ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 1 de junho de 2017

DE ACORDO COM A PREMISSA DE POUCAS POSTAGENS, APENAS AS NECESSÁRIAS AO PÚBLICO DO NOTAS BACANAS, SEGUE ABAIXO AS VERDADES SOBRE A POLÍTICA NO #BRASILSEMPT

29/05/2017

“Uma quarta insana

por Rogério Marinho



Os acontecimentos do dia 24 de maio de 2017 mostraram a natureza criminosa dos métodos petistas e de seus tentáculos militantes. Para desestabilizar o Brasil, o terror foi posto em prática por facções da CUT, do PT e parceiros políticos, do MST, MSTS e de muitas outras organizações, inclusive as que supostamente representam estudantes brasileiros.

As cenas da quarta insana levaram medo ao povo honesto e trabalhador. O cidadão não aceita o método fascista aplicado! Denominar agentes dessa gigantesca balbúrdia de manifestantes é querer enganar a opinião pública. São criminosos, vândalos e terroristas guiados pelos interesses da esquerda nacional.  O mesmo grupo político que levou o País à sua maior crise econômica e moral.

Nas ruas de Brasília espalharam violência e depredação, invadiram ministérios e tocaram fogo no patrimônio público. Ao mesmo tempo, no plenário da Câmara Federal, deputados do PT, PSOL, PCdoB invadiram a mesa diretora e tentaram barrar os trabalhos em obstrução obtusa.

O que querem essas facções? Em primeiro lugar, querem forjar salvo-conduto para o ex-presidente Lula, tentando golpear a Constituição com eleições diretas. Imaginam que com o voto dos eleitores, Lula sairia vitorioso e fugiria da Justiça por meio do foro privilegiado dado constitucionalmente ao presidente da República. A ironia dessa manipulação é de que Lula está em vias de ser preso pelos muitos crimes que supostamente praticou.

O segundo desejo é o de barrar as reformas da previdência e trabalhista em tramitação no Congresso Nacional. Querem o atraso do país, o imobilismo e a inércia para manter os privilégios e os ganhos com as arcaicas estruturas vigentes. Estabeleceram verdadeiras guerrilhas parlamentares, no Senado e na Câmara Federal, armadas de mentiras, falsificações e manobras protelatórias. São vozes da irracionalidade e do quanto pior, melhor.

A fúria das entidades contra o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, constante na reforma trabalhista, ficou patente com o vandalismo praticado na quarta insana. Não querem enfrentar a baixa representatividade que possuem. Estão acomodados à receita fácil e sem fiscalização.  Podem, impunimente, aplicar recursos em pautas alheias às atividades sindicais. Trabalham para os próprios interesses e não para o bem dos trabalhadores e da Nação. Contra a reforma da previdência, gritam os que querem manter privilégios e fantasias fiscais.

Devemos, mais do que nunca, lutar para fazer avançar as reformas trabalhista e previdenciária. Precisamos de uma coalizão das forças racionais da política, dos trabalhadores e empregadores para apoiar as reformas que irão promover as condições de retomada da normalidade e do crescimento econômico. Uma coalização em prol da Nação e de seu povo, independente de conjunturas governamentais. As reformas não serão feitas em nome de governos, mas sim do cidadão que está sujeito ao desemprego, ao desalento e à informalidade.

É imperativo que as forças que querem tirar o Brasil do atoleiro discutam uma agenda mais ampla e profunda.  A agenda deveria ser a de uma consistente defesa do estado necessário, não paquidérmico, autoritário e interventor. Que desejem uma nova gestão pública, marcada pela austeridade e pela responsabilidade institucional. A valorização do mérito, da liberdade individual e de mercado devem mover o combate ao aparelhamento das instituições, ao atávico patrimonialismo, ao corporativismo de privilégios; marcas nefastas que caracterizaram o projeto de poder exercido pelo PT e seus aliados. O Brasil merece mais.

(*) Rogério Marinho é deputado federal pelo PSDB-RN.

