ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

Bem vindo(a) ao interior do meu cérebro!


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S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

BANCO: ITAÚ
CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133




sexta-feira, 18 de março de 2016




MÚSICA POP? ROCK AND ROLL? R & B? NACIONAIS E MUITO MAIS?
MUSICEVERYPOST!!!

TOCOU NA RÁDIO, VELHARIA OU NOVIDADE, TOCA NO MUSICEVERYPOST... (E VOCÊ AINDA VÊ O CLIPE)

DÁ UM CONFERE, VAI... CLIQUE EM UM SOM ABAIXO:

Sugar- ROBIN SCHULZ

Hymm For The Weekend- COLDPLAY

Cool For The Summer- DEMI LOVATO

Sorry- JUSTIN BIEBER 

Corazón- CLAUDIA LEITTE

Worth It- FIFTH HARMONY

DEDUÇÃO ÓBVIA!

Uma rápida olhada na figura abaixo mostra que uma nota circula hoje (18/03/2016) e desde segunda-feira (14/03/2016) entre os militantes do PT visando baderna remunerada com orientação direta de Brasília...

Só isso já deveria servir como prova contra Dilma e Lula por incitação pública à violência!!!

MOROu, MORO? 




"NO REINO DO BRASIL
ILEGÍTIMO LULA É REI
ILEGÍTIMA DILMA É RAINHA

POIS ME DIGAM:
O QUÊ ACONTECE 
QUANDO A GUARDA REAL SE REVOLTA
E O POVO NÃO MAIS OBEDECE?

_TIREM A COROA DO REI!
_BOTEM EM OUTRA CABEÇA!

POIS COROA NENHUMA FOI FEITA
PARA ORNAR QUEM NÃO MEREÇA..."








VEM AÍ, EM JUNHO DE 2016, O
LULAPALLOZA, O MAIOR FESTIVAL DE QUADRILHAS DO BRASIL!

PRESENÇA GARANTIDA DAS BANDAS CPMs22, BLITZ e a internacional THE POLICE!!!

COMPRE JÁ O SEU INGRESSO:
À VENDA NAS MELHORES BOCAS DE FUMO E CONCORRA A UMA TROUXINHA DE MACONHA...

Patrocínio: PLANALTO- A cachaça dos políticos...

    







QUANDO O PT PEDIU O IMPEACHMENT DE COLLOR NÃO ERA GOLPE.
ENTÃO, POR QUÊ, AGORA QUE É A VEZ DE DILMA, É?



Com relação às denúncias da Lava-Jato, Lula, em carta aberta à nação, pediu justiça para com ele mesmo...

Tudo bem:

FORCA, GUILHOTINA, PAREDÃO OU PRISÃO PERPÉTUA... Ele pode escolher...



quinta-feira, 17 de março de 2016


NOTAS GRAMPEADAS BACANAS:

Escute aqui o diálogo que chocou o Brasil


Confira o áudio divulgado ontem (16) entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula e a presidente Dilma Rousseff. Na ligação, realizada nesta quarta-feira, Dilma diz que enviaria, “em caso de necessidade”, um termo de posse para Lula por meio de Jorge Messias, subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil.




NOTAS BACANAS PRO MUNDO INTEIRO SABER:

16 de março: Dia da Vergonha Nacional!







Um capítulo inédito na história do Brasil foi construído nesta quarta-feira (16). Na trama, grampo telefônico e tentativa de obstrução da Justiça envolvendo a presidente da República, o ex-presidente Lula e alguns dos principais líderes do PT. Veja um passo a passo das manobras adotadas por Lula, Dilma e seus aliados que resultaram em manifestações populares em todo o país contrárias à escolha do ex-presidente para o primeiro escalão de Dilma. Uma página da história do país que deveria ser esquecida.


1) Indicação de Lula

Alvo da 24ª fase da Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras, o ex-presidente Lula aceitou o convite da presidente Dilma Rousseff na manhã desta quarta para assumir o comando da Casa Civil. A manobra teve como objetivo conceder foro privilegiado ao petista, o que tira as investigações do juiz Sérgio Moro, na primeira instância, responsável pela força tarefa da Lava Jato. Com o cargo, Lula passa a ser investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

A posse de Lula também foi interpretada como a última tentativa do PT para evitar a abertura do processo de impeachment na Câmara dos Deputados contra a presidente DIlma.

2) Defesa da indicação

Depois de indicar Lula pela manhã, à tarde a presidente fez ampla defesa da escolha e negou que Lula estivesse se abrigando do juiz Sergio Moro.

3) Manifestantes vão às ruas

Indignados com a indicação de Lula para a Casa Civil, manifestantes começam a se aglomerar em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, e na Avenida Paulista, em São Paulo.

4) Divulgação de grampos de Lula

Poucas horas depois de o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), anunciar que o ex-presidente se tornaria ministro da Casa Civil, começavam a se tornar públicas conversas entre Lula e autoridades do governo.

O pacote de grampos revelou diálogos de Lula em que ele demonstra a clara intenção de obstruir as investigações da Lava Jato. Em uma conversa, gravada pouco depois das 13h desta quarta, a presidente Dilma diz que irá enviar a Lula “em caso de necessidade” o termo de posse que poderia livrá-lo de uma visita da Lava Jato curitibana. Segundo os investigadores, a ação sugere um artifício para evitar que o antecessor fosse preso ou interpelado no âmbito da Operação Lava Jato.

