um jeito de contaminar a cultura brasileira...
*Eu adoro o "american way of life". Gostaria que tivéssemos algo assim, bem diferente do "jeitinho brasileiro" que tanto nos envergonha atualmente.
*Já repararam que de 1959 pra cá, tudo o que norte-americano faz se diz por aqui que é ruim? Ganharam fama de imperialistas (império, pra mim, é a China comunista) e nesta brincadeira nossa capital foi parar em Brasília em 1960... Tá, tudo bem, o arquiteto era um gênio... mas era comuna... e como todo comuna, ateu.
*Já fui católico praticante mas não sou mais.Porém,como todos nós, sou pecador. Por isso mesmo, transito muito bem pelo mundo de hoje em dia.
*Bem, se você fez a lição de casa, já entendeu que pro comunista, o Estado existe em detrimento de Deus. Por isso não entendo católicos-comunistas. É um contra-senso ou, talvez, falta de informação.
*By the way, se você avistar algum petista ou alguém cujo perfil destoe do que você leu até aqui, na minha lista de amigos ou nessas listas complicadas do Facebook ou Google+, que ninguém consegue controlar, é porque tenho várias contas e até uma conta da Dilma (acredite!!!) apareceu me pedindo para adicioná-la...
*Para terminar, costumo dizer que o comunitário não é comunismo, ser social não é ser socialista e trabalhar não é ser trabalhista...