ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

Bem vindo(a) ao interior do meu cérebro!


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sábado, 4 de julho de 2015


Batman vs Superman: A Origem da Justiça.

O NOTAS BACANAS ficou sabendo e entrega para os seus seguidores:

As novas fotos do filme, previsto para estrear nas telonas em 24 de março de 2016, trazem, além de Ben Affleck e Henry Cavill como Batman e Superman respectivamente, Gal Gadot como a Mulher-Maravilha e Jesse Eisenberg no papel do vilão Lex Luthor.








ARQUIVO X

O portal Entertainment Weekly divulgou imagens do set da nova temporada de Arquivo X, que trará Mulder e Scully de volta, interpretados pelos mesmos atores que os interpretaram no passado. A retorno da série foi anunciado em março desse ano e terá a duração de seis episódios. Além de David Duchovny (Mulder) e Gillian Anderson (Scully), teremos participações de Annet Mahrendu (Homeland) e Joel McHale (Community) no elenco.





Matéria tirada da Enterteinment Weekly.

sexta-feira, 3 de julho de 2015


POR FAVOR, CREIAM EM MIM...
Parte 2

O ônibus estava parado e atravessado na estrada, ocupando as duas pistas. Estava distante poucos metros do local onde havia caído, arrebentando a grade protetora que continuava arrebentada. O silêncio era total na estrada. Dentro do ônibus todos estavam mudos de medo, de susto e por não se entender nada do que acontecia naquele instante. Todos viram o ônibus sair da estrada, quebrar a grade protetora e despencar no barranco, Todos nós estávamos dentro do ônibus e devíamos estar lá no fundo do precipício, mortos, mas estávamos na estrada, com os motores parados e com as luzes acesas.
O motorista foi o primeiro a falar; perguntou abismado o quê estava se passando conosco.
_ É impossível!! _ Repetia_ É impossível!
uma mulher deu um grito e a que estava do meu lado desmaiou, um homem semi-louco chamava por Deus, uma criança chorava e eu queria ainda entender tudo aquilo. Era uma loucura. Eu não sabia sequer, por que  o ônibus corria tanto antes de cair. Sacudi a passageira vizinha a mim, mas ela continuava sem sentidos. Todos saíam do ônibus apressados, com medo de alguma coisa que eu não tinha visto porque estava dormindo, e isso era a causa do medo e do espanto de não estarmos mortos, acabados. Tudo se misturou na minha cabeça e eu entrei em pânico. Saí do ônibus também e agarrei o motorista pela camisa, não que eu o quisesse agarrar, mas ele foi o primeiro que vi, podia ser qualquer outro, queria mesmo era a resposta daquilo tudo. Será que eu estava louco? Morto? Sonhando?
_ O quê aconteceu?
_ A coisa...
_ Quê coisa?
_ ...A coisa... voando... o ônibus...
_ Fale direito, cara! Quê coisa voando?
_ A luz... Foi horrível... meu Deus, foi horrível!
O motorista estava histérico, e pelo jeito eu ia ficar assim também se não descobrisse logo o que havia acontecido.
O ônibus ficou vazio, atravessado na pista. Não tinha passado um carro até então, e se passasse poderia na certa se chocar com o coletivo. Ninguém que estivesse dirigindo naquela estrada à noite iria imaginar um ônibus enviesado, parado numa curva. Quando percebi o perigo da situação, gritei para o motorista tirasse o carro dali, mas ele não me ouvia, só ficava repetindo "... a coisa... a coisa..." Perguntei para os outros passageiros se alguém sabia dirigir um ônibus, mas todos estavam em estado de choque. Talvez eu fosse o mais lúcido por não ter visto o que eles viram antes de caírmos. Mas, droga, se caímos, devíamos estar mortos... eu também já estava meio maluco. Olhei a grade destruída e vi que não teria respostas imediatas para nada, talvez nunca tivesse. Subi no ônibus, tomei o assento do motorista, e tentei tirá-lo dali, mas me lembrei que não sabia dirigir assim que peguei no volante. Desci e gritei para que todos se afastassem, pois era perigoso ficar ali no meio da estrada. Tínhamos que manter a calma e isso tinha se tornado impossível. Ninguém me deu atenção.
De um lado, um paredão montanhoso, do outro, um abismo. No meio, uma estrada e na estrada um ônibus e várias pessoas. Algumas rezando, outras mudas ou chorando. O quadro geral era esse. Tentei me refazer do susto. O céu estava cheio de estrelas, e poucas vezes eu tinha visto um céu tão bonito quanto aquele. Por um  instante me esqueci do que estava acontecendo, mas foi só por um instante. tudo ficou claro de repente, como se um farol nos tivesse atingido, da mesma forma que ficou antes do ônibus cair. Era como se o sol brilhasse em pleno dia sobre nós. Ouvi uma espécie de vibração sônica, o chão tremeu e as mulheres recomeçaram a gritar. Ninguém saiu do lugar, estávamos todos parados olhando para aquilo que eu só poderia definir como " a coisa que os outros viram no ônibus e eu não."
Era imensa a visão que eu tinha, parecia um avião  pairando sobre nós. A luz que nos envolvia vinha da coisa. Era uma espécie de farol que a coisa tinha na parte debaixo. eu não conseguia raciocinar nada naquele instante, mas um nome me veio à boca sem que eu fizesse força para isso, talvez por associação ou reflexo vocal, eu disse o que acharia absurdo, bobo e infantil de se dizer naquela hora se estivesse calmo.
_ ... Disco-voador...
É, foi isso que eu disse, pois só podia ser para isso que eu e os outros passageiros do ônibus estávamos olhando, totalmente apatetados.
Daí em diante, qualquer maluquice era pouco pra mim. Uma mulher gritou, só que desta vez junto com todos, inclusive eu, pois uma carreta acabava de entrar na curva com velocidade suficiente para jogar o ônibus no precipício novamente. algumas pessoas estavam no meio da pista e foram atropeladas pelo caminhão que mal teve tempo de frear, e se chocou com o ônibus explodindo, enquanto caíam os dois no precipício. Eu fiquei agarrado no paredão vendo toda a cena, e a luz da coisa continuava o tempo todo sobre nós, tudo estava claro como o dia e tinha sangue pela estrada. Olhei para cima e a "coisa" parecia estar mais baixa, a vibração transformou-se em zunido e o chão não tremia mais. Fazia muito calor, a luz ficou quente, e eu estava apavorado com tudo. Vi uma única mulher berrando em estado de choque, mas não ouvia sua voz pois o zunido tinha ficado mais forte e insuportável, abafando qualquer outro som. Levei as mãos aos ouvidos e gritei para que tudo aquilo parasse. Um corpo mutilado foi projetado na colisão e caiu no chão perto de mim. Senti um forte susto seguido de náuseas quando o vi, depois, não sei mais nada, acho que desmaiei.