Em outra conversa com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, o ex-presidente pediu que ele acompanhasse a atuação dos servidores da Receita Federal após a busca e apreensão em seus endereços, realizada na última fase da Operação Lava Jato, no dia 4 de março. Outro diálogo mostra Lula pedindo que o novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, atue junto à Polícia Federal para controlar as investigações.

5) Edição extra do Diário Oficial

Após Lula assinar o documento, o governo federal determinou a publicação de uma edição extraordinária do Diário Oficial da União formalizando a posse de Lula. Com a publicação, o ex-presidente passou a ter nesta quarta foro privilegiado, escapando do julgamento de Sérgio Moro.

6) Governo antecipa posse de Lula

Após a divulgação das conversas, o governo antecipou a posse para hoje (17). Inicialmente, estava prevista para ocorrer na próxima terça-feira. Integrantes da Lava-Jato viram sinais de tentativa de obstrução à Justiça nos diversos diálogos grampeados.

7) Oposição e população pedem a renúncia de Dilma

No Congresso Nacional, houve pedido em coro da renúncia da presidente da República. Deputados da oposição puxaram o coro no plenário da Câmara, logo após Darcísio Perondi (PMDB-SC), da ala oposicionista do partido, levar ao microfone um áudio com trechos da conversa entre Lula e Dilma.

À medida que as gravações foram se tornando públicas, os brasileiros saíram às ruas em protestos que percorreram todo o Brasil. Milhares de pessoas se reuniram em frente ao Palácio do Planalto. Panelaços também foram registrados em várias cidades do país. A crise atinge, agora, um novo patamar, com um desfecho cada vez mais imprevisível e o esperado afastamento de Dilma da Presidência da República.

NOTAS BACANAS DEMAIS!!!

Justiça Federal suspende nomeação de Lula como ministro da Casa Civil






Eis a foto do maior mico da década...

Brasília (DF) – Uma decisão liminar da Justiça Federal de Brasília, na manhã desta quinta-feira (17/03), suspendeu o ato de nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil. O juiz federal Itagiba Catta Preta Neto entendeu que existem indícios de cometimento de crime de responsabilidade pelo petista, o que impediria sua posse no cargo.


Gravações telefônicas autorizadas pelo juiz Sergio Moro, que comanda as investigações da Lava Jato, comprovam que a presidente Dilma Rousseff nomeou Lula ao cargo de ministro em uma tentativa de evitar que o ex-presidente fosse preso. Ao ser nomeado ministro, Lula passaria a ter direito a foro privilegiado, podendo ter sua prisão decretada apenas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo reportagem publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, o juiz Catta Preta afirma em sua decisão que a nomeação de Lula por Dilma “implica na intervenção direta” do Executivo nas atividades do Poder Judiciário, o que configura crime de responsabilidade. O documento diz ainda que a presidente Dilma Rousseff teria de ser notificada “para imediato cumprimento” da suspensão e que, se a posse já tivesse ocorrido, deveria ser suspensa até o julgamento final da ação.

Vale destacar que na cerimônia de posse do ex-presidente Lula na Casa Civil, que ocorreu nesta manhã, a presidente Dilma acusou o juiz Sergio Moro de ter desrespeitado a Constituição Federal utilizando “métodos escusos” que poderiam levar à realização de um golpe no país.

O ex-presidente Lula chegou pela manhã em Brasília para a posse no Palácio do Planalto. Além de Lula, tomaram posse Eugênio Aragão, no Ministério da Justiça, Mauro Lopes, na Secretaria de Aviação Civil, e Jaques Wagner, ex-ministro da Casa Civil que foi acomodado na Chefia do Gabinete Pessoal de Dilma Rousseff.


NOTAS NACIONALISTAS BACANAS!
(Sabemos que não dá pra ler direito, mas...Tá aí o papel oficial que tirou o Ministro Luladrão do cargo ocupado por longos minutos em Brasília... chuPTa!!!)




+ NOTAS RÁPIDAS BACANAS 2: QUIZ

Você sabia?

Atualmente, em terra brasilis, o STF é composto por 11 ministros e, claro, o que decidem não pode ser contestado mais...

Qual o problema?

Dos 11 ministros, 3 foram empossados ainda na gestão Luladrão e os outros 8 na gestão Dilmerda... durma com um barulho desses...

Você sabia? (2)

Luladrão é um político, sem curso específico ou registro educacional para o cargo que vai(?) ocupar... 

A Casa Civil é cargo, não político, mas, administrativo... quem entende de política sabe disto e sabe que vai dar rolo e confusão... e, se nada acontecer que impeça o desastre econômico anunciado(fundo do poço mesmo), vai ter muito mais gente passando fome no Brasil.

Esta é a merda PTista!

NOTAS RÁPIDAS E BACANAS:

"Depois do mega-protesto de domingo último a nossa(infelizmente) presidenta Dilmerda, apesar de ver o Brasil estampado nos jornais do mundo inteiro e ter ciência da presença maciça de mais de 6.000.000 de pessoas em 324 cidades e municípios do país, protestando, todos, contra ela e seu mal-fadado partido o PT, ainda teve a cara de pau de declarar na segunda-feira subsequente que a manifestação era jogada política da oposição, preparada, pensada de ante-mão...

