ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017





NA OPINIÃO DO NB ESTA É A MAIS NOVA PIADA DE POLÍTICO BRASILEIRO... NADA ENGRAÇADA, JÁ DÁ O QUE FALAR NA WEB EM TODAS AS REDES SOCIAIS... QUE PARTE DO RESULTADO DAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES DE 2016 OS SENHORES MINISTROS NÃO ENTENDERAM????


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

#LULANACADEIA
#TiremORegistroDoPT

“O Brasil sem o PT”, por Carlos Sampaio




*Carlos Sampaio é deputado federal e vice-presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no jornal Correio Popular em 14/02

O País começa a dar sinais claros de que está no caminho certo para a superação da crise e a retomada do crescimento econômico, comprovando que o Brasil sem o PT faz bem aos brasileiros. Os números que vêm da economia, se ainda não ostentam a pujança que todos desejamos, ao menos já são suficientes para indicar que a luz no final do túnel existe e vamos chegar lá.

A inflação e os juros estão em queda, empresários e investidores se mostram mais confiantes e até a Petrobras – que foi à lona devido aos desmandos da gestão petista e aos desvios criminosos dos esquemas de corrupção – está recuperando a credibilidade e voltando a crescer.

Mas é claro que os desafios são enormes – proporcionais ao tamanho do estrago provocado em mais de 13 anos de bandalheira – e 2017 ainda será um ano muito difícil, que vai exigir sacrifícios de todos os brasileiros e muita coragem e responsabilidade do novo governo, sobretudo na adoção de medidas que consigam trazer de volta os empregos. Tais medidas começam a ser colocadas em prática neste ano e devem estimular o consumo das famílias e fomentar setores essenciais para a criação de vagas, como a construção civil, o comércio e a indústria.

Da mesma forma, no Congresso também teremos a missão de discutir e votar projetos de extrema relevância para o país, reformas necessárias que foram postergadas por anos e que agora precisam ser aprovadas, sob pena de o Estado brasileiro não conseguir assegurar, no futuro próximo, direitos fundamentais do cidadão. É o caso da reforma da Previdência Social e da proposta que moderniza a legislação trabalhista. Não há mais tempo a perder.

Cabe à Câmara dos Deputados e ao Senado, portanto, abrirem o debate dessas mudanças, com a maior transparência possível, para que o País discuta e chegue à melhor proposição, que seja justa e boa para todos. O Congresso, como legítimo representante do povo, deve assumir o protagonismo na condução dessas discussões, sempre mantendo os ouvidos atentos ao desejo da sociedade.

O caminho da recuperação, sabemos, é árduo e longo. Mas o importante é que o Brasil começou a mudar e isso só foi possível com o impeachment de Dilma Rousseff e, consequentemente, com a formação de um novo governo e a correção de rotas que se mostraram equivocadas e que foram responsáveis por levar o País ao fundo do poço.

Todos os brasileiros que, assim como eu, lutaram e foram às ruas para que essa mudança fosse possível, podem se orgulhar de ter dado sua contribuição para um novo caminho em nossa história. Tenham certeza de que fizemos a coisa certa!

Fonte: Rede45


ENQUANTO ISSO NO #BRASILSEMPT ...

“O mercado renasce”







Nem sempre a economia se move apenas por fatores objetivos. Muitas vezes são expectativas, confiança, simples fé ou torcida que animam os investimentos. E, assim, a profecia acaba se autorrealizando e o lado real vai junto, acompanhando a decolagem. Nas últimas semanas, tem sido assim. O mercado está renascendo no país.


Acumulam-se indicadores favoráveis aos negócios. É a bolsa de valores a caminho de nível recorde, o dólar que volta ao patamar de anos atrás, o risco de calote despencando para padrões pré-crise. Como pano de fundo, está a prevalência da mais elementar das leis das sociedades contemporâneas bem-sucedidas: a lei de mercado.

Ao longo de anos, a atividade produtiva no Brasil esteve garroteada pelo preconceito contra o lucro. O principal instrumento desta má política foi a intervenção desmesurada do governo nos negócios. O país voltou ao tempo em que se considerava que a mão peluda do Estado podia tudo. Deu no que deu: na pior crise econômica da história brasileira.

O gigantismo estatal produziu a recessão, levou ao desemprego recorde e conduziu as finanças públicas ao descalabro em que hoje estão, não apenas em termos federais, como também em âmbito subnacional, cujo exemplo mais deprimente é o Rio de Janeiro. Uma experiência para ser conhecida e nunca mais repetida.

