ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 13 de abril de 2017


Notícias- 11/04/2017

PSDB defende aprofundamento das investigações e fim do sigilo




A Executiva Nacional do PSDB, o presidente da legenda, senador Aécio Neves, e outras lideranças tucanas manifestaram, nesta terça-feira (11), apoio ao aprofundamento das investigações da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Os tucanos defenderam também o fim do sigilo das delações da Odebrecht, destacando a expectativa de que o avanço do trabalho das instituições comprovarão que todos os citados “agiram de forma correta e em consonância com a lei”.

Confira abaixo a manifestação dos tucanos.

Executiva Nacional do PSDB
O PSDB sempre defendeu o fim do sigilo das delações e o aprofundamento das investigações. Confiamos que elas serão conduzidas dentro do estrito respeito aos ritos processuais, com amplo direito de defesa e exercício do contraditório.
Consideramos que as investigações das citações feitas permitirão que a verdade prevaleça, pondo fim a boatos e insinuações que não interessam aos que prezam a democracia, a ética e, sobretudo a Justiça.
A partir de agora, os membros do partido citados terão a oportunidade de defesa e de fazer os esclarecimentos necessários a comprovar que agiram de forma correta e em consonância com a lei.

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
Não conheço, ainda, o teor exato das declarações de Emílio Odebrecht. Mas digo: é importante ir até o fundo das questões. O Brasil hoje precisa de transparência, e a Lava Jato está colaborando para que se coloquem as cartas na mesa. Vamos colocá-las. Eu não tenho nada a esconder, nem a temer. Vamos tudo esclarecer.

Clique aqui para ver o pronunciamento de FHC.

Senador Aécio Neves
O senador Aécio Neves, considera importante o fim do sigilo sobre o conteúdo das delações, iniciativa solicitada por ele ao ministro Edson Fachin na semana passada, e considera que assim será possível desmascarar as mentiras e demonstrar a absoluta correção de sua conduta.

Liderança do PSDB na Câmara
A bancada do PSDB na Câmara reafirma sua confiança na Justiça e nas instituições. O fim do sigilo das investigações permitirá que os citados exerçam plenamente o direito de defesa e que a verdade, enfim, prevaleça. É fundamental, todavia, que o trabalho das instituições não paralise o país. Há uma agenda de reformas pendente no Congresso e elas são cruciais para a reativação da economia e a geração de emprego.

Deputado federal Ricardo Tripoli (SP), líder do PSDB na Câmara

Senador Cássio Cunha Lima (PB)
Em seu perfil no Facebook, o tucano divulgou um vídeo em que mostra seu posicionamento sobre o caso. “Que a investigação ande, e ande rápido. Para que tudo seja esclarecido e, mais uma vez, nós possamos mostrar que nunca usei o meu mandato para beneficiar qualquer que seja a empresa ou fazer qualquer negócio ilícito”, disse. Clique aqui para ver o vídeo completo.

Outra manifestação do senador: “Recebi uma doação da Brasken (do grupo Odebrecht) na campanha de 2014. Essa doação foi devidamente declarada na minha prestação de contas. O meu patrimônio é absolutamente compatível com a minha renda e eu nunca usei de quaisquer dos meus mandatos para enriquecer ilicitamente. Quando prefeito de Campina Grande e governador da Paraíba, jamais tive uma obra pública executada pela Odebrecht. Tem que investigar, sim! Investigar até o fim! E investigar imediatamente!”

Senador Ricardo Ferraço (ES)
Foi com absoluta perplexidade e indignação que eu recebi a informação de que meu nome está incluído na chamada lista do Fachin. Toda minha campanha foi declarada e como poderão constatar na prestação de contas no TSE, esta empresa não foi doadora. Nunca tratei qualquer assunto com essas pessoas e tampouco autorizei que alguém tratasse. Acionarei esses mentirosos judicialmente para que provem as acusações.