E agora presidenta Dilmerda?

O quê dizer das milhares de pessoas que foram pra rua, espontâneamente, 30 minutos após o infeliz anúncio de que um bandido, investigado pela Polícia Federal, e com pedido de prisão preventiva declarado, ocuparia o cargo de Chefe da Casa Civil?

Para mim, chefe de cú é rôla...

Em 17 estados, incluindo aí o Distrito Federal e as principais capitais do Brasil, o povo reclamou, protestou, bateu panela, fez buzinaço e tudo isso sem combinação prévia de nada; apenas pelo amor à pátria-mãe.

Dilmerda é uma mulher equivocada, teimosa, burra e de passado negro, já que tem folha corrida na PF e foi sequestradora de embaixador americano, verdade essa que  pode ser constatada no livro do Gabeira, que virou até filme, "O Que É Isso Companheiro?"...

Não entrarei em maiores detalhes que todos já sabem mas, preguiçosos, fingem não ver, sobre a situação atual do país e de Luladrão, o canalha que agora é ministro (?). Porém, se não me falha a memória, vou consultar a constituição para tirar uma dúvida: Chefe da Casa Civil não é aquele que na falta de um presidente assume o governo da nação????

O povo brasileiro e os nossos militares não deviam se preocupar com um "golpe"; este já foi dado.

Devemos dar é um contra golpe na quadrilha PTista de Dilmerda, Luladrão e todos os comunistas vermelhos... Às armas!


Por Bóris Jabor para o NOTAS BACANAS

terça-feira, 15 de março de 2016


Brasil 15/03/2016  EXCLUSIVO DO NOTAS BACANAS PARA O MUNDO!
NADAMOS NUM MAR DE LAMA!!!

EXCLUSIVO: governo tentou comprar o silêncio de Delcídio do Amaral

 

Em seu acordo de delação, Delcídio acusou o ministro Aloizio Mercadante de lhe oferecer ajuda financeira, política e jurídica em troca de seu silêncio. VEJA revela com exclusividade o conteúdo das conversas, que podem ser consideradas uma tentativa de obstrução da Justiça

 

