ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sábado, 13 de maio de 2017


#BRASILSEMPT  ACREDITE NELE!

12/05/2017

Brasil avança em acordo entre Mercosul e União Europeia



Um acordo bilateral entre o Mercosul e a União Europeia poderá ser assinado no início de 2018. Segundo o subsecretário geral de assuntos econômicos e financeiros do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Márcio Cozendey, o órgão deve começar reuniões já no mês que vem para buscar um acordo com um grupo de países europeus, que inclui Suíça, Noruega e Islândia. O Itamaraty está sob o comando do tucano Aloysio Nunes Ferreira, que adotou nova postura à frente das relações internacionais brasileiras sem mirar apenas países com afinidade política – prática adotada ao longo de governos do PT.
O deputado federal Major Rocha (PSDB-AC) explica como o tratado vai beneficiar a nação brasileira. “Vai abrir as portas do mercado europeu para empresários brasileiros para investir e vice-versa. O acordo é bom para os dois lados. Vai abrir a possibilidade de negócios de empresários brasileiros, vai abrir as portas para o agronegócio brasileiro –  que é um dos mais competitivos do  mundo, e mais que isso, vai facilitar também uma série de questões migratórias.”
Já para o segundo semestre, a expectativa é que tenham início conversas comerciais com o Canadá. O deputado Rocha elogia a gestão do chanceler brasileiro, Aloysio Nunes, e faz críticas aos governos do PT nas relações exteriores. Para o tucano, a conduta do Itamaraty era de afinidade ideológica para os acordos entre os países aliados do PT.
“Nós estamos muito animados com a gestão. Até porque, ele [Aloysio Nunes] com essa gestão está dando um novo gás ao Mercosul. O Mercosul era um bloco que era fadado ao fracasso. E com o trabalho do senador, e hoje ministro, chanceler, Aloysio Nunes, o Mercosul tem uma chance de revitalizar.  Hoje o Mercosul tá fechado e estava restrito aos países que tinham uma afinidade ideológica. Ou seja, que não representavam interesses estratégicos para a gente.”
Representantes dos dois blocos têm uma agenda mensal de reuniões até dezembro, com exceção do mês de agosto, que é de férias de inverno no Hemisfério Norte. Para aprofundar e alcançar a fase final das conversas, o subsecretário do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Márcio Cozendey, disse que era preciso passar pelas eleições francesas, que terminaram no último domingo.

