ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017


TODO PTista É UM COMUNISTA EMCUBADO!


“O Brasil precisa dar um basta a Cuba”, por Ademar Traiano




*Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná
O Brasil vem sendo humilhado por Cuba. Em reunião de chefes de Estado em Quito, Equador, no último dia 18, o presidente cubano, Raul Castro, repetiu que Dilma foi vítima de um “golpe”. O regime cubano (criado por um golpe armado, que gerou uma ditadura que dura 58 anos), não reconhece a legitimidade governo brasileiro.
E não é só retórica. O país dos Castro ainda não concedeu seu consentimento (agrément) para o novo embaixador, Frederico Duque Estrada, indicado pelo presidente Michel Temer em outubro do ano passado, segundo informa o jornalista Ricardo Noblat.
O Brasil rompeu relações diplomáticas com Cuba em abril de 1964. Reatou as relações em 1988 quando era governado pelo presidente José Sarney. Durante os governos do PT, por afinidade ideológica, o Brasil estabeleceu relações promíscuas com Cuba.
Foram autorizados bilionários financiamentos suspeitos do BNDES a grandes obras em Cuba, tocados pela notória Odebrecht, como o Porto de Mariel.
O programa Mais Médicos, foi concebido com o principal objetivo de fornecer dinheiro ao governo cubano, órfão de seus antigos financiadores, a defunta União Soviética e a Venezuela, destruída por populismo e delírios esquerdistas bolivarianos.
O Brasil do PT não só se dispôs a financiar o regime cubano, como se prestou a vexames humanitários como devolver a ditadura os atletas cubanos que pediram asilo aqui durante os jogos do Pan de 2007.
Que o regime cubano não esteja feliz com o fim da mamata que tinha com o PT dá para entender. Mas o presidente Temer não pode tolerar – sem uma reação forte – as agressões e acusações públicas de ilegitimidade.
Fonte:Rede45


QUANDO COMUNISTA FICA PUTINho...
FAZ MERDINHA.

Lei que descriminaliza violência doméstica na Rússia é um retrocesso, avalia Solange Jurema





