ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sábado, 13 de junho de 2015

Se você mora na cidade do Rio de Janeiro e gosta de ouvir FM, segue abaixo uma lista das rádios que ainda vale a pena se ouvir, já que fomos invadidos por rádios de cunho "evangélico-funqueiras-piratas-salvadoras-comunitárias" ( com todo o respeito às religiões que diferem da minha. Sou católico praticante, com muita honra):

90,3 Khz MPB ( Link no blog )
95,7    ,,  PARADISO
98,1    ,,  GLOBO
98,9    ,,  MEC
99,9    ,,  JB
101,3  ,,  TRANSAMÉRICA
102,1  ,,  MIX ( Link no blog)
102,9  ,,  CIDADE ( Link no blog )
106,7  ,,  CATEDRAL

sexta-feira, 12 de junho de 2015

POPULARIDADE X CREDIBILIDADE, por AÉCIO NEVES:

FHC teve sempre como bússola a responsabilidade fiscal
FH-PauloWhitaker-ReuterspequenaPresenciei mais um amplo e justo reconhecimento internacional a Fernando Henrique Cardoso, o presidente que mais fez pelo desenvolvimento do Brasil e pelo fortalecimento de suas instituições, na nossa história contemporânea, e que recebeu semana passada, da Câmara de Comércio Brasil-EUA, o título "Pessoa do Ano".
Ao lado do ex-presidente americano Bill Clinton e diante de um auditório repleto de políticos e empresários, FHC fez um discurso que já nasceu célebre, coroado por uma frase precisa: "Pode-se governar sem popularidade, mas não se pode governar sem credibilidade". Nada mais atual.
Lembro que, em seus oito anos no Palácio do Planalto, FHC perdeu popularidade, mas jamais a credibilidade. Teve sempre como bússola a responsabilidade fiscal ao tomar medidas que, se não fossem as de aplauso fácil, eram absolutamente necessárias para colocar o país no mesmo passo do mundo em desenvolvimento ou impedir qualquer recuo ou risco às preciosas conquistas da estabilidade.
Especialmente no seu segundo mandato, como se sabe, enfrentou crises internacionais severas e instabilidades de toda ordem, além de uma oposição implacável. Ainda assim, jamais se permitiu apelar para o populismo barato, nem para a gestão irresponsável. O resultado foi a entrega ao sucessor de um país muito melhor e mais sólido do que recebeu.
Hoje, temos uma presidente que comanda um governo sem rumo, sem projeto e sem credibilidade. E essa não é mais a visão de um militante da oposição, mas do mundo. Fechamos a última semana com o Banco Central emitindo um boletim que confirmou a desaceleração da atividade econômica em todo o país.
No mesmo dia do reconhecimento a FHC, o FMI divulgou um estudo sobre a economia brasileira, no qual aponta "a erosão da credibilidade das diretrizes econômicas, em razão da persistente deterioração dos resultados fiscais e da inflação acima da meta".
Mais importante do que qualquer medida formal, para as instituições internacionais o crucial é o resgate da credibilidade e da confiança nas decisões econômicas. Missão difícil para um partido que mentiu durante toda a campanha e comanda um governo que não consegue convencer nem os membros de sua própria base aliada da necessidade de um ajuste nas contas públicas nos moldes do proposto pela administração federal.
Um governo que, em todo o primeiro mandato da presidente Dilma, desprezou a responsabilidade e recorreu a pedaladas fiscais para esconder os gastos irracionais e o populismo eleitoreiro. Fórmula que pode ter até lhe dado a reeleição, mas que lhe retirou grande parte do respeito de milhões de brasileiros.

Artigo do senador publicado no jornal Folha de S.Paulo na segunda-feira (18/05/2015)
MELHOR UM BOM FILME VELHO DO QUE UM NOVO RUIM...

O SOBREVIVENTE
Rescue Dawn, EUA, 2006
Diretor: WERNER HERZOG
Elenco: Christian Bale, Steve Zahn, Jeremy Davies...
126 Min. , Drama.

O alemão Herzog é um estudioso das emoções humanas. Em "O Sobrevivente", ao contar a história (real) de um piloto da Força Aérea Americana derrubado no Laos antes dos EUA entrarem em guerra com o Vietnã, o diretor mergulha numa história de sobrevivência de um homem ante a força da natureza. O filme fala do abandono da sanidade e da esperança e tem ótima interpretação de Christian Bale (Batman).
O NOTAS BACANAS recomenda.


Resultado de imagem para o sobrevivente com christian bale
VOCÊ SABIA?
A palavra hebraica para anjo é Malakl, que significa "Mensageiro". As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C.. Na arte cristã eles apareceram em 312 d.C., introduzidos pelo imperador romano Constantino, que sendo pagão, converteu-se ao cristianismo quando viu uma cruz no céu, antes de uma batalha importante. Em 325 d.C., no Concílio de Nicéia, a crença nos anjos foi considerada dogma da Igreja. Em 343 d.C. foi determinado que reverenciá-los era idolatria e que os anjos hebreus eram demoníacos. Em 787 d.C. no Sétimo Sínodo Ecumênico definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel, Gabriel e Rafael. 
No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e ressurreição. Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto a um Anjo.
A matéria foi copiada, em parte, da página de Mônica Buonfiglio no portal Terra.