ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016


Poucos sabem mas o governo de ISRAEL criou e promoveu o KRAVMANGÁ para a defesa pessoal de jovens,adultos e velhos devido à instabilidade política do país, repleto de terroristas...
Não é o caso específico desta postagem, uma arte marcial em especial, mas, sim, um alerta aos governantes que a situação do brasileiro está tão caótica com a violência, promovida pelos marginais nos últimos 13 anos, que o incentivo à prática de uma luta para a defesa pessoal, além de ser um ótimo exercício pro corpo e pra mente, nos livra dos PunguisTas de plantão.

A divertida postagem abaixo não prega esta bandeira que nós, do NOTAS BACANAS estamos pregando, mas é extremamente ilustrativa:

PEGANDO AS MANHA
THE NOITE- SBT (25/08/2016)


quinta-feira, 25 de agosto de 2016


NA RETA FINAL DO CEMITÉRIO

“O PT em seus estertores”, por Luiz Carlos Hauly




Dilma Rousseff promoveu, confortavelmente instalada ou no Palácio do Planalto ou no da Alvorada, uma maratona de entrevistas para denunciar à imprensa estrangeira ser vítima de um “golpe”.  Ela se referia ao processo de impeachment por crime de responsabilidade que resultou no seu afastamento temporário da Presidência da República. O processo seguia e segue estritamente o ordenamento jurídico e o regimento do Congresso.

Um dia depois de ela ser formalizada como ré no Senado por maioria esmagadora de votos, deputados do PT protocolaram na Comissão de Direitos Humanos da ONU um aloprado pedido de “suspensão liminar” do processo de impeachment, alegando tratar-se de um “golpe de estado com a participação do Judiciário e do Congresso”.

Entrementes, o ex-presidente Lula batia às portas da ONU para acusar o juiz federal Sérgio Moro, que preside os processos da Lava Jato, de ser “parcial” e “arbitrário” em relação a ele. Fiel a esse argumento despudoramente mentiroso, o PT editou uma “cartilha” em quatro idiomas para denunciar à imprensa e autoridades estrangeiras que Lula sofre uma “perseguição implacável”, sem paralelo na história brasileira e movida por “agentes partidarizados do Estado, no Ministério Público, na Polícia Federal e no Poder Judiciário”. Esses agentes, segundo a “cartilha”, estão empenhados numa caçada frenética para “encontrar um crime – qualquer um – para acusar Lula e levá-lo aos tribunais”.

Essa campanha internacional teve início depois de esgotados todos os meios – e foram vis e truculentos – para impedir que o país despertasse para o pesadelo em que o PT o havia mergulhado e o avanço das investigações da Lava Jato.

O PT fez da mentira o trampolim para chegar ao topo do poder político e nele se manter e recorre a ela para denegrir aqueles que, amparados na lei, os apearam para impedir que a volúpia pelos bens públicos e a inépcia administrativa, que caracterizaram o ciclo lulopetista, destruíssem o país.

O ciclo petista encerrou-se – o afastamento definitivo de Dilma o sacramentará -, e ouso sentenciar: encerrou-se definitivamente! O mito que o PT construiu de si e de seu líder máximo Lula ruiu por obra e desgraça de sua arrogância, erros e crimes. O PT chegou aonde chegou porque fez a nação acreditar que finalmente surgiram homens e um partido empenhados em construir um novo país, fundamentado na ética da vida pública. E que a fidelidade à ética associada à excelência administrativa impulsionaria o crescimento econômico.

O PT entregou justamente o contrário do que prometeu!
Líderes do partido presos – entre eles três tesoureiros! Dilma, ré por crime de responsabilidade e também por tentativa de obstrução da Justiça. Lula réu por tentativa de obstrução da Justiça e investigado em várias frentes por corrupção, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e apontado pela Lava Jato como o mentor e beneficiário do petrolão.