10 IMAGENS BEM BACANAS NAS TIMELINES DO FACEBOOK NO DIA DE HOJE (SÁBADO 13/05/2017)














12/05/2017

“O ‘chefe’ e a organização criminosa

Uma análise do ITV



As eleições presidenciais de 2014 foram as mais disputadas da história brasileira. Logo após ser derrotado em segundo turno, por uma apertada diferença de pouco mais de 3 milhões de votos, o senador Aécio Neves (PSDB) afirmou que não havia perdido para um partido ou para uma candidata, mas sim para uma “organização criminosa”. Tudo o que o país conheceu desde então confirma que tanto aquela quanto as demais vitórias petistas foram uma fraude.
O marketing foi decisivo para a reeleição de Dilma Rousseff. Em especial, porque se valeu das mais espúrias armas à mão. A mentira foi a matéria-prima que João Santana modelou e os petistas disseminaram Brasil afora para alimentar seus militantes e constranger os mais pobres, temerosos do terror que o PT apregoava.
Ao longo destes quase três anos desde então, a verdade veio vindo à tona. Tudo o que a oposição denunciou à época vem se comprovando por meio das investigações levadas a cabo pela Operação Lava Jato. Agora é o próprio marqueteiro petista quem as confirma.
A tônica das vitórias petistas, e não apenas a da reeleição de Dilma, foi a corrupção e o uso desenfreado de dinheiro sujo. Desde o comecinho dos governos petistas, mais precisamente desde o dia 24 de agosto de 2005, quando a associação Santana-PT começou.
No vértice desse esquema criminoso esteve sempre Luiz Inácio Lula da Silva. É o que comprovam, mais uma vez, delações feitas pelos marqueteiros das campanhas vitoriosas do PT em 2006, 2010 e 2014. Malas e malas de dinheiro desviado de cofres públicos moveram as engrenagens eleitorais do petismo.
As contas das milionárias campanhas do PT eram alimentadas por caixa dois sob supervisão direta do capo Lula, disseram Santana e a mulher dele, Mônica Moura, à Lava Jato. Tudo bem diferente do que afirmou o ex-presidente anteontem em interrogatório ao juiz Sergio Moro em Curitiba.
Antonio Palocci, ministro da Fazenda do PT, cuidava do leva-e-traz do dinheiro. Não fazia nada, contudo, sem antes ter o aval do “chefe” – precisa dizer quem era? Guido Mantega o sucedeu no cargo e na tarefa.
Mais recentemente, a então presidente da República mantinha uma linha direta, escamoteada na forma de um e-mail falso batizado com nome de música de Chico Buarque, criado por ela mesma na biblioteca do Palácio da Alvorada, para avisar seus marqueteiros das movimentações da Polícia Federal e da Lava Jato. As informações eram vazadas pelo então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, inclusive antecipando a prisão de Santana e Mônica.
Se isso não é uma organização criminosa em tentativa de obstrução da Justiça, o que mais é?
Tanto Lula quanto Dilma, ambos na condição de então presidente da República, cuidaram pessoalmente, e em detalhes, do funcionamento das engrenagens do esquema criminoso de financiamento de suas campanhas eleitorais e de sustentação das atividades políticas e partidárias do PT.
O apoio de partidos era comprado em leilões para aumentar o tempo de exposição das candidaturas petistas no rádio e na TV, e sufocar os adversários.
Malas, caixas de roupas e de sapatos viajavam para lá e para cá recheadas de dinheiro de caixa dois. Até o então ministro, e hoje governador de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, investigado na Operação Acrônimo, ocupou-se de carregá-las. Contas secretas em paraísos fiscais no exterior cuidavam de esconder a fortuna.
Se isso não é uma organização criminosa, o que mais pode ser?
Havia ramificações fora do país, como na Venezuela e em Cuba, além de campanhas companheiras no Panamá, em Angola e El Salvador, todas sempre tutoradas por Lula. Ex-ministros de governos petistas como José Dirceu e Franklin Martins intermediavam negócios.
Recursos de bancos públicos, em especial do BNDES, eram usados para contemplar em negócios no exterior as mesmas empresas que, em contrapartida, despejavam dinheiro nas campanhas do PT aqui no Brasil.
Blogueiros – mesmo os mais aparentemente inocentes ou pretensamente engraçadinhos – trabalharam a soldo de campanhas petistas, remunerados com dinheiro oriundo de fonte ilícita. Até cabeleireiros e camareiras de Dilma recebiam parte da bolada.
Se isso não é uma organização criminosa, o que mais pode ser?
Tudo isso foi dito pela candidatura da oposição à época das eleições de 2014. Tudo isso está sendo ora provado pela Justiça e pelas instituições brasileiras responsáveis pelas investigações.
Eleita na base da mentira, Dilma agora acusa seus marqueteiros de “faltar com a verdade”. Lula, como sempre, diz que nada sabia. Palocci, pelo menos, já está preso.
O tempo, infelizmente, não volta. A fraude eleitoral de 2014 – objeto de quatro ações movidas pelo PSDB no TSE – condenou o país a sua mais grave crise econômica, política e moral.
A organização criminosa não burlou apenas as eleições. Lesou os brasileiros, sabotou o país e implodiu o presente e o futuro de milhões de pessoas. Provado está. Agora resta ver condenados e punidos os responsáveis pelo mal que cometeram, para que nunca mais a história se repita.