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O senador Delcídio do Amaral cumpria uma jornada dupla quando era líder do governo. Em público, presidia a poderosa Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e negociava a aprovação das medidas de ajuste fiscal consideradas prioritárias pela presidente Dilma. Nos bastidores, era peça-chave na estratégia destinada a impedir que a Operação Lava Jato descobrisse a cadeia de comando do petrolão. Longe dos holofotes, Delcídio atuava como bombeiro. Conversava com empreiteiros, funcionários da Petrobras e políticos acusados de participar do esquema de corrupção, anotava suas demandas e informações de bastidor e, depois, relatava-as em detalhes a Dilma e a Lula. Sua missão era antever dificuldades e propor soluções. Foi ele quem alertou a presidente de que a Odebrecht tinha feito pagamento no exterior ao marqueteiro João Santana por serviços prestados a campanhas presidenciais do PT. Foi ele quem falou para Lula que petistas estrelados estavam reclamando de abandono e falta de solidariedade. Aos dois chefes, Delcídio fazia o mesmo diagnóstico: "Enterramos nossos cadáveres em cova rasa. É um erro. Precisamos enterrá-los com dignidade".
Dignidade, no caso, significava ajudar companheiros e executivos presos ou sob investigação com dinheiro, assistência jurídica e lobby a favor deles nos tribunais superiores, para evitar que contassem às autoridades segredos da engrenagem criminosa que desviou, segundo a Polícia Federal, quase 50 bilhões de reais da Petrobras. Delcídio repetiu essa cantilena de forma exaustiva até ser preso e - como gosta de dizer - traído. Lula o chamou de imbecil por ter sido gravado ao tentar comprar o silêncio de Nestor Cerveró, um dos delatores do petrolão. O PT também o rifou em público. Com medo de expiar seus pecados em cova rasa, o bombeiro, agora no papel de incendiário, mostrou-se disposto a contar às autoridades tudo o que viu, ouviu e fez a mando de Lula e Dilma durante treze anos de intimidade com o poder. Não era um blefe. O acordo de delação premiada no qual Delcídio afirma que Lula e Dilma sabiam da existência do esquema de corrupção e atuaram a fim de mantê-lo em funcionamento foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). A colaboração, apelidada de "A delação", só foi formalizada porque o senador resistiu a uma proposta generosa de "enterro com dignidade" apresentada pelo petista Aloizio Mercadante.
Ex-chefe da Casa Civil do governo Dilma, atual titular da pasta da Educação e um dos ministros mais próximos da presidente, Mercadante prometeu dinheiro e ajuda para que Delcídio deixasse a prisão e escapasse do processo de cassação de mandato no Senado. Em contrapartida, pede a Delcídio que não "desestabilize tudo" com sua delação. O ministro não tratou diretamente com o senador, que já estava sob a custódia da polícia, mas com um assessor da estrita confiança de Delcídio, José Eduardo Marzagão. Os dois se reuniram duas vezes no gabinete de Mercadante no ministério. As conversas foram gravadas por Marzagão e entregues à Procuradoria-Geral da República por Delcídio, que, em depoimento formal, disse que o ministro agira a mando de Dilma. Com essa observação, acusou o ministro e a presidente de tentar comprar o silêncio de uma testemunha, obstruindo o trabalho da Justiça. Era o acerto de contas de Delcídio com os senhores que lhes viraram as costas. "Me senti pressionado pelo governo", disse ele aos procuradores.
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Senador Delcídio Amaral
Delcídio: preso e, como gosta de dizer, traído(Pedro Ladeira/Folhapress)
Nos diálogos, aos quais VEJA teve acesso (ouça abaixo), Mercadante oferece ajuda financeira à família de Delcídio e promete usar a influência política do governo junto ao Senado e ao Supremo Tribunal Federal para tentar evitar a cassação do senador e conseguir sua libertação. Além de dizer a Marzagão que Delcídio deveria ficar "calmo", deixar "baixar a poeira" e não fazer "nenhum movimento precipitado", Mercadante prometeu procurar o presidente do Senado, Renan Calheiros, para armar um plano de modo a fazer com que o Senado voltasse atrás na decisão, tomada em plenário, ratificando a ordem de prisão expedida pelo Supremo. "Por que é que não pede reconsideração ao Senado? Pode?", questiona o ministro. "Acho que não", diz o assessor. "Em política, tudo pode", ensina Mercadante.
Descrevendo seu plano, Mercadante deixa claro ao assessor que vai tentar "construir com o Supremo uma saída" para Delcídio. Diz que Ricardo Lewandowski, o presidente do STF, poderia libertar Delcídio por meio de liminar, durante o recesso de fim de ano do Judiciário. "O presidente vai ficar no exercício... Também precisa conversar com o Lewandowski. Eu posso falar com ele pra ver se a gente encontra uma saída", oferece Mercadante. Sem citar o nome, o ministro dá a entender que vai procurar outro ministro do STF e que sua ideia é fazer com que o Senado procure Teori Zavascki para pleitear a soltura do senador. "Talvez o Senado possa fazer uma moção, a mesa do Senado, ao Teori, entendeu? Um pedido: olha, nós demos autorização considerando o flagrante, considerando as condições etc, mas não há necessidade pá, pá, pá - pá, pá, pá. E tentar construir com o Supremo uma saída", diz. A menção ao STF foi ligeira mas estratégica. Naquela altura, a prioridade da família de Delcídio era libertá-lo antes do Natal. Havia, entretanto, a suspeita de que Teori negaria, como de fato ocorreu, o pedido de habeas-corpus. A oferta de Mercadante remediaria o problema.