Brasília (DF) – Uma lei promulgada nesta terça-feira (07) pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, tem sido extensivamente criticada por ativistas dos direitos humanos. A nova legislação descriminaliza a violência doméstica sempre que o agressor não seja reincidente dentro do prazo de um ano. Agressões que causam dor física, mas não deixam lesões ou hematomas, não serão mais consideradas crime, apenas faltas administrativas. O agressor só poderá ser processado pela via penal e punido se agredir o mesmo familiar no período de um ano, e se conseguir comprovar esses fatos.
As informações são de reportagem publicada pelo portal de notícias G1. Para a presidente nacional do PSDB Mulher, Solange Jurema, a nova lei russa é um retrocesso na luta pelos direitos das mulheres.
“É terrível, mas a gente vê que esse retrocesso e essa onda de conservadorismo e, na verdade, de relutância com relação à proteção à mulher, está acontecendo no mundo todo. A aprovação dessa lei na Rússia foi emblemática. Quer dizer, mais uma vez nós temos um retrocesso de anos, no século passado, em que a violência contra a mulher não era considerada sequer uma afronta aos direitos humanos. Mesmo aqui no Brasil, a violência contra a mulher só foi considerada também uma violência contra os direitos humanos no final do século XX”, ressaltou.
“Esse é um péssimo exemplo para o mundo, mas a gente está vendo o regime da Rússia. O Putin tem todo um perfil arbitrário, a gente sabe disso, e violento. E a gente está vendo o Trump [presidente dos Estados Unidos] agora também, que considera a mulher como objeto, não tem o menor respeito. As mulheres estão tendo, no século XXI, o perigo de perderem muitos dos direitos que conquistaram no século XX, e isso é muito triste”, considerou Solange.
A tucana destacou os índices de violência na Rússia. Segundo especialistas em violência de gênero, 90% dos denunciantes no país não comparecem aos tribunais porque julgam o procedimento como embaraçoso. Dados divulgados pelo Ministério do Interior russo em 2008 mostram ainda que entre 12 e 14 mil mulheres morrem todos os anos agredidas por seus companheiros no país. Outras fontes dizem que na Rússia, uma mulher morre a cada 40 minutos vítima de violência de gênero.
“A Rússia é um país cujo índice de violência, se não me engano, é maior do que o do Brasil. É, mais uma vez, você achar que a questão da violência contra a mulher, que tem uma repercussão enorme nos filhos, na família, pode ser banalizada”, disse. “Isso afeta profundamente os filhos, com casos de depressão, baixo rendimento escolar. Há uma série de consequências para a família, não é só a questão daquela mulher. É isso que tem que ser levado em consideração. A família inteira adoece quando há violência contra a mulher, e a gente está vendo que na Rússia, por exemplo, estão considerando isso uma coisa de menor importância”, constatou.
Violência no Brasil
A presidente do PSDB Mulher lembrou que, até pouco tempo atrás, a violência de gênero no Brasil também era julgada como uma questão de menor importância. Hoje, a violência doméstica coloca em risco mais da metade da população do país – 103,8 milhões de brasileiras, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, feita pelo IBGE.
“Foi preciso uma grande luta das mulheres para mostrar que não era questão de pequena importância. Muito pelo contrário, por toda consequência que traz não só para aquela mulher, mas para os seus filhos e, consequentemente, para a comunidade”, avaliou.
“Nós temos a legislação. Temos a lei Maria da Penha. Hoje não é mais considerado um crime de menor poder ofensivo. Isso tudo nós fomos conquistando na segunda metade do século XX. As mulheres conquistaram muitos espaços, toda a legislação brasileira de proteção à questão da violência contra a mulher foi conquistada na segunda metade do século XX. É inadmissível a gente ter agora retrocessos”, salientou.
Políticas públicas
Solange Jurema também demonstrou preocupação com o desmonte realizado nos órgãos que cuidam de políticas públicas para as mulheres nos últimos anos.
“Isso é realmente preocupante porque nós conseguimos um Ministério da Mulher, no governo Fernando Henrique Cardoso, em 2002, e a Secretaria da Mulher deixou de ter status de ministério durante o governo de Dilma Rousseff. Eu posso dizer isso porque vivi as duas situações: fui presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher quando ainda não existia o ministério da Mulher, e depois tive a oportunidade de ser ministra da Mulher no governo Fernando Henrique”, elencou.
“É muito diferente você ter um órgão institucionalmente e politicamente forte, que possa ter uma equipe técnica, recursos previstos para implementar políticas, e você ter um órgão que não tem nem poder político, nem autonomia financeira para executar políticas”, completou a tucana.
Leia AQUI a íntegra da reportagem do portal de notícias G1.
Fonte: Rede45

