ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017


O SUJO E O MAL-LAVADO...



Você é afrodescendente?
#TUCANAFRO

Luislinda Valois é nomeada ministra de Direitos Humanos do governo Temer




Brasília (DF) – A desembargadora Luislinda Valois (PSDB) foi nomeada, nesta quinta-feira (2), ministra dos Direitos Humanos. A tucana disse que a nomeação de uma mulher negra para o alto escalão do governo Temer mostra que atual gestão está determinada a transformar as questões sociais em prioridade.
“O governo do presidente Temer está voltado exatamente para as questões sociais, raciais, de um modo geral. Para mim, só aumentou a responsabilidade. Mas eu não sei fugir da responsabilidade, sempre estou pronta para cumprir a minha missão. Principalmente vindo das pessoas que indicaram o meu nome, como o senador Aécio Neves, o ministro Alexandre de Moraes, da Justiça e Cidadania, o próprio presidente da República”, afirmou.
A ministra disse que vai se empenhar para garantir que os direitos humanos tenham lugar de destaque nas políticas do governo, em vez de serem relegados ao segundo plano como foram durante os 13 anos de gestão petista.
Emoção
“É algo que não sei nem descrever. Quem sou eu? Sou filha de uma lavadeira e de um motorneiro de bonde. Agora, eu procuro ser competente, dedicada e não jogo a oportunidade fora. Com essa nomeação, vou cumprir minha missão com a competência e a dedicação que sempre levei adiante no meu viver. Meus pais me disseram ‘competência, honestidade e caráter andam juntos’, e eu não me afasto desses três itens”, ressaltou Luislinda.
“Não vou me envaidecer. Vou procurar me doar muito mais porque nesse Brasil muito do foi feito foi puro marketing, que se fez durante anos. Agora, práticas e ações foram muito poucas”, completou a tucana.
Natural de Salvador, Luislinda Valois se tornou, em 1984, a primeira mulher negra do Brasil a alcançar o cargo de juíza. Desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça da Bahia, é filiada ao PSDB desde 2013. É militante pelos direitos dos homossexuais, das religiões de matriz afro e das vítimas do tráfico de pessoas. Membro da Executiva Nacional do partido e autora dos livros “O negro no século 21” e “Negros pensadores do Brasil”, Luislinda recebeu o título de embaixadora da paz da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012.

FONTE: Rede45   @Rede45 NO TWITTER

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017


EXATOS 13 ANOS E OITO MESES DE INCOMPETÊNCIA E CORRUPÇÃO NAS MÃOS DE SUBVERSISTAS QUE ALMEJARAM,EM VÃO, UM BRASIL COMUNISTA...

O BRASIL NUNCA SERÁ COMUNISTA!

#LULANACADEIA
#TiremORegistroDoPT



AMIGO, DÊ UM CLIQUE NA IMAGEM E ENTENDA O POR QUÊ DO NOTAS BACANAS SER TUCANO DE CARTEIRINHA.

CÁSSIO CUNHA É O NOVO PRIMEIRO-VICE-PRESIDENTE DO SENADO E É TUCANO TAMBÉM.

ENTENDA A LEI CRIADA A PARTIR DE UM PROJETO DELE E DIGA SE VOCÊ DISCORDA DE DAR-SE DIGNIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA...

#SOMOSTUCANOS
#LULANACADEIA
#TiremORegistroDoPT
#PTNUNCAMAIS


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017


Texto publicado hoje, 01-02-2017

Vencer o Desemprego

análise do Instituto Teotonio Vilela







Números divulgados nesta manhã pelo IBGE dão contornos definitivos à maior tragédia produzida pela ruinosa política econômica petista: o desemprego atingiu patamares recordes no último ano da gestão de Dilma Rousseff. Reverter este estrago deve ser o maior objetivo do novo governo, já que voltar a ter um emprego é o maior sonho de quem o PT colocou na rua da amargura.


Em dezembro, a taxa de desemprego bateu em 12%, a mais alta da série medida pelo IBGE, de acordo com a Pnad Contínua. Na média anual, ficou em 11,5%, com alta de três pontos percentuais sobre 2015. Isso significa que 11,8 milhões de brasileiros estão sem emprego. Em um ano, o exército de desempregados engrossou em 3,2 milhões de pessoas, com aumento de 37%.