Sobre a possibilidade de uma delação de Delcídio, Mercadante diz: "Eu acho que ele devia esperar, não fazer nenhum movimento precipitado, deixar baixar a poeira, ele vai sair, a confusão é muito grande". A primeira conversa entre Mercadante e o assessor de Delcídio ocorreu no dia 1º de dezembro, uma semana após a prisão do ex-líder do governo. A segunda deu-se no dia 9 de dezembro, um dia após a família de Delcídio decidir contratar o escritório do advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto, um dos principais especialistas em delação premiada no país. No primeiro encontro com assessor, Mercadante se mostra cauteloso. Diz que Delcídio é "fundamental para o governo", fala em lealdade, promete ajuda e deixa entender que fala em nome da presidente Dilma: "Eu sou um cara leal. A Dilma sabe que, se não tiver uma pessoa para descer aquela rampa, eu vou com ela até o final".
Fica claro que Mercadante está preocupado em acalmar a mulher e as filhas de Delcídio, as principais incentivadoras de um acordo de delação. Diz ao assessor do senador: "Eu tô te chamando aqui para dizer o seguinte: eu serei solidário ao Delcídio. Eu gosto do Delcídio, eu acho ele um cara muito competente, muito habilidoso, foi fundamental para o governo (...) Eu vi o que estão fazendo com as filhas dele. Uma canalhice monumental. Imagino o desespero dele. Então você veja o que ele precisa que eu posso ajudar". O ministro aconselha o assessor a dizer para Delcídio seguir em silêncio para "não ser um agente que desestabilize tudo". Chega a fazer uma ameaça velada, caso o petista revele os podres do governo: "Vai sobrar uma responsabilidade pra ele monumental, entendeu?".
No segundo encontro, ainda sob o impacto da notícia da contratação do especialista em delações, Mercadante é mais explícito. Revela seu plano no Judiciário, reclama que, por causa dos rumores de acordo com a Lava Jato, nem Renan Calheiros, investigado no STF, nem o governo poderão se mexer para salvar Delcídio. Chega a pedir ao petista para que abafe o assunto delação. Diz Mercadante: "Como é que o Renan vai se mexer... Eu sei que ele tá acuado porque o outro vai... Entendeu? Como é que o governo se mexe, porque parece que tem alguma coisa que ele (Delcídio) sabe do rabo de alguém. Então, eu acho que tem que tirar isso (delação) da pauta nesse momento".
O assessor de Delcídio relata as dificuldades financeiras do senador, afirma que a família está planejando vender imóveis e se desfazer de bens para custear o processo. Mercadante se dispõe a viajar para Mato Grosso do Sul para dar assistência à família: "Isso aí também a gente pode ver no que é que a gente pode ajudar, na coisa de advogado, essa coisa. Não sei. Pô, Marzagão, você tem que dizer no que é que eu posso ajudar. Eu só tô aqui pra ajudar. Veja o que que eu posso ajudar". O ministro explica que, se a mulher de Delcídio aceitasse conversar, ele organizaria uma visita, como ministro da Educação, em alguma universidade do Estado para ocultar o real objetivo da viagem.
Marzagão trabalha com o senador há treze anos. Nos 87 dias em que o petista ficou preso, Marzagão só não fez companhia a ele uma única vez, quando foi ao casamento da filha em Fortaleza. Era Marzagão quem levava e trazia informações, providenciava alimentação e livros, ouvia histórias e compartilhava de desabafos e crises de choro. Antes de procurar o assessor, Mercadante tentou contato com a esposa do senador. O ministro foi repelido com contundência. Maika, a esposa de Delcídio, não escondia a raiva pelo fato de o marido ter se prestado, segundo ela, a fazer serviços sujos para Lula e Dilma, como a tentativa de comprar testemunhas do petrolão, motivo que o levou à prisão. Além disso, Maika sabia que o ministro sempre fora um desafeto de Delcídio no partido. Os dois, senador e ministro, nunca foram amigos, nem mantinham relações amistosas. Por isso, Maika viu a tentativa de aproximação de Mercadante com estranhamento.
Ao ser chamado para uma conversa com um desafeto de Delcídio, Marzagão resolveu gravar tudo, como medida de precaução. Temia ser alvo de uma armadilha tramada pelo governo a fim de desmoralizar o senador, que, como antecipara VEJA, ameaçava contar seus segredos às autoridades. O senador e seu assessor também sabiam como o Ministério Público valorizava gravações com tentativas de obstruir a Justiça. Afinal, uma gravação e uma proposta de auxílio financeiro levaram Delcídio à cadeia, acusado de tentar sabotar o trabalho da Justiça. Como Mercadante, Delcídio também queria calar uma testemunha.