Felizmente, com o impeachment de Dilma Rousseff a agenda do país mudou, em busca de promover a geração de riqueza que leva empresas e trabalhadores à prosperidade, em favor de admitir que o lucro privado produz receitas tributárias para governos aplicarem em bem-estar social, em busca de impulsionar negócios que multipliquem empregos.

Na economia, os primeiros sinais de reanimação se fazem notar. O índice da bolsa de valores atingiu ontem seu maior patamar em quase cinco anos. Desde a mínima recente, em janeiro de 2016, acumula alta de 81%. Ainda falta um naco de mais 8% para bater o recorde histórico, alcançado em maio de 2008, mas a trajetória parece inexorável e visível nos próximos meses – em dólar, contudo, o Ibovespa ainda está na metade da máxima.

Um dos motores da euforia tem sido a recuperação das cotações das chamadas commodities, as matérias-primas globais, como petróleo e minério de ferro, cujos preços subiram 67% e 97% em um ano. O Brasil é exportador de ambos – do segundo, o mais relevante do mundo. Como consequência, entram mais divisas no país e a cotação do dólar cai, ajudando a baixar a inflação e os juros.

Os bons resultados – mesmo iniciais e ainda insuficientes para reverter o estrago de anos de má gestão – não deixam dúvida de que é preciso perseverar na agenda das reformas, no ajuste das contas públicas, no caminho da ampliação de espaços para o investimento privado e na redução paulatina do tamanho do Estado. A consequência será melhores condições de vida para os brasileiros em geral e atenção pública mais focada naqueles milhões que ainda dela dependem.

Fonte: Rede45  @Rede45 no TWITTER
#JOVEMTUCANO CONTRA O COMUNISMO!

Juventude do PSDB defende mudanças na atuação da UNE




Brasília (DF) – A 10ª Bienal de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), que até o dia 1º de fevereiro reúne milhares de estudantes de todo o Brasil em Fortaleza (CE) para debater comunicação, economia e a crise política, foi palco para a manifestação de militantes da Juventude do PSDB, que defendem mudanças na atuação da entidade estudantil. Vinculada ao PT e ao PCdoB, a atual diretoria da UNE convidou para o evento apenas debatedores com visão ideológica alinhada aos governos de esquerda.

Membro da Juventude do PSDB-CE e estudante de economia da Universidade Federal do Ceará (UFCE), o tucano Pedro Caldas criticou a direção da UNE e membros de uma das mesas de debate do evento, que discutia a crise econômica brasileira, entre eles a presidente da UNE, Carina Vitral (PCdoB); o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT-CE); a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM); e Luciana Genro (PSOL-RS). “Vocês são todos responsáveis pela crise instaurada no Brasil”, disse.

Parte de um grupo de estudantes convictos de que a majoritária da UNE não representa a classe estudantil brasileira, os jovens tucanos defenderam palavras de ordem para “mudar a UNE de verdade”.

Para isso, enfrentaram a Juventude do PT (JPT) e a União da Juventude Socialista (UJS) em plenárias realizadas durante a Bienal com o objetivo de lançar uma lógica independente e organizada para a atuação do movimento estudantil da UNE e de suas entidades filiadas.

Fonte: Rede45

“Sempre parece impossível, até que seja feito”, por Juvenal Araújo




“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.”

Esta fala de Nelson Mandela, conhecida por tantos, me inspira e me enche de esperança. Quando me vêm à mente lembranças deste líder me encho de entusiasmo e de boas expectativas em relação ao futuro, porque tivemos um exemplo magnífico de um homem que deixou um grande legado e que transformou a história dos negros.

É a partir deste pensamento que nós, do Tucanafro, norteamos todo o nosso trabalho, porque buscamos, com paciência, alegria e coragem, conscientizar as pessoas sobre o problema do racismo, sem pensar em dividir, gerar desavenças e competitividade entre brancos e negros.

Sabemos que existe sim uma dívida histórica com os negros, mas nem por isso culpamos os não negros por esta desigualdade, porque sabemos que é algo histórico, passado de geração para geração.

Nos esforçamos muito para deixar mais pessoas cientes sobre o problema do racismo no Brasil. Por incrível que pareça, por mais que os números mostrem o abismo entre a realidade dos brancos e negros em todas as áreas, ainda existe muita vista grossa para o problema.