12/05/2017

“Semipresidencialismo à brasileira”, por Antonio Anastasia



Em recente evento acadêmico em Lisboa, fui desafiado a palestrar em painel cujo tema era: “O presidencialismo de coalizão é reformável?”. Todos sabemos das dificuldades do assunto e das singulares peculiaridades do modelo político brasileiro. Todavia, não podemos nos acostumar com o atual quadro de instabilidade e crise sem oferecer ao debate, despido de preconceito de ideias, propostas que eventualmente possam colaborar com a superação do grave momento pelo qual ora passamos no país.
Deste modo, instigado pelo tema do aludido debate, cheguei à conclusão de que o atual formato político-institucional brasileiro, amparado no denominado, e já bem estudado, presidencialismo de coalizão, sofre de um interessante paradoxo: de tanta força tem o nosso chefe de estado e de governo, que daí advém suas fragilidades. E explico. O modelo presidencial brasileiro enfeixou nas mãos do Presidente da República uma gama imensa de poderes e atribuições, quer em matéria financeira-orçamentária, quanto de organização administrativa, bem como de políticas públicas. O instrumento das medidas provisórias permite-lhe legislar. E não há contraponto dos executivos estaduais, fragilizados por uma federação tímida, que não confere autonomia verdadeira aos estados, e por uma crise financeira que os insere em absoluta dependência do poder central. O Legislativo, por seu turno, fragmento em um cipoal de siglas partidárias, não tem a iniciativa de leis relevantes e as profundas divisões internas não permitem uma agenda coordenada e efetiva de reforma política que melhore a legitimidade e a representatividade dos mandatos legislativos. Assim enfraquecido, sem pauta, agenda ou projetos, a maioria parlamentar governista, no âmbito da decantada coalizão, passa a buscar espaço de poder, por meio de indicações de cargos e de emendas. E caso não seja contemplada, deixa de votar os projetos de interesse do Executivo, levando ao paradoxo de fragilidade dito acima.
E tal comportamento parlamentar ocorre, a meu juízo, porque falta, no modelo brasileiro, um fator que considero muito importante: responsabilidade parlamentar. Na atual conjuntura, o parlamentar não tem qualquer compromisso com o seu partido, com uma linha programática ou mesmo ideológica. Não há consequência prática de sua ação legislativa, salvo uma eventual censura ou elogio de seus eleitores, o que sabemos ser raro, pois a eleição proporcional afasta, e muito, o eleito do eleitor…
Assim, uma possível solução seria mitigar o poder do executivo federal, aumentando o espaço de atuação institucional do Parlamento, que passaria, também, a ter um grau maior de responsabilidade pela aprovação e co-execução das políticas públicas. Para tanto, surge a ideia do semipresidencialismo, pelo qual o chefe do executivo, eleito diretamente pelo povo, indica um gabinete ministerial, a ser aprovado pelo Congresso, com um respectivo plano de ação governamental. A aprovação ao gabinete, livremente escolhido pelo executivo, no modelo de coalizão atual, e do plano de governo, vincularia o poder legislativo, e traria aos parlamentares um grau maior de responsabilidade, reduzindo os excessos atuais do presidencialismo absoluto brasileiro. Caso o gabinete perdesse o apoio parlamentar ou as leis atinentes ao plano de ação governamental não fossem aprovadas, restaria ao executivo recompor o gabinete e suas prioridades, ou, a grande novidade, convocar novas eleições legislativas, para se complementar o mandato parlamentar em curso.
Tal modelo levaria o parlamentar a refletir bem sobre suas posições, pois haveria a possibilidade desta antecipação de eleições, ainda que limitada a uma única vez em quatro anos. Esta maior responsabilidade, refletida, também, em maior ação parlamentar no âmbito das políticas públicas, especialmente orçamentária, poderia reduzir os atritos e consolidar uma forma mais adequada de governo, com meios mais eficazes de superação das crises.
Idealmente, deveria ser aprovada, concomitantemente, a figura do recall (Proposta de Emenda Constitucional pelo qual se pode convocar a manifestação do eleitor sobre o desempenho presidencial).
Esta proposta, ainda em suas linhas gerais, tem o objetivo de, tão somente, estimular o debate, com maior divisão de responsabilidades entre os atores políticos, para diminuir os efeitos das crises rotineiras.
*Artigo publicado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) no Correio Braziliense nesta sexta-feira (12)

12/05/2017

Ministros tucanos deixam contribuições para o Brasil após um ano de governo Temer