Continua...


UTILIDADE PÚBLICA:

DPVAT?  CLIQUE

NADA CONSTA? CLIQUE
VALIDADE DA CNH/PGU? CLIQUE
CONSULTA DE CONTRA-CHEQUE DE SERVIDOR DA COMLURB? CLIQUE AQUI
AGENDAMENTO DE CARTEIRA DE TRABALHO NO MTE? CLIQUE
O NOTAS BACANAS não quer fazer política direta mas, está ruim de agüentar essa turma que governa o país atualmente... É lamentável que um país apenas 2 anos mais novo que os EUA não consiga ser um dos dez mais importantes do mundo, ou ao menos figurar em alguma lista decente da ONU que diga respeito a questões humanitárias. Onde foi o erro? Na colonização? Não tivemos quackers, é isso? Não importa. O NOTAS BACANAS acha que, sem citar nomes ou apontar culpados ou generalizar, vergonha na cara é o mínimo que um governo precisa ter.




quarta-feira, 1 de julho de 2015


ASSIM É O BRASIL ATUALMENTE...



E você, é oposição também?
O NOTAS BACANAS é!

terça-feira, 30 de junho de 2015


POVO
Quanto mais eu rasgo calendários
Mais as coisas ficam como estão:
Uma fila de desempregados,
Outra pra cupincha de patrão.

Quanto mais miséria o povo chora,
Mais alguém de dentro mete a mão,
Mais alguém de fora se apavora,
Sempre tem soldado de plantão...

Todos tão culpados
Todos tão servis
Todos enganados
Um povo feliz

Quanto mais eu rasgo calendários,
Mais crianças morrem sem comer,
Mais a seca aumenta no nordeste,
Mais safado tenta se eleger.