Isto é um reflexo da nossa educação falha, de um governo que comandou o país por tanto tempo mas que não apresentou políticas eficientes de combate ao racismo.
No entanto, devemos esquecer um pouco aquilo que deixou de ser feito e olhar para o futuro, sonhando com a possibilidade de vivermos em um outro país. 

“Devemos promover a coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito, e inspirar esperança onde há desespero,” como brilhantemente afirmou o líder africano.

Há 98 anos nasceu Nelson Mandela (mais precisamente, no dia 18 de julho de 1918 em Mvezo, na África do Sul), o principal líder da luta contra o Apartheid. Ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1993, após mais de 27 anos preso, construiu um legado que nos permite ter esperança e, acima de tudo, luta e resistência para enfrentar todos os obstáculos ainda existentes.

Que os mais de 263 milhões jovens e crianças fora da escola no mundo vivam outra realidade. Que as mais de 1,5 bilhão de pessoas sem ao menos energia elétrica em casa vivam com dignidade. Que os 2,2 bilhões de pessoas não estejam mais em situação de pobreza. “Sempre parece impossível até que seja feito.” Obrigado pelo exemplo, Mandela! O seu legado permanecerá entre nós e será revigorado de geração em geração!

Fonte: Rede45


PRA QUEM GOSTA DE SOM DO BOM NOS AURICULARES E É SABEDOR DOS CULT-MOVIES DA TELONA...TÁ AÍ A TRILHA SONORA DE "T2- TRAINSPOTTING", DE DANNY BOYLE.

PREPARE O PEN-DRIVE QUE A WEB FORNECERÁ...






FRASE DE CINEMA:

"NÃO É O QUE SOU POR DENTRO O QUE ME DEFINE. O QUE ME DEFINE É O QUE FAÇO."

(CHRISTIAN BALE- BATMAN- EM 'BATMAN BEGINS' DE CHRIS NOLAN)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017


FALTOU EXPLICAR...
SERÁ QUE VICIA?


















TIRE SUAS DÚVIDAS...
























A substância em destaque é 4-metil-imidazol, também conhecida como 4-MI. Presente no corante de caramelo IV, seu uso foi proibido até nos Estados Unidos. O limite máximo do uso do corante nos Estados Unidos é 10 vezes menor do que os utilizados no Brasil, tal medida obriga a empresa a adicionar no máximo 39 ml da substância que contém o 4-MI na bebida.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail,ativistas na Inglaterra tentam fazer com que a medida também seja implantada no país. O Idec Brasil fez um levantamento que 267 cmg de MI-4 está presentem em 350 ml do produto. No Quênia, país que ficou em segundo lugar, a bebida apontou 177 cmg em 355 ml.

O Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest) em Washington realizou um teste das quantidades de latas vendidas no Canadá e em outros 4 países. Entre eles se encontram México, Grã-Bretanha e Brasil, mas ainda não se manifestou sobre o resultado.

Em nota, a empresa disse que a quantidade de MI-4 no Brasil é “altamente segura”, e segundo a nota do Idec está correspondendo aos padrões pré-estabelecidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A empresa ainda afirma que não pretende mudar sua composição e que qualquer alteração no caramelo IV mudaria a cor e o sabor da bebida. Complementa que, com o passar dos anos, alguns processos de fabricação foram alterados, porém sem alterar a “fórmula secreta”. Há hipóteses de que a Coca-Cola Brasil ande em busca de informações para convencer os consumidores de que os produtos produzidos pela marca são absolutamente seguros e que os mesmos estão dentro das normas da Anvisa. Em nota final: “A qualidade e a segurança de nossos produtos permanecerão sendo as mais altas possíveis”, afirma a empresa.


Fonte: 