Vai ter petista apressadinho – e leviano como sempre – querendo imputar a destruição massiva de postos de trabalho a uma suposta “política de arrocho” do governo Michel Temer. Alto lá! Entre a reeleição e o impeachment de Dilma, nada menos que 5 milhões de brasileiros perderam seus empregos; desde então, foram mais 700 mil.

Infelizmente, porém, ainda não batemos no fundo do poço. Analistas são unânimes em prever que a taxa continuará aumentando até meados deste ano para só então começar a declinar – algumas de 21 consultorias ouvidas pelo Valor Econômico estimam que o índice chegará a algo como 13% até o fim deste semestre. A dinâmica própria da atividade econômica explica.

Como a economia começa a dar sinais, ainda que tímidos, de ressurreição, mais pessoas se animarão a buscar trabalho e as taxas de desemprego, num primeiro momento, subirão. No período seguinte, que deve acontecer lá pelo terceiro trimestre do ano, as empresas, finalmente, começarão a contratar e os percentuais poderão, finalmente, começar a cair. Oxalá.

Os dados recentes já mostram alguma melhora. A taxa medida pelo IBGE está estável desde o trimestre terminado em agosto, ou seja, há cinco medições. Já de acordo com o Caged, o total de postos de trabalho eliminados em 2016 (1,32 milhão) foi 15% menor que um ano antes (1,55 milhão). É melhora pouca, mas já é alguma coisa.

2017 será um ano de fortes mudanças no país, agora que a área está limpa do desastre petista. O desafio é levar adiante as reformas que o país precisa para voltar a crescer e, como consequência, obter o mais almejado objetivo: gerar empregos para devolver a milhões de lares a tranquilidade perdida com a recessão.

Que não restem dúvidas: quem produziu a crise e o desemprego tamanho GG que a acompanha foram as escolhas equivocadas dos governos petistas. À gestão atual cabe o papel de retificar o caminho, repondo o país na trilha do desenvolvimento, do bem-estar e da geração de riqueza. Vencer o desemprego é a meta maior.

Fonte: Rede45


7, UM NUMERAL DE DESTINO

“Os sete desafios do ano”, por Marcus Pestana







Diante da crise sem precedentes em que mergulhamos, parece que abrimos as cortinas e nos deparamos com um espelho mágico que nos revela, de forma nua e crua, a alma, a história e as vísceras de nossa autoimagem como povo e nação. Problemas crônicos, mazelas abertas há décadas, respostas adiadas e questões não enfrentadas vêm à tona, cobrando uma tomada de posição definitiva e corajosa.


A crise penitenciária demonstra a falência de nosso modelo penal e das políticas de segurança e a existência de um verdadeiro mundo paralelo, orquestrado por facções criminosas, organizadas em escala nacional, que impõem “leis”, “estatutos” e “práticas” à margem do Estado e da ordem constitucional.

Ao comemorar os dez anos da Lei do Saneamento Básico, descobrimos que, em pleno século XXI, metade da população ainda não tem seu esgoto coletado. A cada avaliação do ensino constatamos o descuido com a revolução educacional necessária e que nossas crianças e jovens não adquirem adequadamente o domínio da língua, o raciocínio matemático ou o método para análise da realidade. O SUS vê definhar políticas públicas duramente conquistadas na perda de qualidade e na desativação de serviços e no aguçamento da judicialização da saúde como árbitro da escassez.

Chegou a hora da verdade. O país encontra-se margeando o abismo, colocando sob ameaça o horizonte das novas gerações.

Michel Temer tem apenas dois anos de governo. O Brasil tem pressa, precisa e vai mudar. Só depende de nossas escolhas coletivas por meio de nossa representação política e do posicionamento da sociedade.

Em 2017 temos uma agenda complexa, polêmica, ousada e difícil. Podemos adotar a tática do avestruz, enfiar a cabeça na terra, desconhecer a crise e caminhar para o imponderável. Ou fazer as reformas e os ajustes para dar um salto rumo ao futuro.