Senador Eduardo Amorim (SE)
O meu nome foi citado na “Lista de Fachin” junto ao da senadora Maria do Carmo (DEM/SE) e que o então prefeito João Alves (DEM/SE) teria solicitado R$ 600 mil para as duas campanhas em 2014. Gostaria de esclarecer que NÃO AUTORIZEI ninguém a pedir valores para a campanha em meu nome, NUNCA tive qualquer contato e NÃO CONHEÇO os empresários Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis e Alexandre José Lopes Barradas – delatores da Lava Jato. NUNCA e em tempo ALGUM pedi nada a Odebrecht e, repito, NÃO AUTORIZEI ninguém a solicitar dinheiro e muito menos tive conhecimento disso. A minha campanha NÃO UTILIZOU recursos de caixa dois. E isso fica comprovado, inclusive, na denúncia divulgada, onde meu nome NÃO aparece como requerente, NEM recebedor destes recursos. Quem solicitou valores aos empresários para uso em caixa dois, que explique e responda pelos seus atos. TODAS as doações da minha campanha foram oficiais, declaradas e encontram-se à disposição no site do TSE. No mais, estou à disposição da Justiça para possíveis esclarecimentos.

Ministro das Cidades, Bruno Araújo
De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado.
O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas.
 Em todo o meu mandato, sempre atuei em prol de interesses coletivos. Atuei de acordo com a minha consciência.

Deputado federal Betinho Gomes (PE)
O deputado federal Betinho Gomes se mostra tranquilo em relação à notícia divulgada pelo jornal Estado de São Paulo, relatando a aparição do seu nome entre os parlamentares que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), teria determinado a abertura de inquérito no STF.
O parlamentar reafirma não ter cometido irregularidades e destaca que irá pedir acesso às informações desse possível inquérito com o objetivo saber do que realmente está sendo acusado.
O deputado é o maior interessado nesta apuração e quer ter acesso ao teor das denúncias para poder se defender.
O tucano, no entanto, reitera ter a consciência tranquila, com a responsabilidade de quem sabe que não haverá nada que tenha feito que seja ilegal.
O deputado reafirma seu compromisso e de apoio à Operação Lava Jato.

Prefeito de Blumenau (SC), Napoleão Bernardes
O prefeito Napoleão Bernardes disse estar perplexo com esta menção. Ressalta que seu governo e sua vida pública sempre foram e são pautados na ética, na seriedade, na transparência e na verdade. Confiante na Justiça brasileira, Napoleão Bernardes tem certeza de que os fatos serão esclarecidos mostrando sua isenção neste processo.

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
Jamais pedi recursos irregulares em minha vida política, nem autorizei que o fizessem em meu nome. Jamais recebi um centavo ilícito. Da mesma forma, sempre exigi que minhas campanhas fossem feitas dentro da lei.

Fonte: www.psdb.org.br

segunda-feira, 10 de abril de 2017

#SOMOSTUCANOS
#AÉCIO2018

“A luta pela verdade”

por Aécio Neves


*Artigo publicado no jornal Estado de Minas – 08/04/2017

A verdade irá prevalecer sobre a mentira.
 
A história não irá compactuar com a farsa. Quem fala aqui, de peito aberto e alma ferida, é a voz de um cidadão agredido em seus direitos mais elementares.

Na semana passada, fui surpreendido com a capa da revista Veja que me acusa de beneficiário de recursos fraudulentos oriundos da Odebrecht.

Minha indignação é ainda maior pelo fato de a acusação envolver, de forma leviana, o nome de minha irmã Andrea, que seria a detentora da tal conta bancária em Nova York para operar o dinheiro ilícito. De uma só vez, uma acusação criminosa agride a mim e à minha família. É preciso dizer com todas as letras: essa conta não existe. O dinheiro não existe. A ilicitude não existe.

O próprio advogado do delator citado negou totalmente que seu cliente tenha dito isso.