O DEBOCHE DA ODEBRECHT


Escândalo descoberto pela Lava Jato se expande pela América Latina




Brasília (DF) – Os desdobramentos da Operação Lava Jato ultrapassaram as fronteiras brasileiras e agora revelam ramificações por toda a América Latina, com influências até mesmo na campanha eleitoral do Equador, país que está há uma semana do seu pleito presidencial. Desde que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou que a empreiteira Odebrecht teria pago US$ 33,5 milhões em propinas a autoridades equatorianas, entre 2007 e 2016, governo e oposição do país trocam acusações. As informações são de reportagem desta terça-feira (14) da Folha de S. Paulo.
Analistas ouvidos pelo jornal opinaram que o período da denúncia, que atinge em cheio o mandato do atual presidente equatoriano, Rafael Correa, tem prejudicado o desempenho do candidato governista, Lenín Moreno, que tem 35% das intenções de votos para as eleições do próximo domingo (19). No Equador, é preciso ter pelo menos 40% dos votos e dez pontos de distância do segundo colocado para ser eleito no primeiro turno.
Já a oposição equatoriana pressiona para que as investigações sobre o caso Odebrecht sejam aceleradas. “A impressão é que, em outros países, as coisas estão indo mais rápido”, disse o parlamentar Fernando Bustamente, dissidente do partido de Rafael Correa, Alianza País.
“Na Colômbia, há investigação, interrupção de obras e funcionários presos. No Peru, três ex-presidentes foram convocados a depor. Já, aqui, Correa não permite que a Justiça atue. Este país precisa de um banho de verdade”, acrescentou um dos candidatos oposicionistas à Presidência, Guillermo Lasso.
O fato é que as operações ilegais da Odebrecht no Equador revelam que o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato é muito maior do que se imaginava. É que avalia o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP). O parlamentar lembrou ainda que o governo do presidente Rafael Correa sempre foi aliado ideologicamente às gestões petistas, dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
“A amplitude da Operação Lava Jato é muito maior do que a gente imaginava, sem dúvidas”, destacou. “O PT tinha uma lógica de poder que era muito mais ampla que o Brasil. Ela se espraiava pela América Latina baseada em dois pilares importantes: o Lula como agente político e a Odebrecht como agente financeiro. O polo político e o polo financeiro foram aqueles que dominaram o processo no Brasil. Eles já imaginavam que tinham o controle do Brasil e trabalhavam também de maneira ampla em outros países, leia-se Venezuela, Equador, Cuba e assim por diante”, ressaltou.
Corrupção e censura
São grandes as similaridades entre Brasil e Equador. No país vizinho, a corrupção também é uma das maiores preocupações dos cidadãos. Segundo pesquisa do Instituto Cedatos, 18% dos equatorianos avaliaram a corrupção como o maior problema do país. O índice perde apenas para a crise e o desemprego, mencionados por 54% dos entrevistados.
Outro ponto em comum é a tentativa de cercear a imprensa. Assim como os petistas tentam desacreditar as denúncias noticiadas pela mídia sobre a Lava Jato à medida em que surgem, o governo do presidente equatoriano Rafael Correa reduziu a imprensa do país a veículos de divulgação das matérias de interesse de sua gestão.
“Tudo anda muito lento, e a imprensa tradicional, que foi destruída nos anos Correa, não pressiona. Tudo o que sai sobre o caso Odebrecht sai por meio de blogs e sites de jornalistas que saíram da grande imprensa. Correa não quer que se investigue nada antes da eleição”, revelou à Folha o jornalista Roberto Aguilar, do site político 4pelagatos.com, hoje um dos mais reconhecidos do país.
Irregularidades
Vale destacar que a oposição equatoriana também pede que a Justiça investigue como a Odebrecht, expulsa do país em 2008 por “irregularidades”, segundo o governo, conseguiu retornar ao Equador em 2010. A Procuradoria vai apurar se houve pagamento de propinas para que a empresa voltasse ao país.
Para Macris, os acontecimentos no Equador expõem as ramificações do esquema de corrupção da Petrobras no resto do continente.
“É claro que, estourando essa situação da Lava Jato aqui no Brasil, tudo isso está ficando exposto. E é bom que seja assim porque essa lógica de poder [perpetuada pelo PT] era perigosa para a sociedade brasileira e também para a de outros países, que tinham projetos como esse, frustrados, com parceiros do projeto político do Lula e da Odebrecht aqui no Brasil”, completou o deputado tucano.
Leia AQUI a íntegra da reportagem do jornal Folha de S. Paulo.
#LULANACADEIA
#TiremORegistroDoPT

Fonte: Rede45 @Rede45 no TWITTER

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017


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“Direito sagrado de autodefesa”, por Rogério Marinho




*Rogério Marinho é deputado federal pelo PSDB-RN

Na prática, o estatuto de desarmamento votado em 2003, cara bandeira da esquerda, demonstrou ser um completo e irreversível fracasso. Desarmou o cidadão honesto e não conseguiu retirar armas de bandidos, pois, por definição, eles não cumprem leis.