Tem bandido que já virou santo,
Tem polícia que não quer prender,
Tem idoso sendo esculachado,
Médico que não quer socorrer.

Todos enganados
Todos tão servis
Todos tão culpados
Um povo feliz.




ROQUEIRO MALUCO

Que sina a minha
Gosto de espancar velhinha
Sou bruto,sou mau
Gosto de meter o pau
Detesto criança
Gosto de fazer lambança
Adoro uma briga
Gosto de fazer intriga
Eu minto um pouquinho
Quando quero ter carinho
Engano um montão
Ninguém manda ser bundão
Vicio quem quer
Gosto de oprimir mulher
Enfio porrada
Ser legal não tá com nada
Maluco eu não sou
Porque gosto de Rock and Roll.

DEBORAH SECCO:

Te conheci, tu eras mocinha.
Foi na Restinga da Marambaia.
Só eu me lembro de um breve instante:
Olhei por baixo da tua saia...

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NOS CINEMAS (JUNHO)

JURASSIC WORLD

segunda-feira, 29 de junho de 2015


Pirâmides- Um Mistério Milenar

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Eis aqui um ótimo texto sobre o mistério que envolve as pirâmides de Gizé:

Pirâmides - Um Mistério Milenar

(Gilberto Schoereder)

Mais do que grandiosas obras de arquitetura e marcas da engenhosidade humana, as pirâmides podem conter conhecimentos ocultos sobre o passado das civilizações no planeta. Uma parte dos estudiosos diz que a existência de construções em forma piramidal, espalhadas pelas mais variadas civilizações do planeta, é apenas uma coincidência ou o resultado de uma linha de ‘pensamento arquitetônico’ mais ou menos óbvio. Assim, o fato de as mesmas formas aparecerem em culturas tão distintas quanto a chinesa e a maia ou a egípcia, não implica necessariamente numa troca de informações entre elas ou numa origem comum dos conhecimentos.
Outra parte dos estudiosos entende que não é possível que pirâmides tenham sido construídas em locais tão distantes uns dos outros — e distantes no tempo e geograficamente —, sem que tenha ocorrido algum tipo de comunicação entre as culturas ou mesmo que elas tenham um ponto em comum. Geralmente, associa-se esse ponto comum à Atlântida, mas não é raro dizer-se que a forma piramidal — com toda a energia que se diz que ela carrega ou gera —, seja uma herança extraterrestre. A recente controvérsia em torno da possível existência de pirâmides em Marte só acirrou essa disputa entre pontos de vista tão diferentes.
As pirâmides mais comentadas e estudadas do mundo são, sem dúvida, as de Queóps (Khufu), Quéfren (Khafra) e Miquerinos (Menkaura), no Egito, em torno das quais circulam histórias de mistérios ainda hoje muito discutidos. A versão oficial da arqueologia diz que as grandes pirâmides de Gizé foram construídas como estruturas funerárias em honra aos três reis da quarta dinastia, entre 2575 e 2465 a.C. Outras versões, porém, afirmam que elas podem ter até 30 mil anos de idade, uma antigüidade da civilização humana que não é reconhecida pela História e Arqueologia. O pesquisador Robert Charroux diz que um historiador árabe chegou a traduzir as inscrições da pirâmide de Queóps, que traziam informações astronômicas suficientes para calcular a época de sua construção em cerca de 73 mil anos atrás.
O que começou a chamar a atenção dos estudiosos foi a dificuldade na execução das obras. Inicialmente, difundiu-se como verdade inquestionável que as pirâmides tinham sido construídas com a utilização de escravos, transportando blocos de pedra de uma distância ainda não determinada. No entanto, mais recentemente alguns pesquisadores começaram a fazer cálculos que trouxeram sérias dúvidas quanto à possibilidade de as pirâmides terem sido construídas dessa forma. Qualquer que fosse a tecnologia empregada, mais problemas insolúveis surgiam, o que deu origem a uma série de relatos sobre a existência de aparelhos ainda desconhecidos atualmente, como levitadores, ou a presença de extraterrestres, que utilizariam as pirâmides como centrais de energia para suas naves. Hoje existem grupos que afirmam que o topo das pirâmides não formava um ápice, mas sim uma espécie de plataforma, onde as naves extraterrestres se encaixariam.
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Superarquitetos