Passado um ano de governo do presidente Michel Temer, que assumiu o cargo em 12 de maio de 2017, o Brasil vive uma situação bem mais favorável do que a deixada pela ex-presidente cassada Dilma Rousseff. A economia começa, aos poucos, a mostrar sinais de recuperação, o Congresso Nacional avança na tramitação de importantes reformas, como a política, a da Previdência e a modernização das leis trabalhistas, e o governo colocou um freio nos gastos desenfreados da gestão anterior, com a aprovação do teto para as despesas públicas.
O PSDB tem ajudado a impulsionar essas conquistas. Com quadros preparados e gestão eficiente, o partido ocupa importantes pastas da gestão federal – a Secretaria de Governo da Presidência da República, com Antonio Imbassahy (BA); a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), com Juvenal Araújo (MG); além dos ministérios das Cidades, com Bruno Araújo (PE); Relações Exteriores, com José Serra (SP) e Aloysio Nunes (SP); e Direitos Humanos, com a ex-desembargadora Luislinda Valois – contribuindo decisivamente para os avanços do atual governo.
No Ministério das Cidades, o tucano Bruno Araújo é o responsável pela gestão de uma das principais iniciativas sociais do PSDB e do governo Temer, o Cartão Reforma. Sancionado em abril, o benefício concede a famílias de baixa renda, com até três salários mínimos, acesso a crédito para reformas, ampliação, melhorias em acessibilidade ou conclusão de suas moradias. O programa habitacional tem orçamento inicial de R$ 1 bilhão, com previsão de auxiliar cerca de 100 mil pessoas em sua primeira fase.
Para o ministro, o Cartão Reforma trará um positivo impacto econômico e social para a vida de famílias carentes, incrementando também o comércio, a prestação de serviços e a geração de emprego e renda nos municípios brasileiros.
“Do ponto de vista econômico, estamos ativando emprego nas indústrias de materiais de construção, no comércio Brasil afora e oferecendo mais dignidade às famílias. Há todo um retorno social, um bem-estar que se estabelece, em contrapartida, a longo prazo”, disse, durante o lançamento do Portal do Cartão Reforma, no último dia 03.
À frente do Ministério das Cidades, o tucano também gerencia outra importante iniciativa habitacional, o Minha Casa, Minha Vida. Relegado a segundo plano pelo governo Dilma, o programa ganhou um novo impulso: desde maio de 2016, cerca de R$ 1,2 bilhão já foi investido em moradias só em Pernambuco, e mais de seis mil unidades habitacionais já foram entregues.
No cenário internacional, as relações exteriores do Brasil também deram uma guinada com a gestão dos tucanos José Serra e Aloysio Nunes – atual titular do Itamaraty. Os rumos da política externa brasileira foram revolucionados, com o fortalecimento das relações com as nações do Mercosul, o resgate das negociações de um acordo comercial com a União Europeia, travadas há anos, e o fim das conexões estabelecidas pelo governo petista com governos totalitários da América Latina.
Após nove meses no cargo, o ex-ministro José Serra reassumiu o seu mandato no Senado Federal por recomendação médica. “Tive orgulho de exercer por nove meses o cargo de ministro das Relações Exteriores ao lado dos servidores do Itamaraty. Retorno ao Senado Federal com muito entusiasmo para fazer mais pelo Brasil e pelo meu estado, São Paulo – onde obtive 60% dos votos nas últimas eleições. Volto ao Legislativo com o compromisso de fazer mais projetos e acelerar aqueles, de minha autoria, que já tramitam na Casa”, ressaltou o tucano à época, em sua página no Facebook.
Para o seu lugar foi escolhido Aloysio Nunes, cuja indicação foi celebrada por sua trajetória na vida pública e vasta experiência no setor. Desde então, o chanceler tem trabalhado para expandir as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo.
“[É preciso] abrir o Brasil para o mundo e abrir mercados para o Brasil. Acho que, sobretudo, através do comércio internacional. Penso também que, em matéria de atração de investimentos, mostrar o que é o Brasil para fora, com uma grande potência agrícola, um país que zela pelo meio ambiente. É um país democrático, um país que tem instituições sólidas”, destacou o ministro, em seu discurso de posse.
Políticas sociais e direitos humanos
O PSDB também desempenha um papel de destaque no governo Temer na condução de políticas sociais que visam garantir aos brasileiros o acesso a direitos básicos. Ministra dos Direitos Humanos e uma das primeiras mulheres negras a se tornarem juízas no Brasil, a tucana Luislinda Valois tem priorizado em sua gestão políticas voltadas para crianças, idosos, pessoas com deficiência e mulheres, com o objetivo de diminuir casos de violência de gênero, equiparar salários e garantir a representatividade feminina nos cargos públicos e no Congresso Nacional.
“Temos muitos projetos. Queremos trabalhar com as pessoas de rua, com as crianças, com os idosos, com os refugiados – o que é uma realidade mundial e o Brasil não pode fugir dessa temática –, e também com os LGBT. Vamos avaliar a questão do sistema prisional nacional, principalmente no que se refere às cadeias femininas. Temos projetos também para as pessoas com deficiência, estamos atentos para essa problemática”, elencou a ministra, em entrevista ao portal do PSDB.
À frente da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o tucano Juvenal Araújo também tem contribuído na discussão de políticas públicas para pessoas negras no Brasil, fundamental em um país que, infelizmente, ainda é racista, mesmo com a maior parte de sua população sendo negra.
“Nós vivemos em um país de maioria negra, porém ainda temos o racismo muito forte no país. Só estamos há pouco mais de 127 anos que acabou, entre aspas, o racismo no Brasil, e ainda temos hoje dados alarmantes. A cada três jovens mortos, dois são negros. O assassinato de mulheres no Brasil, o feminicídio, a maioria desses assassinatos são de mulheres jovens, negras, pobres e que moram na periferia. O negro ainda ganha cerca de 23% a menos que o não-negro no Brasil. A importância de estar à frente de uma secretaria de igualdade racial é a de que nós podemos realmente implementar políticas públicas para mudar essa realidade”, completou o secretário.


SANTA SACANAGEM, BATMAN...!!!
Por VOVÓ-A GATA




Oi, netinhos e netinhas!
Eu sou a Vovó-A Gata (sou lésbica).
A turma deste blog maravilhoso, o NOTAS BACANAS, me chamou para, eventualmente, escrever umas rinites crônicas, dedicadas aos quackilhões de internautas, seguidores fanáticos do NOTAS.

Então, vamos lá!
Eis a primeira de minhas prosopopéias:

Neste dia 13 de Maio, dia em que se comemora a Libertação Dos Negrinhos Escravos no Brasil, eu, Vovó-A Gata (lésbica) pus-me a sopesar fatos pitorescos que leio provindos de minha farta biblioteca (Vovó é eruditíssima nas letras e putíssima na cama, com suas jovens namoradas).

Ora, senão, vejamos:

Vocês, meus netinhos e netinhas, sabiam que a santa padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, nunca foi negra? Sim, sim. É isso mesmo; a imagem de Santa Aparecida, que apareceu na água (e não no céu, como Fátima, branquíssima, como todas as outras), é na verdade uma imagem de terracota, barro queimado, que, após, sabe-se lá quanto tempo no fundo de um rio, foi retirada, em duas partes, achadas muitos metros distantes uma da outra, e cheias de lodo, limo, efeito da ação das águas barrentas e da correnteza no local.