A proposta de silêncio
"Eu acho que ele devia esperar"
Ex-chefe da Casa Civil e um dos ministros mais próximos da presidente Dilma, Aloizio Mercadante conversou duas vezes com José Eduardo Marzagão, assessor do senador Delcídio do Amaral. O objetivo do ministro, segundo o parlamentar, era comprar o seu silêncio. A segunda reunião entre eles ocorreu um dia depois de o senador contratar um advogado especializado em delação premiada. Nela, Mercadante reforça o pedido para que não haja colaboração com o Ministério Público e deixa claro que a delação, se confirmada, desestabilizaria o governo.
AM - O que é que tem que você acha que eu possa ajudar?
JEM - Ministro...
AM - De verdade. Tô falando assim. Eu tô aqui. Ó, eu falei: Eu não quero nem saber o que o Delcídio fez.
JEM - É.
AM - Eu quero... (inaudível) eu acho que ele devia esperar, não fazer nenhum movimento precipitado, ele já fez um movimento errado, deixar baixar a poeira, ele vai sair, a confusão é muito grande. Aí... entendeu?
JEM - Ministro, o problema é o seguinte.
AM - Pra ele não ser um agente que desestabilize tudo. Porque senão vai sobrar uma responsabilidade pra ele monumental, entendeu?
Ajuda financeira
"Veja o que eu posso ajudar"
Ciente de que a família de Delcídio pressionava o senador a fechar um acordo de delação premiada, Mercadante diz a Marzagão estar disposto a forjar uma agenda oficial, como ministro da Educação, para visitar a esposa e as duas filhas do petista. Informado de que elas enfrentavam dificuldades financeiras, não hesita em prometer uma providencial ajuda em dinheiro, para pagar os custos com os advogados, ressalta.
AM - É o seguinte, eu me disponho, já te falei isso reservadamente, eu faço uma agenda no Mato Grosso do Sul, eu tenho que ir visitar uma universidade, um instituto... eu falo Maika, eu quero passar aí ...da outra vez ela fez um jantar pra mim... quando eu fui lá fazer uma agenda e ela fez um jantar na casa. Então, ó eu gostaria de passar aí, lhe dar um abraço e tal, se tiver espaço.
JEM - Só pra você ter uma ideia, eles estão vendendo a casa.
AM - Pra não ficar expostos.
JEM - Não, até pra...
AM - Arrecadar dinheiro.
JEM - Arrecadar dinheiro. Os carros, a casa. A fazenda, porque é da mãe e do irmão, então lá não vai mexer. Aliás, o irmão tá vindo aí pra tratar desses assuntos. Assuntos financeiros mesmo.
AM - Patrimônio da família.
JEM - Patrimônio, as dívidas que ele tem. Pra você ter uma ideia da situação dele, o salário dele tem consignado. O salário do Delcídio tem empréstimo consignado, que ele está pagando.
AM - Bom, isso aí também a gente pode ver no que é que a gente pode ajudar, na coisa de advogado, essa coisa. Não sei. Pô, Marzagão, você tem que dizer no que é que eu possa ajudar. Eu só to aqui pra ajudar. Veja o que que eu posso ajudar.
Ajuda política
"Vou conversar com o Renan"
Mercadante sabia que Delcídio se sentira traído pelo PT, que o censurara publicamente e, ao lavar as mãos, incentivara o plenário do Senado a referendar a sua prisão. Para adular o ex-líder do governo, o ministro esbanja solidariedade na conversa com Marzagão. Ele critica o próprio partido e avisa que negociará com o presidente do Senado, Renan Calheiros, uma moção, a ser apresentada à Justiça, destinada a garantir o relaxamento da prisão.
AM - Eu conversei com vários senadores.
JEM - Hã.
AM - Eu falei: vocês se acocoraram!
JEM - Foi.
AM - Ah, pô! Nós tínhamos feito um movimento com o Sarney, o Jader e o...
JEM - Renan
AM - ...o Renan e tal... Aí veio a nota do PT. Que nota do PT? Onde que o Rui Falcão agora dirige o plenário do Senado? ... é história... essa instituição tem quase 200 anos de história! Como é que vocês aceitam uma coisa como essa, gente! Porque isso vai ser um precedente.
JEM - Abriu uma porteira.
AM - Vai abrir a porteira. Então, vocês precisam repensar o encaminhamento. Talvez o Senado fazer uma moção, a mesa do Senado, ao Teori, entendeu? Um pedido: olha, nós demos autorização considerando o flagrante, considerando as condições etc, mas não há necessidade pá, pá, pá - pá, pá, pá. E tentar construir com o Supremo uma saída. Não pode aceitar isso. Eu acho que se a gente não for pelo jurídico, pelo político, pelo bom senso e deixar tudo pra ele que tá acuado, fodido, a família desestruturada, vai sair só bateção de cabeça. Porque eu posso tentar ajudar nisso aí no Senado. Vou tentar conversar com o Renan e ponderar a ele de construir uma, entendeu, uma moção...
Ajuda jurídica
"Pedido de relaxamento de prisão"
A proposta de compra do silêncio de Delcídio era ampla e irrestrita. Além de dinheiro e lobby em defesa do petista no Senado, Mercadante promete conversar com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, a fim de convencê-lo a acolher o pedido de relaxamento de prisão durante o recesso do Judiciário. A ação, se realizada, não surtiu o efeito esperado. Delcídio só foi solto em fevereiro, depois de negociar a colaboração com as autoridades.
AM - Eu vou tentar um parecer jurídico que tente encontrar uma brecha pra que o Senado se pronuncie junto ao Supremo com o pedido de relaxamento da prisão, porque ela não se justifica mais. Acho que esse é o caminho que eu vejo. Vou estudar e te dou o retorno de hoje pra amanhã.
JEM - Isso, porque o problema é que o dia D é terça-feira.
AM - Tá.
JEM - Porque se passar terça-feira e não sair, só no ano que vem.
AM - Não, não, mas o presidente vai ficar no exercício... também precisa conversar com o Lewandowski. Eu posso falar com ele pra ver se a gente encontra uma saída. Mas eu vou falar com o ministro no Supremo também.
JEM - Complicado.
AM - Mas é o seguinte, eu não tenho nada a ver...o Delcídio... zero... não tô nem aí se vai delatar, não vai delatar, não tô nem aí... a minha, a minha questão com ele é que eu acho um absurdo o que aconteceu com ele. Primeiro pelo quadro que ele é, segundo pela cagada que não era necessária aquela exposição que ele teve, terceiro pela atitude das instituições e do partido (inaudível)... lava a mão, vira as costas, um cara totalmente... uma coisa covarde pra caralho, um absurdo. Na minha interpretação, de uma vingança até da... ele pode ter se excedido na CPI dos Correios, mas é evidente que ele segurou bronca pra caralho.
JEM - Vai saber.
AM - É, lógico que ele sabe. Não sei exatamente os detalhes, mas eu sei que ele fez o que era possível, prudente, coisas que não estavam comprovadas, que não eram sérias, mas, é isso aí... (inaudível)... a função era muito difícil a cobrança em cima dele...