Tenho repetido nos últimos dias que, mais importante que identificar o mentiroso – se o delator ou a fonte da revista – é provar a mentira. Basta que mostrem o banco. Basta que mostrem a conta e a farsa será desmascarada. No entanto, a reportagem foi publicada sem nenhuma prova ou indício que sustentasse a torpe acusação. Cheguei a oferecer à revista, sem êxito, toda a colaboração possível para ajudar a provar a verdade.

Estou reagindo como reagem os homens de bem: com indignação e prontidão. Protocolei no Supremo Tribunal Federal (STF) petição solicitando abertura de investigação sobre esse pseudovazamento e acesso ao conteúdo da delação em questão, para poder tomar as próximas providências jurídicas.

Irei até o fim em busca da verdade.

O que tenho de mais valioso é a minha biografia. Em 30 anos de vida pública, construí uma reputação de honradez que se coaduna com os princípios e valores que aprendi na convivência familiar, especialmente com meu pai, Aécio Cunha, e com meu avô Tancredo, com quem trabalhei em jornadas inesquecíveis. Jamais trairia os ensinamentos que herdei e cultivo, com orgulho.

Nessas três décadas de atividade política, tive a honra de assinar a Constituição de 1988, liderei a bancada de meu partido no governo Fernando Henrique Cardoso e presidi a Câmara dos Deputados em momentos de avanço institucional inquestionável. Foi naquela época que criamos do Conselho de Ética, implantamos o Código de Ética e Decoro Parlamentar e acabamos com a imunidade parlamentar para crimes comuns.

Os mineiros que vivenciaram a minha gestão à frente do governo de Minas Gerais, em dois mandatos, podem testemunhar o que foram aqueles anos – um exercício obstinado de transparência, eficiência e qualidade na utilização dos bens e recursos públicos. Entre outras conquistas, levamos o Estado a ter a melhor educação fundamental do país, feito reconhecido pelo IDEB.

Senador por Minas Gerais, desde 2013 presido o meu partido, o PSDB.

Orgulho-me especialmente de ter obtido a confiança de mais de 51 milhões de brasileiros ao disputar o cargo de presidente da República, em 2014.

Ao longo de toda essa caminhada, enfrentei poderosos adversários no plano político. Paradoxalmente, esses se mobilizam com voracidade contra nós, não pelas eventuais falhas que todos os governos possuem, mas pelos êxitos que alcançamos.

Sei que são muitos os que trabalham dia e noite contra mim. Os que tentam apagar a memória dos mineiros. Mas os que desejam a minha derrota não a obterão na arena podre do denuncismo anônimo e irresponsável. A verdade não aceita ofensas.

Essa história, recheada de equívocos, me atinge de forma grosseira, vil. Não a aceitarei de forma passiva e usarei de todos os recursos disponíveis para me defender. No entanto, o que está em jogo vai além de minha reputação pessoal. O Brasil é uma jovem democracia, em constante aprimoramento. As instituições brasileiras têm cumprido com zelo as suas funções. Por isso mesmo, esse momento é tão crítico.

A busca da verdade, tão desejada por todos os brasileiros não pode se dar ao atropelo das leis, violando preceitos constitucionais. Não podemos nos transformar em um país que confunde justiça com prévia condenação. Hoje, a vítima da injustiça sou eu. Amanhã, pode ser outro cidadão. A democracia que estamos todos a construir, há tanto tempo, não pode ser maculada por aqueles que agem nas sombras, covardemente.

É hora de reagir. É hora de conclamar o exercício da boa política, capaz de construir um diálogo efetivo a favor da reconstrução do Brasil. É hora de dar um basta em todos aqueles que insistem em colocar em risco as conquistas da cidadania. Minha fé na boa política é inquebrantável. Minha crença na democracia é inviolável. Minha confiança na Justiça é ilimitada. Esta é a minha luta. A luta pela verdade.

*Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

Fonte: www.psdb.org

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