Na época deste acontecimento, o Brasil existia em meio à conflitos políticos e sociais, com aventureiros estrangeiros, o clero católico convertendo índios e a monarquia portuguesa, além, é claro, de negros escravizados...

Fica a pergunta:

Seria ou não, extremamente conveniente, uma imagem de uma santa branca, feita em terracota, enlameada, ser alçada à santa negra e, também, sinal de salvação relativo às agrúrias vividas pelos habitantes do Brasil de então?

Recentemente, eu, Vovó-A Gata (sou lésbica), vi no facebook a seguinte frase, referindo-se à esquerda comunista no Brasil (que emporcalha-se cada dia mais, diga-se de passagem):
"GERALMENTE, GERAL MENTE..."

A vovó aqui, é de opinião que, antigamente, geral já mentia também...

Vovó-A Gata (lésbica) é colunista do NOTAS BACANAS






sexta-feira, 12 de maio de 2017


#SOMOSTUCANOS
 PSDB-45, RUMO À 2018!
BOA POLÍTICA SE FAZ ASSIM:

 11/05/2017

Ouvindo você: veja o programa do PSDB




O PSDB veiculou na noite desta quinta-feira (11), em cadeia nacional de rádio e TV, programa partidário em que mostra a disposição do partido em continuar ouvindo a população brasileira em um momento de grande desconfiança da sociedade com a classe política.

Sem medo de ouvir críticas, e de se renovar, o partido optou por dar voz à sociedade e reuniu pessoas com diferentes ocupações e posições partidárias, ao lado de jovens políticos, para ouvi-las.

A disposição do PSDB é, cada vez mais, abrir suas portas para jovens, homens e mulheres que nunca fizeram política antes – como vem ocorrendo desde as últimas eleições, em 2014.

O programa traz ainda a palavra do presidente de honra da legenda, Fernando Henrique Cardoso; do presidente nacional do PSDB, Aécio Neves; e dos líderes do partido na Câmara e do Senado, o deputado Ricardo Trípoli (SP) e o senador Paulo Bauer (SC), representando as bancadas federais do partido; além do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, representando os governadores tucanos.

Ao lado das lideranças nacionais do partido, o programa abre espaço para cidadãos sem vínculos partidários e para jovens se expressarem, reforçando assim o seu compromisso com as mudanças exigidas pela sociedade brasileira e a sua crença na boa política como instrumento de defesa da democracia e de transformação social.


Confira abaixo a íntegra do programa eleitoral do PSDB, que foi ao ar na noite de 11/05/2017.







 12/05/2017

Temer sanciona lei relatada por Anastasia que cria documento único de identificação




Brasília (DF) – O presidente Michel Temer sancionou, nesta quinta-feira (11), a lei que institui a Identificação Civil Nacional (ICN), documento único criado com o objetivo de dificultar falsificações, que geram prejuízos anuais de R$ 60 bilhões, e também de unificar os cerca de 20 documentos de identificação utilizados pelos brasileiros. Originada do Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 19, de 2017, a matéria foi relatada no Senado Federal por Antonio Anastasia (PSDB-MG). As informações são da Agência Senado.


A lei não substituirá o passaporte e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O primeiro porque é uma exigência de outros países, e a segunda porque pode ser retida pelo órgão de trânsito em caso de infração. Já os demais documentos serão supridos pela ICN.

A Justiça Eleitoral também deverá organizar uma base de dados nacional com informações de identificação de todos os cidadãos, para uso dos órgãos governamentais. “A grande vantagem dessa proposta é criar um único e grande cadastro nacional relativo a todos os cidadãos brasileiros, com dados oriundos da própria Justiça Eleitoral, inclusive biométricos, e de outros registros e cadastros que temos no Brasil, como o da Receita Federal e dos estados”, explicou o relator da proposta, Antonio Anastasia.

O parlamentar lembrou que o Brasil é um país de dimensões continentais, mas que até os dias de hoje possui bancos de dados com registros de identidade, o chamado RG, separados por estados. A universalização dos documentos, portanto, vai facilitar as relações entre o poder público e os cidadãos, coibindo falsificações permitindo um acesso mais rápido dos cidadãos aos benefícios a que têm direito.
Vale destacar que nenhum documento será invalidado, e os brasileiros não serão obrigados a tirar a ICN. Já em caso de renovação, por exemplo, o novo documento será entregue. A ICN, que terá biometria, foto e um novo número, ficará a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Primeiramente, será feito um cadastro central e, ao longo do tempo, a unificação do número. A previsão inicial é que o cadastro seja concluído entre os anos de 2020 e 2021.

Leia AQUI a reportagem da Agência Senado.

Fonte: www.psdb.org.br

FOI ASSIM O DEPOIMENTO DE LULA...

11/05/2017

“Sobrou pra quem não pode se defender”

Uma análise do ITV

Um simples procedimento da Justiça, por mais graves que sejam as acusações ou por mais notório que seja o réu envolvido, não é motivo para ser transformado em palanque político nem em ato de campanha. Foi, no entanto, o que fizeram os petistas nesta quarta-feira, em função do depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sergio Moro, em Curitiba.