O PT e seus líderes estão não apenas sendo afastados do poder: estão fazendo história como a mais poderosa e ousada organização criminosa surgida em terras brasileiras.
As mentiras que difunde mundialmente são os estertores de um partido e dos mitos que construiu. Quem vive indignamente, morre da mesma forma.

* Luiz Carlos Hauly é deputado federal (PSDB-PR)


SE É ASSIM...

(Por ASTUTO LOGRADO, psicografado por ÁTICO DEMÓFILO)

Assim como um bandido, um criminoso, ou um traficante que vicia sua vítima, a fonte certa do lucro ilícito, sempre usuária e dependente do vilão, assim também faz o comunismo; em detrimento de uns poucos, joga seres humanos na mais completa miséria material e espiritual, forçando, nestes, uma mudança interior para que unam, todos, suas idéias e ideais em torno da causa doutrinária socialista-comunista-trabalhista. Isto se dá pelas greves, manifestações de esquerda, badernas organizadas, assaltos, drogas, violência e revolta popular e, principalmente, pela corrupção na política.

Quem nunca ouviu dizer que "o homem é um produto do meio"?

Então, acautele-se, pois, como indivíduo, que um comunista também é, ele pode ser o seu vizinho, aquele que lhe irrita sobremaneira, com o som nas alturas, justamente quando você precisa descansar... ou o ladrão que, misteriosamente, sabe que você carrega dinheiro ao sair do banco... ou ainda, a pessoa invisível que arranha a lataria de seu carro e esvazia o pneu do mesmo, no estacionamento, quando você não está por perto... pense nisso... e cuidado com o cabelo na comida... a mosca na sopa do restaurante... a mancha na roupa da lavanderia... o cara que faz confusão na fila de espera... a mercadoria paga que ainda não foi entregue...

O comunista desconstrói nosso mundo para construir o dele.

Façamos o mesmo, se é assim.

Você é sacaneado? Sacaneie um comunista...

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

JOVEM NEGRO,FILIE-SE AO PSDB!
VENHA SER UM TUCANO, VENHA SER UM TUCANAFRO

“O Brasil que a gente ama e a gente cuida”, por Juvenal Araújo



*Artigo do presidente nacional do Tucanafro, Juvenal Araújo

Com o fim da Olimpíada, ficaram a tristeza e a saudade, após vermos tantos jogos espetaculares em nosso país. Vivenciamos algumas experiências fantásticas, vendo atletas brasileiros se tornando os melhores em suas modalidades, e também nos emocionando com histórias de atletas de outros países. Não há uma festa como a Olimpíada, é a celebração da diversidade e de todas as virtudes do esporte.

Pela primeira vez em terras tupiniquins, a Olimpíada foi um marco em nossa história. Logo após uma crise sem precedentes, que nos tirou a esperança e que nos fez duvidar de nós mesmos, ganhamos um estímulo, um banho de auto-estima, para voltarmos ao rumo de desenvolvimento que vinhamos seguindo já há alguns anos. Caminho que deixamos de seguir com Dilma, que teve o suporte de seu companheiro Lula, que introduziram pesadas doses de populismo ao governo levando-nos ao fracasso.

Se é nos momentos difíceis que podemos nos superar e nos reinventar, nessa Olimpíada podemos fazer isto de forma majestosa, com a audiência do mundo inteiro. Por mais que tenhamos tantas mazelas, temos também inúmeras qualidades que devem ser enaltecidas. Uma cultura riquíssima, diversa e única!

Fizemos um dos mais belos eventos da história da humanidade porque colocamos a nossa alegria de viver em cada detalhe da competição. No twitter, vi um amigo relatando que um japonês questionou se “treinamos” a torcida para que fosse tão animada. Talvez, a resposta fosse mesmo sim, treinados desde o berço, para sorrir, mesmo com as adversidades.