A atenção geralmente centra-se na chamada Grande Pirâmide, a de Queóps, e mesmo desconsiderando-se os possíveis exageros na interpretação da real função das pirâmides, restam muitas dúvidas. Pesquisadores capacitados afirmam que a atribuição da grande pirâmide a Queóps deve-se apenas a três evidências extremamente frágeis: a narração de Heródoto, que visitou as pirâmides em 443 a.C.; as inscrições no complexo funerário próximo à pirâmide, que citam Queóps como o faraó; e uma pequena marca sob o piso da câmara principal, que tem alguma semelhança com o símbolo hieroglífico para o nome de Khufu. Segundo dizem, o próprio faraó não deixou qualquer indicação de ter construído a pirâmide, mas afirmou ter feito reparos na estrutura.
Na verdade, nenhuma das pirâmides tem inscrições com os nomes dos faraós que supostamente as construíram, ainda que as construções dos faraós da quinta dinastia em diante contenham centenas de inscrições oficiais. Posteriormente, chegou-se a dizer que Richard Howard-Vyse, um dos primeiros a estudar a grande pirâmide, teria feito as marcas para aumentar a importância de seus estudos, uma vez que precisava de uma descoberta espetacular para obter mais apoio a suas pesquisas. Mais do que isso, diz-se que o salto tecnológico das construções da terceira para as da quarta dinastia é inexplicável, assim como o declínio da complexidade matemática da quarta para a quinta dinastia.
A partir de inúmeros relatos, sabe-se também que a grande pirâmide era recoberta por uma camada de pedras, possivelmente ônix, que lhe dava uma aparência completamente diferente da atual, e que existiam inúmeras inscrições, que chegaram a ser vistas por Heródoto. Estas pedras foram retiradas pelos árabes em 1356, após um terremoto que assolou a cidade do Cairo, tendo sido cortadas e utilizadas na reconstrução de mesquitas e fortes. Assim, jamais se soube o que estava escrito na cobertura da pirâmide.

Medidas Perfeitas

Os cálculos matemáticos em torno das dimensões da grande pirâmide causaram espanto em todo o mundo científico. Sabe-se que ela está orientada segundo os pontos cardeais, de forma quase perfeita. Por suas dimensões, é possível calcular as dimensões da Terra, e descobriu-se que a soma dos quatro lados da base, dividida por duas vezes o eixo, resulta em 3,1416, o valor de Pi. Para muitos estudiosos, não resta dúvida de que os construtores conheciam o número zero, sabiam que a Terra era esférica e qual seu tamanho com uma precisão somente atingida recentemente com o uso de satélites. Milhares de anos antes de Pitágoras nascer, eles já conheciam o uso dos ‘triângulos pitagóricos’.
A existência de poços conduzindo às duas câmaras principais levou os cientistas a imaginar tratar-se de dutos de ventilação (para os mortos?), mas depois soube-se que os poços sul e norte da câmara do rei apontavam respectivamente em direção a Zeta Orionis (a cintura de Órion) e Alpha Draconis; enquanto os poços sul e norte da câmara da rainha indicavam Sirius e Órion. Os cientistas também perceberam que a disposição das três pirâmides de Gizé reproduz exatamente a disposição das três principais estrelas da constelação de Órion.
Em 1920, uma nova descoberta chamou a atenção, não tanto dos cientistas, mas mais nos meios esotéricos e místicos. O francês Antoine Bovis descobriu que a câmara principal da grande pirâmide tinha propriedades até então insuspeitas. Apesar de ser um local extremamente quente e úmido, os corpos de animais mortos deixados no local não eram corrompidos, mas ficavam desidratados. Bovis resolveu realizar uma experiência construindo uma pirâmide menor, com as medidas na escala da original e a mesma orientação. Ele colocou o corpo de um gato morto no mesmo local onde estaria a câmara principal e o resultado foi o mesmo: o corpo ficou desidratado.
Nos anos 60, alguns pesquisadores realizaram experiências na Checoslováquia e nos EUA, reproduzindo a geometria exata das pirâmides e obtendo resultados igualmente significativos, de modo que as pequenas pirâmides construídas preservavam alimentos, mantinham lâminas de barbear afiadas e aceleravam o crescimento de plantas e a cura de feridas em animais.
Apesar disso, alguns cientistas entenderam que a geometria não era a responsável por esses efeitos, mas sim a alta concentração de quartzo nos blocos de granito utilizados nos blocos da câmara principal, combinada com a pressão incrível a que esses blocos eram submetidos, de modo que a câmara poderia ser o ponto focal de um poderoso campo piezoelétrico. Medidas realizadas com magnetômetros dentro da câmara mostraram níveis mais elevados do que os do campo geomagnético normal.