Que fique claro que a transformação do interrogatório de Lula em circo não foi culpa do juiz, que, aliás, pediu para ninguém se mobilizar ou comparecer a um “ato normal do processo” que apura o recebimento de quase R$ 4 milhões em propina paga pela OAS ao ex-presidente em troca de favores nos governos do PT.

Quem transformou o interrogatório em ato de campanha foram apenas os petistas. Nenhuma novidade. Eles vivem assim há 37 anos, ou seja, desde que a sigla foi criada no ABC Paulista. O que menos interessa ao petismo são os problemas do país. A legenda confirma-se ensimesmada numa única coisa: recuperar, obter e manter o poder. Sua clássica estratégia de guerra de dividir e conquistar.

A presença de alguns parlamentares petistas em Curitiba ontem – pagos para estar naquela mesma hora cumprindo seus deveres no Congresso, a milhares de quilômetros dali – ladeados por magra militância retrata o vazio de poder em torno do partido.

O PT é hoje muito mais um happening (ainda barulhento e incômodo, é certo) do que um movimento que expresse de fato parcela expressiva dos brasileiros – a presença de Dilma Rousseff num palanque depois de ter levado o Brasil à ruína encarna isso à perfeição. O PT esperneia para mostrar-se maior do que é, para tentar sobreviver.

Lula e o PT já tiveram, lícito admitir, importância para a história e a democracia brasileiras. Hoje são um atraso. Insuflam sua militância a resistir às mudanças necessárias para corrigir os estragos que seus governos causaram. Contaminam o debate político e envenenam o convívio social.

Lula cumpre papel de protagonista neste enredo tóxico. Mantém-se em campanha eleitoral permanente, a despeito de ter patrocinado os governos mais corruptos e ruinosos da história. Naquilo que diz respeito às investigações de que é alvo, sua desfaçatez não tem limites.

Réu em cinco processos, ele já havia transformado o velório da esposa, morta em fevereiro, em comício. Agora, diante do momento de esclarecer as suspeitas que lhe pesam sobre os ombros, transformou a própria Marisa Letícia em bode expiatório e imputou-lhe os principais atos e decisões sobre o tríplex que ganhou de presente como propina. Nada mais previsível do que o enredo de culpar quem já não pode se defender, típico de quem tem contas a acertar e não tem argumentos a apresentar.

Lula, mais uma vez, disse que nada viu, nada sabia. Mais uma vez, apresentou-se como vítima – embora tenha encontrado do outro lado um juiz técnico, frio e objetivo que não se sujeitou a servir-lhe de escada, tampouco em permitir que um ato corriqueiro da Justiça virasse palanque. Novamente, novidade alguma nisso. Minutos depois o petista estava num comício de fato, como a corroborar os reais objetivos da passagem de sua caravana pelo Paraná.

O líder dos petistas age mesmo, e sempre, para usar sua militância como joguete e para tentar paralisar a nação, como marionete de seus desejos. Que a Justiça se cumpra e que esse anacrônico modo de agir na arena política seja apenas um eco de um passado que não se repetirá.

Fonte: www.psdb.org.br

10/05/2017

“É natural que Instituto Lula seja fechado”, avalia tucano após decisão da Justiça Federal



Brasília (DF) – Uma decisão do juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal Criminal de Brasília, determinou, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), a suspensão das atividades do Instituto Lula, comandado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em despacho publicado nesta terça-feira (09), o magistrado justificou que, mesmo que a entidade desenvolva projetos de cunho social, existem indícios “veementes” de “delitos criminais” iniciados ou instigados na sede do instituto. As informações são de reportagem do portal G1.

“Como o próprio acusado [Lula] mencionou que no local [sede do Instituto Lula] se discutia vários assuntos, e há vários depoimentos que imputam pelo menos a instigação de desvios de comportamentos que violam a lei penal, a prudência e a cautela recomendam a paralisação de suas atividades. Há indícios abundantes de que se tratava de local com grande influência no cenário político do país, e que possíveis tratativas ali entabuladas fizeram eclodir várias linhas investigativas”, constatou o juiz, em um dos trechos do documento.

A decisão também teria sido tomada com base nos depoimentos de testemunhas, em especial o ex-presidente da construtora OAS, Léo Pinheiro, e em diversas investigações no âmbito da Operação Lava Jato.

Na avaliação do deputado federal Daniel Coelho (PSDB-PE), é apenas natural que o Instituto Lula tenha suas atividades suspensas pela Justiça, o que é também uma prova de que as instituições brasileiras estão se fortalecendo.

“No Brasil, cada vez mais estamos fortalecendo as nossas instituições. É importante porque estão começando a se respeitar as decisões judiciais. Provas a gente tinha há muito tempo, indícios de que o Instituto Lula era usado para o recebimento de recursos ilegais de propina. Agora, com determinação judicial, está ficando mais claro que o intuito do Instituto era realmente criar uma renda extra para o Lula”, avaliou.