Fonte: www.psdb.org.br

DE ACORDO COM A PREMISSA DE POUCAS POSTAGENS, APENAS AS NECESSÁRIAS AO PÚBLICO DO NOTAS BACANAS, SEGUE ABAIXO AS VERDADES SOBRE A POLÍTICA NO #BRASILSEMPT
25/05/2017

“A cartada da violência

por Ademar Traiano




Confrontos violentos com a polícia, gente ferida e ministérios em chamas. Toda essa selvageria tinha por objetivo provocar a imagem de inconformismo com o governo Temer, envolvido em denúncias.

Não funcionou porque essas cenas, a exceção do nível inédito de violência, já são bastante conhecidas e seus autores são sempre os mesmos. Revelam apenas que o PT e seus aliados, inconformados com a possível perda de privilégios e a provável inviabilização de seu candidato, réu em 6 processos por corrupção, resolveu jogar a cartada da violência.

A conversa dos líderes da baderna foi a mesma de sempre. Era uma manifestação pacífica e ordeira que foi “infiltrada por desordeiros”, quer teriam cometido excessos. No mais, a culpa é da intolerância da polícia com os “movimentos sociais”.

Alguns líderes do quebra quebra não tiveram sequer o cuidado de disfarçar, com desculpas esfarrapadas, sua opção preferencial pela violência. Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), conhecida linha auxiliar do PT, foi direto. Publicou um vídeo no Facebook em que ‘explica’ a depredação em Brasília.


“Estão usando como argumento ataques a ministérios. Agora, as pessoas chegam pacificamente numa manifestação, a polícia reage com porrada, bomba, de maneira sistemática… é evidente que terá reações”, diz ele.

Ou seja, se não se permitir tudo aos arruaceiros, eles se dão ao direito de “reações”. Entre elas, pelo que se viu ontem, se incluem incêndios, violência, vandalismo, lesões corporais.

O Brasil vinha retomando, lentamente, o caminho da normalidade econômica, depois da herança catastrófica deixada pelo PT. O PIB registrou um crescimento de 1,12 % no primeiro trimestre, foram criados 60 mil empregos em abril e a indústria automobilística aumentou sua produção em 21%. A inflação caiu de 9,3% para 4,1%. A Bolsa de São Paulo retornou aos índices de 2011. Os juros caíram de 14,25% para 11,25% e havia a perspectiva de um corte de 1,25%.

Os novos escândalos têm potencial para fazer com que se percam esses avanços e mergulhemos de novo no caos econômico. O PT acha isso pouco e, sem se importar com o Brasil, aposta no caos institucional ao optar pela violência.

Os brasileiros devem reagir com serenidade e firmeza. Não podemos permitir que a irresponsabilidade de alguns, jogue o Brasil no caos.

*Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná

Fonte: www.psdb.org.br

terça-feira, 30 de maio de 2017



O BLOG NOTAS BACANAS, EM RESPEITO AOS SEUS MUITOS SEGUIDORES, INFORMA À TODOS QUE CONTINUA APOIANDO E ACREDITANDO NO SENADOR ABAIXO CITADO.
O MOTIVO DA PAUSA NO NÚMERO DE POSTAGENS É DEVIDO À BAIXARIA QUE REINA NA POLÍTICA BRASILEIRA.
O NOTAS BACANAS CONTINUA SENDO PARTIDÁRIO DOS TUCANOS E ACREDITA NO #BRASILSEMPT , AFINAL, TEMOS QUE ACREDITAR EM ALGO QUANDO A JUSTIÇA SE DIVIDE EM DUAS PARA QUE NÃO EXISTA O VOTO DE MINERVA COM A CLARA INTENÇÃO DE GANHAR O JOGO POR 3 À 2 COM GOL ROUBADO PELO JUIZ...

26/05/2017

Nota da defesa do senador Aécio Neves








Nota da defesa do senador Aécio Neves:

A defesa do senador Aécio Neves lamenta que citações sem qualquer informação real sobre a que se referem, ou mesmo alguma contextualização que permitam o seu devido esclarecimento, estejam sendo divulgadas para a imprensa por agentes públicos envolvidos na investigação em curso.

Ainda assim, asseguramos que uma eventual referência a CX 2 não significa qualquer indício de ilegalidade. O senador Aécio reitera que, em toda sua vida pública, nas campanhas de que participou, agiu de acordo com o que determina a lei.

O senador está à disposição da Justiça para ser ouvido e esclarecer o que for necessário.

Alberto Zacharias Toron