Estratégia de defesa
"O Renan está acuado"
Na segunda e mais incisiva conversa com Marzagão, Mercadante alega que seria necessário acabar de vez com os rumores sobre a possibilidade de Delcídio fechar uma delação. Se o assunto não saísse de pauta, argumentou o ministro, seria difícil envolver o presidente do Senado, acusado de receber dinheiro sujo do petrolão, e o governo nos esforços empreendidos para salvar o mandato do petista e livrá-lo da prisão.
AM - A estratégia de defesa é nesse sentido, entendeu? Ele foi: meu mandato, eu quero defender meu mandato, eu quero ter liberdade pra poder defendê-lo, não posso constranger o meu direito de defesa no Senado e pá pá pá, prerrogativas, estão aqui as minhas condições e pelo direito que é líquido e certo, a ilegalidade do ato - é um absurdo o que foi feito...
JEM - Mas ele não pode falar isso.
AM - Não, mas tem que construir. Tem que ter gente pra fazer e falar.
JEM - É.
AM - O que que é a dificuldade? O que é que eu quero te alertar. O Renan é um cara que tem uma zona cinzenta nessa história.
JEM - É.
AM - Como é que o Renan vai se mexer....eu sei que ele tá acuado porque o outro vai... entendeu?
JEM - É.
AM - Como é que o governo se mexe, porque parece que tem alguma coisa que ele sabe do rabo de alguém. Então, eu acho que tem que tirar isso da pauta nesse momento, pra defesa dele, tô falando... pra tentar construir - não sei se é possível a defesa...
JEM - Honestamente eu não sei...
AM - Eu não sei, o que eu vou... o que eu me disponho... como eu te falei. Olha, eu não quero me envolver mais do que posso. Faço isso por absoluta solidariedade. Acho que o que o PT fez é indigno e acho que o Senado não devia ter recuado.
JEM - É. Mas nem só por causa dele.
AM - Não... é institucional, gente.
Evitar a delação
"Parece que ele está fazendo porque tá com medo"
Neste trecho, Mercadante detalha como seria a operação de bastidor em favor de Delcídio e, para dar credibilidade ao discurso, dá nome a um dos participantes da empreitada. O ministro diz que advogados de confiança, como o ministro do TCU Bruno Dantas, ex-advogado-geral do Senado, ajudariam a elaborar uma tese jurídica que permitisse à Casa defender o senador no Supremo Tribunal Federal.
AM - O cara, pô, fodido, acuado, arrebentado, sangrando... eu vou fazer o seguinte: eu vou conversar com alguns advogados que eu confio. Acho que vou chamar o Bruno Dantas pra conversar, que foi advogado-geral da União muito tempo... do Senado, ou algum consultor do Senado que pense juridicamente se o Senado tem alguma providência pra interferir. Inclusive alegar o seguinte: nós queremos que ele se defenda, de um processo aqui pi, pi, pi...
JEM - Sim. Normal.
AM - E crie qualquer porra de um argumento contanto que ele não fique lá preso, acuado desse jeito.
JEM - Que fique em casa com tornozeleira, que fique num quartel do Exército, o caralho que seja, mas lá é...
AM - É ruim. Quando ele fala do risco da delação, hoje o advogado desmentiu. Fica um negócio assim: Parece que ele tá fazendo porque tá com medo, entendeu? Porque não tinha essa pauta...
JEM - O problema é o seguinte: é que ele tá desestruturado. Então, alguém tá colocando pra ele que essa é a única maneira de ele sair de lá.
AM - Bom, eles fazem isso com todo mundo. Desestruturam o cara. Botaram... caralho... O que fizeram com o filho do Paulo Roberto foi isso, com as filhas...
JEM - Sim. Agora, vê a situação dele: um senador com um mandato vigente
AM - Preso.
JEM - Preso, continua sendo senador e... um zé-ninguém lá.
AM - Sim... mas tem um lado e tem que pensar o seguinte... eu acho que precisa esfriar o assunto dele. Vão vir outros. Vai vir Andrade Gutierrez, não sei quem, não sei quem, o Zelada, o caralho, vai vir merda pra caralho toda hora. Aí vai diminuindo. Precisa esfriar o caso dele. Segundo: ele tando lá, não tem inquérito no Senado. Não tem como cassar um senador preso.
Solidariedade do governo
"Veja o que eu posso ajudar"
Já na primeira conversa com Marzagão, Mercadante oferece "apoio pessoal e político" em troca do silêncio do senador Delcídio do Amaral. De início, o ministro até registra se tratar de uma iniciativa de cunho pessoal. Depois, ele se trai, ressalta sua relação de lealdade com a presidente Dilma e registra, em alto e bom som, que a ajuda se dará "dentro do governo".
AM - Eu não conheço a Maika. Mas, se você achar, porque eu vou dizer o seguinte. Eu sou um cara leal. A Dilma sabe que se não tiver uma pessoa para descer aquela rampa, eu vou com ela até o final. Eu gosto do Delcídio, eu acho ele um cara muito competente, muito habilidoso, foi fundamental para o governo, um monte de virtudes, muito mais jeitoso, ia atrás, se empenhava, fazia... você não pode pegar uma biografia como essa, uma história como essa, porque o cara tropeçou numa pedra, numa situação de desespero, tentando encontrar uma saída, você vê aquele jeito que ele vai tentando mostrar um serviço, eu não consigo entender por que ele foi aonde ele foi. Mas foi, não adianta. Então vamos ter que deglutir isso aí. O que eu acho que ele está precisando agora é algum tipo de apoio e solidariedade pessoal e político. Então, você veja o que eu posso ajudar. 'Se você achar, Mercadante, era bom você ir no Mato Grosso do Sul falar com as filhas dele.' Eu não vou me meter na defesa dele. Não sou advogado, não tenho o que fazer, não sei do que se trata, não conheço o que foi feito.
JEM - Mas o que o Rui fez queimou qualquer possibilidade.
AM - Foi um absurdo. Eu dentro, vou tentar ajudar no que eu posso. Dentro do governo, dentro do partido menos, porque eu não tenho muitas relações hoje. Mas vou tentar porque achei um absurdo. Eu quero ajudar no que eu puder. Só vou fazer o que eu puder. Não adianta me pedir para fazer o que eu não posso fazer porque eu não vou fazer. Agora, o que eu puder fazer, eu farei. Então eu quero que você saiba disso. Conversamos nós dois. Você veja lá o que você acha que ajuda e me passa, que eu vejo a providência que a gente pode tomar. Eu imagino que ele está completamente sozinho, fica ruim para a segurança dele.
JEM - O senhor é a terceira pessoa. No dia do acontecido, ligou o Renan e o Sarney para a Maika. Mais nada. E disseram barbaridades, chamaram a presidente de filha da puta.