“Você tem, em diversos momentos, delações, depoimentos e provas, inclusive algumas com depósitos, de que o Instituto era utilizado para o recebimento de propina. É natural que ele seja fechado. Agora, não é só fechar. É preciso investigar também para que os que participaram do cometimento de crimes sejam punidos”, destacou o parlamentar.

Nova sede

Umas das principais linhas de investigação que envolvem o Instituto Lula é a suspeita da força-tarefa da Lava Jato de que a empreiteira Odebrecht adquiriu um terreno para que fosse construída uma nova sede para a entidade, o que acabou não saindo do papel, tudo em troca de contratos firmados pela construtora com a Petrobras.

Figura central das apurações, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal de Lula, afirmou em depoimento ao juiz federal Sergio Moro que a ideia de construir uma nova sede para o instituto teria partido da ex-primeira dama Marisa Letícia, morta no último dia 03 de fevereiro em decorrência de complicações após um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Segundo Bumlai, Dona Marisa não queria que Lula soubesse da compra do terreno, que seria uma surpresa para o petista.

Para o deputado Daniel Coelho, a tentativa de Bumlai de remover o fardo do esquema das costas do ex-presidente Lula, colocando-o sobre a responsabilidade da falecida Dona Marisa, é “irrelevante”.
“Acho que é irrelevante se foi ela quem deu a ideia ou não. O que tem que haver é a investigação dos crimes cometidos. Quem deu a ideia para construir nova sede ou não, não acho que isso altere absolutamente nada”, completou o tucano.

Leia AQUI a íntegra da reportagem do portal G1.

Fonte: www.psdb.org.br

quinta-feira, 11 de maio de 2017


ACOMPANHE TODA A VERDADE SOBRE O DEPOIMENTO DE LULA AQUI NO NOTAS BACANAS:



















Fonte: www.psdb.org.br

ACOMPANHE A VERDADE SOBRE OS DEPOIMENTOS DE LULA AO JUIZ SERGIO MORO

 11/05/2017

“Um mergulho no inferno

por Ademar Traiano



O Lula que saiu de Curitiba era um homem bem menor do que aquele que chegou. A trajetória política do ex-presidente desliza em um tobogã que, tudo indica, vai leva-lo ao inferno da política.
Convocado pelo juiz Sérgio Moro para depor em Curitiba a respeito de um dos cinco processos em que é réu (o que investiga a posse do tríplex no Edifício Solaris, no Guarujá), Lula e o PT trataram o evento com a habitual prepotência e bravata. O ex-presidente disse que estava louco para vir a Curitiba provar sua inocência.
O Lula que estava ansioso por falar e colocar as coisas em seus devidos lugares, logo sumiu do mapa. Em seu lugar apareceu um cidadão nervoso que mobilizou um batalhão de advogados para tentar conseguir algum recurso jurídico que permitisse adiar a audiência. Até o último minuto manobras foram inutilmente tentadas.
O Lula do depoimento também tinha pouco a ver com aquele cidadão verboso e cheio de coragem dos palanques. Tartamudeou e vacilou durante a inquirição. Quando se via encurralado por evidências flagrantes, sem medo de ser feliz, jogava a culpa sobre a mulher recentemente falecida, dona Marisa. Um espetáculo deprimente.
Pior ainda, porque o presidente da República conversou com um diretor da Petrobras, Renato Duque, sobre contas secretas em paraísos fiscais? Se suspeitava do diretor, em lugar de demiti-lo, foi se assegurar que não deixaria rastros?
O PT também pagou sua cota de vexame. Primeiro, prometeu trazer a Curitiba 100 mil “guarda-costas” para Lula. Militantes que chegariam a Curitiba para mostrar que Lula não era um homem qualquer. Insinuou-se que poderiam haver tumultos de toda natureza se a audiência não transcorresse nos conformes.
Quando se deram conta que não tinham bala na agulha para bancar essa multidão, os 100 mil prometidos minguaram, nas promessas e ameaças, e caíram para 50 mil. Os cálculos da Polícia Militar revelam que, apesar de ônibus fretados, da militância local não se reuniu mais que 5 mil.
A defesa de Lula trava uma desesperada corrida contra o tempo para deter o mergulho do ex-presidente no inferno. O juiz Moro pode começar a aplicar sentenças condenatórias a partir de julho. Uma vez condenado, Lula deverá apelar para a segunda instância.
O Tribunal Federal de Porto Alegre, vem confirmando as sentenças de Moro. Uma vez condenado em segunda instância, Lula será ficha suja. Em lugar da sonhada volta a Presidência, que fraturaria o país, o ex-presidente terá que se ver com questões bem menos agradáveis, como esperar que o STF seja benévolo e converta as penas a que eventualmente venha ser condenado em algo mais suave que regime fechado, prisão domiciliar, por exemplo.
* Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná.

quarta-feira, 10 de maio de 2017


MAS NÃO FOI NO BRASIL... E MUITO MENOS DURANTE OS 13 ANOS E 8 MESES DE DOENÇA COMUNISTA QUE NOSSO PAÍS E O MUNDO VIVERAM...



