ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sábado, 13 de maio de 2017


12/05/2017

Ministros tucanos deixam contribuições para o Brasil após um ano de governo Temer




Passado um ano de governo do presidente Michel Temer, que assumiu o cargo em 12 de maio de 2017, o Brasil vive uma situação bem mais favorável do que a deixada pela ex-presidente cassada Dilma Rousseff. A economia começa, aos poucos, a mostrar sinais de recuperação, o Congresso Nacional avança na tramitação de importantes reformas, como a política, a da Previdência e a modernização das leis trabalhistas, e o governo colocou um freio nos gastos desenfreados da gestão anterior, com a aprovação do teto para as despesas públicas.
O PSDB tem ajudado a impulsionar essas conquistas. Com quadros preparados e gestão eficiente, o partido ocupa importantes pastas da gestão federal – a Secretaria de Governo da Presidência da República, com Antonio Imbassahy (BA); a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), com Juvenal Araújo (MG); além dos ministérios das Cidades, com Bruno Araújo (PE); Relações Exteriores, com José Serra (SP) e Aloysio Nunes (SP); e Direitos Humanos, com a ex-desembargadora Luislinda Valois – contribuindo decisivamente para os avanços do atual governo.
No Ministério das Cidades, o tucano Bruno Araújo é o responsável pela gestão de uma das principais iniciativas sociais do PSDB e do governo Temer, o Cartão Reforma. Sancionado em abril, o benefício concede a famílias de baixa renda, com até três salários mínimos, acesso a crédito para reformas, ampliação, melhorias em acessibilidade ou conclusão de suas moradias. O programa habitacional tem orçamento inicial de R$ 1 bilhão, com previsão de auxiliar cerca de 100 mil pessoas em sua primeira fase.
Para o ministro, o Cartão Reforma trará um positivo impacto econômico e social para a vida de famílias carentes, incrementando também o comércio, a prestação de serviços e a geração de emprego e renda nos municípios brasileiros.
“Do ponto de vista econômico, estamos ativando emprego nas indústrias de materiais de construção, no comércio Brasil afora e oferecendo mais dignidade às famílias. Há todo um retorno social, um bem-estar que se estabelece, em contrapartida, a longo prazo”, disse, durante o lançamento do Portal do Cartão Reforma, no último dia 03.
À frente do Ministério das Cidades, o tucano também gerencia outra importante iniciativa habitacional, o Minha Casa, Minha Vida. Relegado a segundo plano pelo governo Dilma, o programa ganhou um novo impulso: desde maio de 2016, cerca de R$ 1,2 bilhão já foi investido em moradias só em Pernambuco, e mais de seis mil unidades habitacionais já foram entregues.
No cenário internacional, as relações exteriores do Brasil também deram uma guinada com a gestão dos tucanos José Serra e Aloysio Nunes – atual titular do Itamaraty. Os rumos da política externa brasileira foram revolucionados, com o fortalecimento das relações com as nações do Mercosul, o resgate das negociações de um acordo comercial com a União Europeia, travadas há anos, e o fim das conexões estabelecidas pelo governo petista com governos totalitários da América Latina.
Após nove meses no cargo, o ex-ministro José Serra reassumiu o seu mandato no Senado Federal por recomendação médica. “Tive orgulho de exercer por nove meses o cargo de ministro das Relações Exteriores ao lado dos servidores do Itamaraty. Retorno ao Senado Federal com muito entusiasmo para fazer mais pelo Brasil e pelo meu estado, São Paulo – onde obtive 60% dos votos nas últimas eleições. Volto ao Legislativo com o compromisso de fazer mais projetos e acelerar aqueles, de minha autoria, que já tramitam na Casa”, ressaltou o tucano à época, em sua página no Facebook.
Para o seu lugar foi escolhido Aloysio Nunes, cuja indicação foi celebrada por sua trajetória na vida pública e vasta experiência no setor. Desde então, o chanceler tem trabalhado para expandir as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo.
“[É preciso] abrir o Brasil para o mundo e abrir mercados para o Brasil. Acho que, sobretudo, através do comércio internacional. Penso também que, em matéria de atração de investimentos, mostrar o que é o Brasil para fora, com uma grande potência agrícola, um país que zela pelo meio ambiente. É um país democrático, um país que tem instituições sólidas”, destacou o ministro, em seu discurso de posse.
Políticas sociais e direitos humanos
O PSDB também desempenha um papel de destaque no governo Temer na condução de políticas sociais que visam garantir aos brasileiros o acesso a direitos básicos. Ministra dos Direitos Humanos e uma das primeiras mulheres negras a se tornarem juízas no Brasil, a tucana Luislinda Valois tem priorizado em sua gestão políticas voltadas para crianças, idosos, pessoas com deficiência e mulheres, com o objetivo de diminuir casos de violência de gênero, equiparar salários e garantir a representatividade feminina nos cargos públicos e no Congresso Nacional.
“Temos muitos projetos. Queremos trabalhar com as pessoas de rua, com as crianças, com os idosos, com os refugiados – o que é uma realidade mundial e o Brasil não pode fugir dessa temática –, e também com os LGBT. Vamos avaliar a questão do sistema prisional nacional, principalmente no que se refere às cadeias femininas. Temos projetos também para as pessoas com deficiência, estamos atentos para essa problemática”, elencou a ministra, em entrevista ao portal do PSDB.
À frente da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o tucano Juvenal Araújo também tem contribuído na discussão de políticas públicas para pessoas negras no Brasil, fundamental em um país que, infelizmente, ainda é racista, mesmo com a maior parte de sua população sendo negra.
“Nós vivemos em um país de maioria negra, porém ainda temos o racismo muito forte no país. Só estamos há pouco mais de 127 anos que acabou, entre aspas, o racismo no Brasil, e ainda temos hoje dados alarmantes. A cada três jovens mortos, dois são negros. O assassinato de mulheres no Brasil, o feminicídio, a maioria desses assassinatos são de mulheres jovens, negras, pobres e que moram na periferia. O negro ainda ganha cerca de 23% a menos que o não-negro no Brasil. A importância de estar à frente de uma secretaria de igualdade racial é a de que nós podemos realmente implementar políticas públicas para mudar essa realidade”, completou o secretário.

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