fonte: VEJA

segunda-feira, 14 de março de 2016



NOTAS MUITO BACANAS

Na maior manifestação da história do país, seis milhões de brasileiros protestam contra Dilma, Lula e o PT








Em um dia histórico para o país, mais de seis milhões de brasileiros foram às ruas das principais cidades dos 27 estados e do Distrito Federal para pedir a saída de Dilma Rousseff da Presidência e protestar contra a corrupção registrada nos 13 anos de gestão petista. Assistimos ao maior ato público já registrado no Brasil, superando as manifestações das “Diretas já” e em favor do impeachment de Fernando Collor.

De forma pacífica, a população brasileira externou ainda, neste domingo (13), seu apoio às investigações da Operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também ganhou destaque nos protestos, sendo representado em várias cidades por bonecos infláveis em que ele está vestido de presidiário.

Sudeste

O maior protesto foi registrado em São Paulo, onde os organizadores estimam ter reunido cerca de 2 milhões de pessoas apenas na Avenida Paulista. No Rio de Janeiro, aproximadamente um milhão de cariocas lotaram as ruas da capital. Em Belo Horizonte, o número de manifestantes chegou a 100 mil. E fechando o Sudeste, Vitória, capital do Espírito Santo, assistiu a manifestação de cerca de 200 mil pessoas.

Também houve grande adesão aos protestos no interior paulista, com destaque para Campinas (100 mil pessoas), Ribeirão Preto (60 mil pessoas), Jundiaí (45 mil pessoas), São José dos Campos (40 mil), Piracicaba e Bauru (25 mil) e São José do Rio Preto e Mogi das Cruzes (20 mil pessoas cada).

Sul

As capitais da região Sul também registraram grandes presenças nos protestos. Em Curitiba, aproximadamente 200 mil manifestantes se reuniram contra o PT. Já em Porto Alegre, foram cerca de 140 mil pessoas presentes no Parcão, no bairro Moinhos de Vento. Em Florianópolis, 80 mil catarinenses protestaram contra a presidente.

Centro-Oeste

Com protestos iniciados ainda pela manhã, Brasília viu 200 mil manifestantes lotarem os gramados da Esplanada dos Ministérios e do Congresso Nacional neste domingo. Em Campo Grande, 110 mil pessoas estiveram presentes. Já em Goiânia, foram cerca de 100 mil pessoas. Um grande contingente de brasileiros indignados com a corrupção do governo Dilma foi verificado também em Cuiabá, onde 50 mil mato-grossenses foram às ruas.

Nordeste

A cidade que registrou a maior manifestação contra Dilma em toda a região foi Recife. A capital pernambucana teve um total de cerca de 150 mil manifestantes, o triplo do registrado nos protestos de março do ano passado. Grandes adesões foram vistas também em Fortaleza (100 mil pessoas), Salvador (50 mil pessoas), Maceió (35 mil pessoas), João Pessoa e Natal (ambas com 20 mil pessoas) e Teresina (8 mil pessoas).

Norte

A principal manifestação na região Norte aconteceu em Manaus. Na capital do Amazonas, aproximadamente 80 mil pessoas lotaram as ruas para protestar contra o governo. Uma grande presença de público também foi registrada em Belém, no Pará, onde 50 mil pessoas participaram dos atos. Palmas, no Tocantins, reuniu 30 mil pessoas, Macapá teve 2 mil e Rio Branco, no Acre, viu 5 mil pessoas contrárias ao PT nas ruas.

TOP3 MUSICEVERYPOST
 Semana de 07 a 13/03/2016


5°- Te Devoro- DJAVAN
13 Acessos

4°- Lonely Boys- BLACK KEYS
19 Acessos

3°- American Woman- LENNY KRAVITZ
26 Acessos

 

2°- Corazón- CLAUDIA LEITTE
48 Acessos

  

1°- Vossa Excelência- TITÃS
68 Acessos

 


Sugestão do blog:
Sorry- JUSTIN BIEBER


NOTAS RADIOFÔNICAS BACANAS:

Rio 14/03/2016

O blog NOTAS BACANAS, ocupado que esteve com a divulgação do protesto político nacional "13/03: FORA DILMA" pelo impeachment da atual presidente do Brasil, deixou passar em branco uma data, pra nós, de extrema importância; dia 10/03 foi o aniversário de 2 anos da volta (por cima) da RÁDIO CIDADE FM-102,9 Khz, a rádiorrock do Rio de Janeiro, linkada neste blog.

Roqueiros-vovôs que somos, fazemos agora um mea-culpa com uma informação que só os vovôs musicalmente antenados sabem:

"RÁDIO CIDADE FM!

A 1ª rádio em frequência modulada do dial carioca!
(Só tinha ela no começo; as outras eram em sampa e todos os jovens no Rio compravam receptores com FM para escutar uma única rádio, caso contrário eram as músicas "coloridas" do Musical dos Colégios na rádio TAMOIO ou o Pediu Tocou Ganhou da rádio MUNDIAL, ambas em AM).

RÁDIO CIDADE FM-RJ desde 1976 enchendo o Rio de som!"



Povo Radiante E Feliz- MOVIMENTO RÁPIDO DOS OLHOS

 

Parabéns CIDADE!!!

Por: Avowed- Administrador deste blog


Congratulações ao Aldrim, Tales, Estagiária Gostosa, Mulher Com Voz De Cigarro, Juju, Cadu (Carlos Eduardo na JB), Pâmela, Sr. Aristarco Pederneiras (ô, velho safado!), Zeca "na parada"... e todos mais que formam o time-rock da CIDADE!