PARA VOCÊ, QUE SEGUE O NOTAS BACANAS, UM TEXTO DELICIOSO QUE ACHAMOS NA WEB, DO JEITO EXATO COMO ACHAMOS, INCLUSIVE O CRÉDITO FINAL.

Old Black Block
- Filho, eu descobri essas coisas no seu armário...
- Qual é o problema de ter uma máscara do Anonymus e um taco de Baseball?
- Você usa isso?
- Não... quer dizer, às vezes.
- É que estou precisando, será que você me empresta?
- Precisando..? Pra quê?
- É que eu li as coisas que você andou escrevendo na internet...
- Você andou lendo meu Face?
- Qual é o problema, não é publico?
- É, mas...
- Pois é, eu li o que você escreveu, e...
- Pai, eu sei que você não gostou do que eu escrevi lá, mas eu não vou discutir, são as minhas idéias... Eu tenho 27 anos! Sou anarquista, e...
- Não! Eu achei legal! Você me convenceu!
- Convenceu?? Do quê?
- Tá tudo errado mesmo! Você faz bem em nunca ter trabalhado. Eu li o que você escreveu e concordo. Agora eu sou anarquista também, que nem você!
- Você o quê??? Pai, que história é essa?! Você está maluco??
- É, você fez a minha cabeça! Tem que quebrar tudo mesmo! Agora eu sou “Old Black Block”!!
- Pai, você não pode!! Você é diretor de uma empresa enorme! E...
- Não sou mais não, larguei meu emprego, e mandei meu chefe tomar no ... Mandei todo mundo lá tomar no ...
- Pai, você não pode largar o seu emprego, você está lá há 30 anos! Isso é um absurdo!
- Posso sim, aliás já tô juntando uma galera pra ir lá e quebrar tudo!
- Quebrar tudo onde???
- No meu trabalho, vamos quebrar TUDO! Abaixo a opressão! Abaixo tudo! Sou contra TUDO!!
- Você não pode fazer isso Pai!
- Posso sim! É só você me emprestar a máscara e o taco de Baseball. Você vem comigo?
- Não, acho melhor não...
- É melhor você vir junto, porque agora que eu larguei tudo, a gente vai ter que sair deste apartamento.
- Sair daqui? E a gente vai morar onde??
- Sei lá! Vamos acampar em frente a uma empresa Capitalista qualquer e exigir o fim do Capitalismo!
- Pai, você não pode fazer isso, não pode abandonar tudo!
- Tô indo, fui!
- Peraí Pai! Paai! E minha mesada, e meu carro? Onde eu vou morar?? E as minhas férias em Floripa? Minhas compras em Miami? E meu computador, meu tablet? E minha internet de fibra ótica? Volta aqui! Volta aqui, Pai! Voooooltaaaaaaa!!!!
Como dizia Margareth Tatcher: o Socialismo é muito bom, mas só enquanto durar o dinheiro... dos outros.
Autor Anônimo

terça-feira, 9 de maio de 2017


09/05/2017

“A indústria subsidiada”

por Yeda Crusius



Subsídios são um instrumento em que o governo tem de pagar parte do que custa uma indústria ou um setor, com a justificativa de que sem essa “parceria” os investimentos considerados importantes ou mesmo vitais não seriam feitos. Haveria outra maneira de investir no setor: através de empresas estatais, essas sim totalmente financiadas pelo mesmo governo, sem parcerias.
Os governos Lula e Dilma usaram e abusaram na criação de muitas estatais, e hoje, em tempos de Lava Jato, sabemos porque: foram fonte de financiamento do partido e de enriquecimento a rodo. Não satisfeitos, em 2009 resolveram criar novas parcerias com o setor privado através do BNDES, com o PSI-Programa de Sustentação de Investimento, e que passou a ser chamado de “bolsa empresário”: empréstimos a juros subsidiados, ou seja, menores do que a inflação. De 2009 a 2014, quando foi encerrado o PSI, foram fartamente distribuídos esses empréstimos, ficando uma conta para o governo pagar de R$ 214 bilhões de reais. A imensa maioria desses empréstimos, é claro, foi para as maiores estatais e os maiores empresários privados do país.
Um exemplo para ilustrar para onde se dirigiram esses empréstimos: para manter a política do governo petista de vender a gasolina mais barato do que seus custos, a Petrobrás recebeu R$ 1 bilhão a juros de 3% ao ano nos 10 anos que teve para pagar. Muitos outros exemplos de grandes empresas privadas podem fazer parte da estatística. Estão no balanço do BNDES. O que importa é que dos R$ 214 bilhões, R$ 184 bilhões correspondem a mais dívida pública. Sabemos que para pagar a dívida pública não há nenhum programa-bolsa, essa conta o povo paga, e aos juros de mercado!