De tudo, podemos tirar uma lição: o Brasil pode ser o melhor país do mundo, e essa deve ser a nossa meta. Somos capazes, criativos e competentes, podemos fazer daqui um lugar mais justo e próspero e para todos. Devemos nos orgulhar daquilo que somos. Da nossa ginga. Da nossa mistura. Da nossa cor. Do nosso samba. Somos únicos, e somos sim um povo admirado em todos os cantos do mundo.

O que você sentiu quando a Gisele desfilou ao som de Tom Jobim no Maracanã? No momento em que Caetano, Gil e Anitta, cantaram Ary Barroso? No momento em que Rafaela Silva ganhou o ouro? Em que Robson Conceição foi ovacionado após ser campeão? Quando o nosso vôlei provou ser o melhor do mundo, quando o time de futebol ganhou da Alemanha em pleno Maracanã? Quando aquele jovem negro, cheio de carisma, acendeu a pira olímpica?

Não precisamos negar, sentimos esperança. O que é ótimo, porque não a sentíamos neste nível há muito tempo. Como disse um jornalista da Globo, não devemos nos envergonhar de quem somos. Exaltando as nossas potencialidades e forças poderemos ir além. Não é depreciando a nossa pátria que faremos algo melhor por ela. Porque, por mais que pareça clichê, a gente sabe que a gente cuida mesmo é quando a gente ama.
NOTÍCIAS TUCANAS:

"Mais atenção aos jovens negros brasileiros"



Costumamos dizer que os jovens são o futuro do País. Mas se queremos realmente chegar lá, precisamos aqui e agora investir neles, pois é no presente que temos a oportunidade de fazer florescer todo o seu potencial de transformação, todo a sua criatividade e dinamismo, rumo a uma concepção de mundo mais igualitária.

Neste momento em que acabamos de realizar as Olimpíadas no Brasil, temos a grata satisfação de constatar que – por meio do esporte – muitos negros conseguiram romper a barreira da invisibilidade, da falta de perspectiva e do preconceito. Mas os Pelés, os Joões do Pulo, as Daianes dos Santos e as Rafaelas Silva – só para citar alguns brasileiros – ainda são poucos. Temos capacidade para muito mais. Não podemos nos contentar com o êxito de alguns poucos negros, que infelizmente ainda representam uma exceção, uma “cota” em nosso país. Não podemos nos resignar à naturalização da desigualdade.

Atualmente, o mundo registra a maior população de jovens de toda a história,1,8 bilhão de pessoas. No Brasil, são mais de 50 milhões de jovens que carregam dentro de si o poder das mudanças para a construção de um País melhor. Por isso, temos a grande responsabilidade, neste momento, de oferecer aos nossos jovens instrumentos que os capacitem a exercer todas as suas habilidades e competências, desviando-os dos caminhos da miséria, do analfabetismo, da violência, das drogas e da morte prematura, e assegurando-lhes caminhos seguros de crescimento, formação e ascensão social e profissional.

Com essa perspectiva de futuro em nossas mãos, não é aceitável que na história recente do nosso país cerca de 30 mil jovens sejam assassinados por ano e, destes, 77% sejam negros; não é aceitável que cerca de 20% dos jovens não estudem nem trabalhem e, destes, 63% sejam negros e/ou mulheres. Esses índices expõem a dura desigualdade que ainda experimentamos em todos os aspectos da vida social. Temos mecanismos para mudar isso, seja pela educação, pela formação profissional, seja pelo esporte.

Nesse contexto, que as vitórias dos nossos atletas negros sirvam de exemplo para a juventude preta, pobre, da periferia e para toda a juventude brasileira, mas que seu sucesso não sirva para esconder a infinita desigualdade que ainda precisamos superar.

