ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017


O DEBOCHE DA ODEBRECHT


Escândalo descoberto pela Lava Jato se expande pela América Latina




Brasília (DF) – Os desdobramentos da Operação Lava Jato ultrapassaram as fronteiras brasileiras e agora revelam ramificações por toda a América Latina, com influências até mesmo na campanha eleitoral do Equador, país que está há uma semana do seu pleito presidencial. Desde que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou que a empreiteira Odebrecht teria pago US$ 33,5 milhões em propinas a autoridades equatorianas, entre 2007 e 2016, governo e oposição do país trocam acusações. As informações são de reportagem desta terça-feira (14) da Folha de S. Paulo.
Analistas ouvidos pelo jornal opinaram que o período da denúncia, que atinge em cheio o mandato do atual presidente equatoriano, Rafael Correa, tem prejudicado o desempenho do candidato governista, Lenín Moreno, que tem 35% das intenções de votos para as eleições do próximo domingo (19). No Equador, é preciso ter pelo menos 40% dos votos e dez pontos de distância do segundo colocado para ser eleito no primeiro turno.
Já a oposição equatoriana pressiona para que as investigações sobre o caso Odebrecht sejam aceleradas. “A impressão é que, em outros países, as coisas estão indo mais rápido”, disse o parlamentar Fernando Bustamente, dissidente do partido de Rafael Correa, Alianza País.
“Na Colômbia, há investigação, interrupção de obras e funcionários presos. No Peru, três ex-presidentes foram convocados a depor. Já, aqui, Correa não permite que a Justiça atue. Este país precisa de um banho de verdade”, acrescentou um dos candidatos oposicionistas à Presidência, Guillermo Lasso.
O fato é que as operações ilegais da Odebrecht no Equador revelam que o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato é muito maior do que se imaginava. É que avalia o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP). O parlamentar lembrou ainda que o governo do presidente Rafael Correa sempre foi aliado ideologicamente às gestões petistas, dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
“A amplitude da Operação Lava Jato é muito maior do que a gente imaginava, sem dúvidas”, destacou. “O PT tinha uma lógica de poder que era muito mais ampla que o Brasil. Ela se espraiava pela América Latina baseada em dois pilares importantes: o Lula como agente político e a Odebrecht como agente financeiro. O polo político e o polo financeiro foram aqueles que dominaram o processo no Brasil. Eles já imaginavam que tinham o controle do Brasil e trabalhavam também de maneira ampla em outros países, leia-se Venezuela, Equador, Cuba e assim por diante”, ressaltou.
Corrupção e censura
São grandes as similaridades entre Brasil e Equador. No país vizinho, a corrupção também é uma das maiores preocupações dos cidadãos. Segundo pesquisa do Instituto Cedatos, 18% dos equatorianos avaliaram a corrupção como o maior problema do país. O índice perde apenas para a crise e o desemprego, mencionados por 54% dos entrevistados.
Outro ponto em comum é a tentativa de cercear a imprensa. Assim como os petistas tentam desacreditar as denúncias noticiadas pela mídia sobre a Lava Jato à medida em que surgem, o governo do presidente equatoriano Rafael Correa reduziu a imprensa do país a veículos de divulgação das matérias de interesse de sua gestão.
“Tudo anda muito lento, e a imprensa tradicional, que foi destruída nos anos Correa, não pressiona. Tudo o que sai sobre o caso Odebrecht sai por meio de blogs e sites de jornalistas que saíram da grande imprensa. Correa não quer que se investigue nada antes da eleição”, revelou à Folha o jornalista Roberto Aguilar, do site político 4pelagatos.com, hoje um dos mais reconhecidos do país.
Irregularidades
Vale destacar que a oposição equatoriana também pede que a Justiça investigue como a Odebrecht, expulsa do país em 2008 por “irregularidades”, segundo o governo, conseguiu retornar ao Equador em 2010. A Procuradoria vai apurar se houve pagamento de propinas para que a empresa voltasse ao país.
Para Macris, os acontecimentos no Equador expõem as ramificações do esquema de corrupção da Petrobras no resto do continente.
“É claro que, estourando essa situação da Lava Jato aqui no Brasil, tudo isso está ficando exposto. E é bom que seja assim porque essa lógica de poder [perpetuada pelo PT] era perigosa para a sociedade brasileira e também para a de outros países, que tinham projetos como esse, frustrados, com parceiros do projeto político do Lula e da Odebrecht aqui no Brasil”, completou o deputado tucano.
Leia AQUI a íntegra da reportagem do jornal Folha de S. Paulo.
#LULANACADEIA
#TiremORegistroDoPT

Fonte: Rede45 @Rede45 no TWITTER

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