O Poder das Pirâmides

As propostas iniciais acerca dos poderes da grande pirâmide — e, conseqüentemente, também das demais pirâmides —, evoluíram de maneira assustadora, especialmente a partir dos anos 60. Durante algum tempo, ter pirâmides em casa, de qualquer tamanho e construídas dos mais variados materiais, tornou-se uma verdadeira febre, tanto como forma de experimentar a capacidade de germinar sementes de plantas ou refazer o fio de lâminas usadas, como uma forma de energizar os ambientes. Diz-se que, em 1959, uma pirâmide de papelão chegou a ter sua patente registrada como um aparelho capaz de regenerar lâminas de barbear, mas parece não ter obtido grande sucesso.
A atração que o formato piramidal exerce é, sem dúvida, hipnotizante. Acreditando ou não em seu poderes energizantes, até mesmo o Museu do Louvre, em Paris, o mais famoso do mundo, construiu uma pirâmide de vidro como parte das novas instalações, e a utilização de pirâmides tornou-se comum em construções modernas em todo o planeta. Ainda que as pirâmides tenham perdido um pouco de espaço na preferência dos místicos, ainda hoje existem excursões de caráter esotérico ao Egito. Grupos de estudos ufológicos, especialmente os mais ligados ao aspecto espiritualista do tema, têm proposto que, por meio de canalizações, recebem informações precisas sobre como foram construídas e por quais civilizações extraterrestres. Guy Tarade, pesquisador e escritor que segue a mesma linha de Erich von Däniken, diz que em certas tradições da Rosa Cruz é citado que, num passado distante, grupos de iniciados conseguiram emigrar para fora do nosso sistema solar, e que as pirâmides teriam sido o ponto de partida. Elas funcionariam como um energizador das naves, que partiriam de seu topo achatado. O atual formato reproduz a aparência que as construções tinham quando as naves estavam pousadas em seu cume.
Numa linha de pensamento que também atribui uma idade muito mais avançada às pirâmides, alguns pesquisadores entendem que sua arquitetura é uma herança dos atlantes, e daí se explicaria sua difusão por todo o planeta: quando o povo da Atlântida espalhou-se pelo mundo, levou consigo o conhecimento de como construí-las. Assim, informações importantes do passado do planeta estariam contidas na própria estrutura das edificações, podendo ser interpretadas por aqueles que possuírem o conhecimento para tanto.
Entre as histórias jamais confirmadas sobre a pirâmide de Queóps, está a que se refere a um dos primeiros califas do Cairo, depois de o Egito ter sido conquistado pelos muçulmanos. Ele teria encontrado duas estátuas nas câmaras do Rei e da Rainha: uma em pedra negra, a outra em pedra branca, representando um homem e uma mulher com traços fisionômicos diferentes dos egípcios. Esses objetos teriam sido retirados, levados para um museu e desaparecido, o que torna impossível confirmar a história. Também se diz que um tipo especial de lâmpada foi utilizado para iluminar as passagens interiores da pirâmide durante sua construção, uma vez que não foram encontrados resquícios de fumaça ou fuligem nas paredes internas. Esses aparelhos seriam as lâmpadas eternas, ou perenes, também citadas pela tradição Rosa Cruz, que se refere a lâmpadas que funcionavam sem necessitar de combustível e por mais de mil anos.
Os mistérios e indefinições sobre a real natureza das pirâmides de Gizé permanecem. Pesquisadores independentes continuam propondo explicações alternativas, algumas interessantes e outras consideradas alucinações sem sentido. Escavações recentes no terreno próximo às construções revelaram a existência de uma tumba subterrânea que, segundo alguns cientistas, pode ser do próprio Osíris — deus egípcio da morte e relacionado à suposta origem extraterrestre do povo que construiu as pirâmides. Seja como for, há muito ainda a ser dito sobre o assunto e é possível que nos próximos anos novas descobertas lancem alguma luz.
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Para Saber Mais:

O Poder das Pirâmides – Emilio Salas e Román Cano (Ed. Nova Era)
O Poder Secreto das Pirâmides – Bill Schul e Ed Petit (Ed. Nova Era)
A Grande Pirâmide – Tom Valentine (Ed. Nova Fronteira)

DICA DE DISCO:

Se você, que está lendo este blog agora, está esperando a dica de um disco novo, esqueça. O NOTAS BACANAS só indica o que já é sucesso porque existem muitos discos antigos, mas bons, nas prateleiras das lojas, que muita gente não conhece e deixa de comprar esperando satisfações em novidades, às vezes, decepcionantes.
Então vamos lá: "Only By The Night" é um disco do KINGS OF LEON que, já na abertura surpreende com "Closer", um rock-soul que lembra o JOY DIVISION. "Crawl" é quente e "Sexy On Fire" dispensa apresentação... (quem nunca ouviu?). A sexualidade domina o disco e "17" e "I Want You" falam bem disso. Somando forças, o disco traz ainda, a já clássica "Use Somebody".

É pra não tirar do player, informa o NB.

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MELHOR UM BOM FILME VELHO DO QUE UM NOVO RUIM...

A FÚRIA ( The Fury , 1978, EUA )
Direção: Brian De Palma
Elenco: Kirk Douglas, John Cassavetes, Amy Irving...
117 min.

O chefe de um instituto do governo norte-americano para pesquisas psiquicas descobre que seu próprio filho e uma garota estão sendo procurados por terroristas que querem utilizar os poderes paranormais de ambos.
A história é muito bem conduzida por De Palma, um mestre do suspense.  A narrativa é um pouco complicada, mas, quem prestar bem atenção não vai se decepcionar. O bom elenco c ompensa qualquer falha de roteiro. O filme tem ainda bons efeitos especiais para a época (37 anos atras).

O NOTAS BACANAS recomenda!

Clique nas fotos e veja o trailer:

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domingo, 28 de junho de 2015


O princípio de todas as religiões é o respeito entre os seres humanos
luizpaulo2menorParece que voltamos no tempo. Em vez de avançar, retroagimos. Lembrei-me, na última semana, das diversas tias da Praça XI, que desenvolviam a cultura e a religião do candomblé, parte da sua cultura afro, e eram perseguidas pela polícia. Não só elas, como todos que exerciam o direito de professar sua fé.
Até hoje, no Museu da Polícia Militar, há diversas peças do ritual do candomblé que foram apreendidas e estão lá em exposição, quando de muito a gloriosa corporação da Polícia Militar já deveria ter devolvido esses implementos às Casas de Santo. Isso não é troféu para se guardar em museu. Só demonstra como a nossa Polícia lá atrás já discriminou e prendeu tantos que tinham uma religião diferente da religião dominante.
E quando vejo uma mocinha de 11 anos ser agredida a pedrada, é claro que isso me remete à Roma antiga. No surgimento do cristianismo, aqueles que professavam a fé cristã eram dilapidados, isto é, apedrejados. Cito aqui São Tarcísio, que morreu apedrejado. Cito Santo Estevão, apedrejado pelos doutores da lei. E, do lado dos doutores da lei, à época, estava Paulo, que veio mais tarde a se converter e se transformar em São Paulo. De volta à Roma antiga, à pedrada.
É inadmissível o fanatismo religioso dos nossos chamados tempos modernos. Parece-me que alguns se infiltram nas religiões com o único desejo de exercitar seus sentimentos nazifascistas. Porque não existe religião, seja ela qual for, que pregue violência e discriminação. Não faz isso o candomblecista, não faz o umbandista, o kardecista, o católico e não o faz o evangélico, nem tampouco o budista, porque o princípio de todos é o respeito ao outro ser humano.
Vejo esse extremar de posições como algo muito preocupante, principalmente porque a sociedade hoje não acredita no Executivo, no Legislativo, no Judiciário, e não acredita, também, nas instituições religiosas. Só que fica a pergunta: e qual é o novo caminho? Fica-se só na negação?
Por tudo isso, considero fundamental que a bandeira maior do Parlamento precisa ser a luta contra todo tipo de discriminação e o combate vigoroso e permanente contra a violência que dela resulte.

Matéria retirada da página do PSDB