* Luislinda Valois , desembargadora, secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Ministério da Justiça e Cidadania

Fonte: ESTADÃO (24/08/2016)

terça-feira, 23 de agosto de 2016

“Pelo Brasil, por Princípio”, análise do ITV








O governo do presidente em exercício e as forças políticas que lhe dão suporte têm um objetivo comum: reerguer o Brasil da destruição de que foi vítima ao longo dos últimos anos nas mãos do PT. A convergência em torno deste propósito maior é fundamental para a superação das muitas dificuldades pela frente. Sem ela, ganha o adversário.

Alguns princípios devem nortear a caminhada, que, obviamente, se anuncia árdua. A responsabilidade fiscal é talvez o maior deles, como o PSDB e seus parlamentares têm insistido ao Executivo e ao demais membros do Congresso Nacional. Vale agora o que valia quando Tancredo Neves, ao se preparar para inaugurar a Nova República, proclamou: “É proibido gastar”. Infelizmente, só uma década depois, com a criação do Plano Real e da Lei de Responsabilidade Fiscal, as contas públicas passariam a ser tratadas com a devida seriedade e a economia encontraria um rumo consistente.
A peleja que agora se apresenta é de natureza parecida à de um passado que deveria ter sido superado: repor o país no veio do qual as quatro últimas gestões o desvirtuaram. É preciso perseverar no básico: conter as despesas, administrar com severidade as receitas angariadas com tributos e, desta maneira, recuperar a capacidade do Estado de prover os serviços para a população.
Neste sentido, a disposição para enfrentar interesses arraigados, corporações barulhentas e grupos contrariados deve ser redobrada, assim como o zelo pela coisa pública e pelas contas do país. Para isso, é preciso um governo que tenha não só a cara, mas a alma do PSDB, como definiu o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves. É preciso fazer as escolhas que não são fáceis, mas são necessárias, em respeito aos cerca de 12 milhões de desempregados deixados pelo PT, como tem defendido o Instituto Teotônio Vilela e seu presidente, senador José Aníbal O governo em exercício – e que dentro de mais alguns dias se tornará definitivo – dispõe de musculatura política para tanto. Tem, ademais, apoio na sociedade para ressuscitar o país. Tem, portanto, a força necessária para empreender.
O que interessa a todos é levar adiante uma agenda de reformas que reconecte o país ao mundo, que reimprima dinamismo à economia e restaure a regra de ouro da administração pública: um governo só pode gastar aquilo que arrecada.
Em seus 100 primeiros dias, a gestão Temer primou por uma atitude mais equilibrada, bem mais transparente do que a da presidente que o precedeu. Enfrentou, contudo, mais resistências do que poderia antever. Foi levado a ceder, recuar, atender demandas que, nesta quadra difícil da vida nacional, não se mostravam justificáveis.
Em maio passado, às vésperas do afastamento de Dilma Rousseff da presidência da República, o PSDB apresentou ao país uma carta de princípios e valores que norteariam seu apoio ao novo governo. Eles continuam válidos, agora mais ainda do que antes, seja na restauração da moralidade no trato do interesse público, seja na ousadia para modernizar o país.
Uma frase daquele documento sintetiza estas convicções: “É imperativo que o novo governo proponha, em regime de urgência, uma agenda de reformas estruturais que criem condições para que o Brasil volte a ser um país competitivo, com melhores condições de gerar emprego, renda e bem-estar para as pessoas, e com equilíbrio nas contas públicas”.
Para o Brasil começar a recuperação dos anos de descalabro petista e a retomada da confiança na economia, é preciso firmeza e convicção para aprovar, sem novos recuos e ainda em 2016, o teto para os gastos públicos e uma reforma que de fato torne a Previdência Social sustentável, sejam quais forem os interesses a serem contrariados. Só assim haverá novo ciclo de crescimento nos próximos anos, e é isso o que, afinal, realmente importa.

Fonte: Rede45

AS 10+ DO MUSICEVERYPOST
Semana de 16 à 22/08/2016

4 de jul de 2016
14








16 de ago de 2016
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17 de ago de 2016
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16 de fev de 2016
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