Ao Congresso Nacional cabe discutir e votar quatro grandes reformas: a busca de um sistema previdenciário justo, sólido e sustentável; a simplificação tributária radical, sem grandes pretensões redistributivas neste momento; a modernização das relações de trabalho diante de uma economia dinâmica e flexível; e a mudança do sistema político eleitoral que aproxime a sociedade das decisões, democratize e dê transparência ao financiamento e ponha fim à balbúrdia partidária.

Ao governo Temer cabe abordar firme e corajosamente três grandes prioridades, sem evidentemente descuidar de fazer mais e melhor com cada real em áreas como saúde, saneamento e moradia: melhorar o ambiente institucional para a volta dos investimentos e das parcerias com o setor privado, enfrentando o desemprego, a recessão e o desequilíbrio fiscal; avançar na estratégica reforma educacional; e colocar em prática o Plano Nacional de Segurança Pública.

O lema de 2017 deve ser uma homenagem ao Senhor Diretas, Ulysses Guimarães: esperança e mudança.

* Artigo publicado no jornal “O Tempo” em 30/01.

Fonte: Rede45 @Rede45 no TWITTER




PTista:
PRIMEIRO DE ABRIL
TUA CARA CAIU
E O BRASIL VIU...
















FEITO PUM NA MISSA:
PRESO.




segunda-feira, 30 de janeiro de 2017


VEJA OS RESULTADOS DO PLEITO EM QUE O POVO BRASILEIRO RECUSOU O PT E A ESQUERDA...


Brasil inicia saída de lista dos “5 frágeis”



Brasília (DF) – Com o início da retomada do crescimento econômico e ajuste das contas externas, o Brasil já está liberado de integrar o grupo dos “cinco frágeis” em relação ao câmbio. Criado em 2013 pelo banco Morgan Stanley, o termo engloba as economias mais vulneráveis ao aumento das taxas de juros nos Estados Unidos e ao fortalecimento do dólar por causa de seus grandes déficits em conta corrente e de seu nível de inflação para o consumidor relativamente alto. Apesar de o país ainda ser lembrado como um dos membros do grupo em relatórios de bancos estrangeiros, economistas que atuam na Europa consideram a colocação injusta.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (30), fazem parte da lista o real brasileiro, a lira turca, o rand sul-africano, a rúpia indiana e a rúpia indonésia. O termo voltou a surgir com a disparada do dólar desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, passou a ser avaliado como uma possibilidade real na Casa Branca.
O chefe de pesquisa macroeconômica para América Latina da consultoria Oxford Economics, em Londres, Marcos Casarin, avaliou ao jornal que, dado o novo cenário político mundial, já seria hora de alguma substituição, como a saída da Índia e do Brasil e a entrada do México, cujo peso vem sentindo os efeitos da nova administração americana.
O analista lembra que os cinco países foram considerados frágeis porque tinham problemas em seus balanços de pagamento. “A necessidade de financiamento externo era maior do que o Investimento Direto no País (IDP) e esses países precisavam ir a mercado buscar dólares”, explicou.
Balança comercial
De acordo com a reportagem, em 2016, o déficit da conta corrente brasileira fechou em US$ 23,5 bilhões, ou 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Um ano antes, a relação era de 3,3%. A principal contribuição para a redução do rombo veio da balança comercial.
A diretora de Pesquisas Econômicas do Haitong Bank em Lisboa, Sandra Utsumi, ressalta que o Brasil sofreu menos com a volatilidade recente em relação a outras moedas porque foi visto uma retomada dos preços das commodities. “Com isso, houve melhora da performance dos países que são exportadores de matérias-primas metálicas”, afirmou.
Os profissionais também citaram que outro ponto favorável ao Brasil foi a mudança de percepção política, a aprovação de temas pelo Congresso que vão melhorar os fundamentos do país, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que impõe um teto para o crescimento dos gastos.
Clique aqui para ler a íntegra da matéria do Estadão.

Fonte: Rede45  @Rede45 no TWITTER

ADMINISTRADOR OPINANDO:



OLHA A RIMA!

(ACHADO NA WEB POR UM COLABORADOR...)





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