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quinta-feira, 13 de abril de 2017


Notícias- 11/04/2017

PSDB defende aprofundamento das investigações e fim do sigilo




A Executiva Nacional do PSDB, o presidente da legenda, senador Aécio Neves, e outras lideranças tucanas manifestaram, nesta terça-feira (11), apoio ao aprofundamento das investigações da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Os tucanos defenderam também o fim do sigilo das delações da Odebrecht, destacando a expectativa de que o avanço do trabalho das instituições comprovarão que todos os citados “agiram de forma correta e em consonância com a lei”.

Confira abaixo a manifestação dos tucanos.

Executiva Nacional do PSDB
O PSDB sempre defendeu o fim do sigilo das delações e o aprofundamento das investigações. Confiamos que elas serão conduzidas dentro do estrito respeito aos ritos processuais, com amplo direito de defesa e exercício do contraditório.
Consideramos que as investigações das citações feitas permitirão que a verdade prevaleça, pondo fim a boatos e insinuações que não interessam aos que prezam a democracia, a ética e, sobretudo a Justiça.
A partir de agora, os membros do partido citados terão a oportunidade de defesa e de fazer os esclarecimentos necessários a comprovar que agiram de forma correta e em consonância com a lei.

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
Não conheço, ainda, o teor exato das declarações de Emílio Odebrecht. Mas digo: é importante ir até o fundo das questões. O Brasil hoje precisa de transparência, e a Lava Jato está colaborando para que se coloquem as cartas na mesa. Vamos colocá-las. Eu não tenho nada a esconder, nem a temer. Vamos tudo esclarecer.

Clique aqui para ver o pronunciamento de FHC.

Senador Aécio Neves
O senador Aécio Neves, considera importante o fim do sigilo sobre o conteúdo das delações, iniciativa solicitada por ele ao ministro Edson Fachin na semana passada, e considera que assim será possível desmascarar as mentiras e demonstrar a absoluta correção de sua conduta.

Liderança do PSDB na Câmara
A bancada do PSDB na Câmara reafirma sua confiança na Justiça e nas instituições. O fim do sigilo das investigações permitirá que os citados exerçam plenamente o direito de defesa e que a verdade, enfim, prevaleça. É fundamental, todavia, que o trabalho das instituições não paralise o país. Há uma agenda de reformas pendente no Congresso e elas são cruciais para a reativação da economia e a geração de emprego.

Deputado federal Ricardo Tripoli (SP), líder do PSDB na Câmara

Senador Cássio Cunha Lima (PB)
Em seu perfil no Facebook, o tucano divulgou um vídeo em que mostra seu posicionamento sobre o caso. “Que a investigação ande, e ande rápido. Para que tudo seja esclarecido e, mais uma vez, nós possamos mostrar que nunca usei o meu mandato para beneficiar qualquer que seja a empresa ou fazer qualquer negócio ilícito”, disse. Clique aqui para ver o vídeo completo.

Outra manifestação do senador: “Recebi uma doação da Brasken (do grupo Odebrecht) na campanha de 2014. Essa doação foi devidamente declarada na minha prestação de contas. O meu patrimônio é absolutamente compatível com a minha renda e eu nunca usei de quaisquer dos meus mandatos para enriquecer ilicitamente. Quando prefeito de Campina Grande e governador da Paraíba, jamais tive uma obra pública executada pela Odebrecht. Tem que investigar, sim! Investigar até o fim! E investigar imediatamente!”

Senador Ricardo Ferraço (ES)
Foi com absoluta perplexidade e indignação que eu recebi a informação de que meu nome está incluído na chamada lista do Fachin. Toda minha campanha foi declarada e como poderão constatar na prestação de contas no TSE, esta empresa não foi doadora. Nunca tratei qualquer assunto com essas pessoas e tampouco autorizei que alguém tratasse. Acionarei esses mentirosos judicialmente para que provem as acusações.

Senador Eduardo Amorim (SE)
O meu nome foi citado na “Lista de Fachin” junto ao da senadora Maria do Carmo (DEM/SE) e que o então prefeito João Alves (DEM/SE) teria solicitado R$ 600 mil para as duas campanhas em 2014. Gostaria de esclarecer que NÃO AUTORIZEI ninguém a pedir valores para a campanha em meu nome, NUNCA tive qualquer contato e NÃO CONHEÇO os empresários Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis e Alexandre José Lopes Barradas – delatores da Lava Jato. NUNCA e em tempo ALGUM pedi nada a Odebrecht e, repito, NÃO AUTORIZEI ninguém a solicitar dinheiro e muito menos tive conhecimento disso. A minha campanha NÃO UTILIZOU recursos de caixa dois. E isso fica comprovado, inclusive, na denúncia divulgada, onde meu nome NÃO aparece como requerente, NEM recebedor destes recursos. Quem solicitou valores aos empresários para uso em caixa dois, que explique e responda pelos seus atos. TODAS as doações da minha campanha foram oficiais, declaradas e encontram-se à disposição no site do TSE. No mais, estou à disposição da Justiça para possíveis esclarecimentos.

Ministro das Cidades, Bruno Araújo
De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado.
O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas.
 Em todo o meu mandato, sempre atuei em prol de interesses coletivos. Atuei de acordo com a minha consciência.

Deputado federal Betinho Gomes (PE)
O deputado federal Betinho Gomes se mostra tranquilo em relação à notícia divulgada pelo jornal Estado de São Paulo, relatando a aparição do seu nome entre os parlamentares que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), teria determinado a abertura de inquérito no STF.
O parlamentar reafirma não ter cometido irregularidades e destaca que irá pedir acesso às informações desse possível inquérito com o objetivo saber do que realmente está sendo acusado.
O deputado é o maior interessado nesta apuração e quer ter acesso ao teor das denúncias para poder se defender.
O tucano, no entanto, reitera ter a consciência tranquila, com a responsabilidade de quem sabe que não haverá nada que tenha feito que seja ilegal.
O deputado reafirma seu compromisso e de apoio à Operação Lava Jato.

Prefeito de Blumenau (SC), Napoleão Bernardes
O prefeito Napoleão Bernardes disse estar perplexo com esta menção. Ressalta que seu governo e sua vida pública sempre foram e são pautados na ética, na seriedade, na transparência e na verdade. Confiante na Justiça brasileira, Napoleão Bernardes tem certeza de que os fatos serão esclarecidos mostrando sua isenção neste processo.

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
Jamais pedi recursos irregulares em minha vida política, nem autorizei que o fizessem em meu nome. Jamais recebi um centavo ilícito. Da mesma forma, sempre exigi que minhas campanhas fossem feitas dentro da lei.

Fonte: www.psdb.org.br

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