A expectativa dos que defenderam desarmar a população era de que os crimes iriam diminuir. Aconteceu exatamente o inverso. O país, por inúmeros motivos, vive uma verdadeira explosão da criminalidade jamais vista. Chegamos, em 2014, à cifra lamentável de 60 mil assassinatos por ano. Em números absolutos, lideramos o macabro ranking mundial. Em termos percentuais, são, em média, 29,1 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes. Os números são do último Mapa da Violência (IPEA e FPSP), publicado ano passado.

Como contraponto, pode-se observar que nos EUA, um dos países mais armados do mundo, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes não chega a cinco. O Estatuto do desarmamento é uma falácia completa e jamais interferiu positivamente na Segurança Pública. O Brasil, neste período de vigência do Estatuto, alçou índices de violência assustadores e o ritmo do crescimento do crime nunca esteve tão intenso.

Nós, potiguares, sabemos muito bem como é conviver com o medo constante de assaltos, estupros, sequestros relâmpagos e de assassinatos. O levantamento citado mostra que o Nordeste foi a região em que a intensidade do crime fez-se mais presente entre 2004 e 2014. Todos os estados nordestinos tiveram, no período, aumentos de mais de 100% no número de homicídios. O Rio Grande do Norte experimentou crescimento de 308% na taxa de homicídios, chegando a 46,2 assassinatos em cada grupo de 100 mil habitantes.

As evidências demonstram que o Estatuto do Desarmamento restringiu dramaticamente a possibilidade de acesso às armas por parte dos cidadãos cumpridores da lei e, na melhor das hipóteses, não contribuiu para diminuir a criminalidade. Em outros termos, apenas limitou e usurpou o direito natural e sagrado do indivíduo se defender e proteger seus entes queridos.

Portanto, apoiamos o Projeto de Lei 3.722/12, de autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça, que revoga o inapropriado Estatuto do Desarmamento. Em 2015, o projeto de Lei foi aprovado em comissão especial da Câmara dos Deputados e será apreciado no plenário da casa. Após a apreciação dos deputados, seguirá para o Senado da República.

Em 2005, 63% dos brasileiros votaram em referendo a favor do comércio de armas. De forma eloquente, a população não aceita a restrição do direito de autodefesa. Como representantes do povo, temos que trabalhar com energia para devolver em plenitude esse direito aos indivíduos.

Mas, não basta revogar o Estatuto, é preciso construir políticas consistentes de segurança para o país. Eis algumas providências urgentes: reformar todo sistema prisional, aumentar o rigor nas execuções penais, vigiar as imensas fronteiras nacionais, endurecer as leis, abaixar a maioridade penal, findar com a impunidade (somente 8% dos casos de assassinatos são solucionados) e não tolerar ou passar a mão na cabeça de bandidos.

Por fim, não se pode aceitar a tola visão de que arma mata, pois quem mata são as pessoas; armas podem inclusive ajudar a salvar vidas quando estão em mãos corretas.

*Do Portal do PSDB na Câmara

Fonte: Rede45

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017


Perícia da PF mostra que contrato do tríplex de Lula foi rasurado




Perícia feita pela Polícia Federal encontrou uma rasura no contrato do tríplex que supostamente pertenceria ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O fato confirma as informações reveladas pelo ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, durante seu depoimento no acordo de delação premiada firmado com as autoridades. Segundo ele, o imóvel foi um presente da empreiteira para o ex-presidente.
De acordo com reportagem da revista Veja, Pinheiro revelou que, em 2010, ficou sabendo  pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto que Lula estava interessado no imóvel do Guarujá.  Vaccari pediu então que Leo  Pinheiro  reservasse o tríplex do prédio para o ex-presidente. Segundo a delação do empreiteiro, não houve discussão sobre preços, prazos ou condições de financiamento, o que evidencia que não houve pagamento pelo tríplex.
O empreiteiro ainda reforçou que o apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobras.
A defesa de Lula insiste em afirmar que, em 2005, Lula assinou uma proposta para comprar qualquer unidade no edifício e não especificamente um tríplex. No entanto, o documento apreendido pela PF contradiz essa versão.  Um dos campos rasurado indicava justamente o número da unidade adquirida.  Depois da rasura, o número passou de “174 para 141”. A modificação altera a compra de um tríplex para uma unidade convencional.
Clique aqui para ler a íntegra da matéria na revista Veja.

Fonte: Rede45

ABSURDOS E LULANÁTICOS




AS 10+ DO MUSICEVERYPOST
Semana de 06 à 12/02/2017

15

13

30 de mar de 2016
11

9

8

7

6 de jun de 2016
7

11 de jul de 2016
6

6

5