Gestões do PSDB se destacam com ações voltadas às pessoas com deficiência




O projeto do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) que estendeu o acesso à Lei de Cotas aos deficientes é apenas uma das várias ações desenvolvidas pelos gestores tucanos em defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Seja em ações dos seis governos estaduais administrados pelo PSDB, seja por meio das centenas de prefeituras sob comando do partido em todo o Brasil, a população com deficiência – correspondente a 23,9% dos brasileiros, de acordo com o Censo de 2010 – é uma das prioridades das políticas públicas desenvolvidas pelos tucanos espalhados pelo país.
Um dos principais exemplos das ações voltadas à pessoa com deficiência vem do governador do Paraná, Beto Richa, que no último dia 30 autorizou a transferência de R$ 250 milhões do estado para organizações da sociedade civil que mantêm escolas e centros educacionais especializados no atendimento de estudantes com deficiência. Também sob a gestão de Richa, foi sancionada a lei que instituiu no estado o programa Todos Iguais Pela Educação. A legislação torna obrigatório que as escolas básicas de Educação Especial tenham os mesmos direitos e recursos que o governo destina às escolas da rede estadual de ensino.
Outro estado gerido pelo PSDB, o Pará oferece uma educação inclusiva e diversas oportunidades a pessoas com deficiência. A rede de ensino do estado governado por Simão Jatene conta com 635 escolas com salas com recursos multifuncionais para atender aos alunos com os mais variados tipos de deficiência. Além disso, mais de 1.600 professores em todo o estado estão capacitados para ensinar crianças, jovens e adultos com necessidades especiais.
Já em São Paulo, uma das principais ações voltadas à pessoa com deficiência foi a criação da Central de Libras (Língua Brasileira de Sinais), ligada a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, cujo primeiro posto foi inaugurado em setembro de 2015, no centro da cidade. Por meio de videoconferência, a central atende às pessoas com surdez que precisam de informações sobre algum tipo de serviço.
Além disso, 375 alunos com algum tipo de deficiência física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla são atendidos nas Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do estado, que é governado por Geraldo Alckmin (PSDB). Somente no Centro Paula Souza foram investidos, nos últimos anos, mais de R$ 600 mil na compra de móveis e equipamentos para auxiliar os estudantes com deficiência.
O governo de Pedro Taques (PSDB) em Mato Grosso mostra que a inclusão das pessoas com deficiência na administração pública é prioridade. Desde setembro de 2015, com o lançamento da 1ª Semana Estadual da Pessoa com Deficiência de Mato Grosso, o estado desenvolve uma série de ações voltadas aos deficientes. Entre essas medidas está a reserva de duas ou mais vagas nos cargos comissionados existentes em todas as secretarias estaduais e autarquias de Mato Grosso aos trabalhadores com deficiência.
A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho é um dos principais focos do governo de Goiás para essa parcela da população. Em setembro do ano passado, por exemplo, durante a Campanha de Inclusão da Pessoa Com Deficiência (PCD) e de Reabilitados do INSS, o Dia D, 640 vagas de trabalho específicas para os deficientes foram ofertadas em todo o estado, gerido pelo tucano Marconi Perillo.
A mesma ação foi feita em Mato Grosso do Sul, que é governado pelo tucano Reinaldo Azambuja, por meio de parcerias com mais de 60 empresas. O estado também foi destaque nas ações voltadas às pessoas com deficiência por meio de uma formação continuada para uma educação inclusiva para alunos com deficiência visuais. Entre as ações desenvolvidas estão palestras sobre os desafios da educação especial no contexto da educação inclusiva, noções básicas do Sistema Braille e aspectos gerais da deficiência visual, baixa visão e cegueira, entre outras.
Prefeituras
As medidas de apoio à população com deficiência também são destaque nas prefeituras comandadas pelo PSDB. Em Maceió – cidade administrada pelo tucano Rui Palmeira -, a Secretaria Municipal de Saúde abriu no início do ano inscrições para os módulos I e II do Curso Libras. A ação tem como objetivo promover a acessibilidade de pessoas com deficiência aos serviços de saúde por meio da capacitação dos profissionais da área na Língua Brasileira de Sinais.
Já em Teresina, governada por Firmino Filho (PSDB), as ações voltadas aos deficientes incluem projetos nas mais diversas áreas, com destaque para a Central de Libras; a realização de um seminário, organizado pela prefeitura para fortalecer inclusão de pessoas com deficiência nas escolas; e investimentos na estrutura urbana, que incluem a instalação de semáforos sonoros nas áreas em que há maior demanda por parte dos deficientes visuais, a construção de rampas de acessibilidade em vários pontos de cidade, entre outras medidas.
A infraestrutura urbana também é foco das ações de Zenaldo Coutinho em Belém. Somente entre 2013 e 2014, no início do primeiro mandato do tucano à frente da prefeitura, cerca de oito quilômetros de calçadas adaptadas foram revitalizados ou construídos, com o objetivo de garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência física em 11 pontos distintos da capital paraense.
Outra capital do Norte administrada pelo PSDB, Manaus também vem demonstrando que prioriza as políticas públicas direcionadas aos deficientes. Como exemplo disto está a lei, sancionada em 2016 prefeito tucano Artur Virgílio Neto, que estabelece cotas para deficientes na rede hoteleira de Manaus. A legislação estabelece uma cota de 10% de dormitórios acessíveis e adaptáveis a pessoas com deficiência em hotéis, apart-hotéis e segmentos de hospedagem da capital do Amazonas.
Fonte: Rede45

ALÉM DE INTOLERANTES, BABACAS!
FALAM DE DIREITOS E DEMOCRACIA MAS QUEREM GANHAR NO GRITO...
UNS MERDAS!...

#LULANACADEIA
#TiremORegistroDoPT


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017


LULICES...

VELÓRIO, DISCURSO, PALANQUE E DOIS DEDOS (EM PÉ) DE CACHAÇA...

“O canto da jararaca”, análise do ITV




O país saudou o gesto de civilidade demonstrado por adversários de Lula por ocasião da morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia, ocorrida na semana passada. Foi uma evidência de que os sentimentos e o respeito humanos estão – ou deveriam estar – acima de preferências políticas ou partidárias. Infelizmente, contudo, o ex-presidente petista não reagiu à altura à atitude de seus antagonistas.

No sábado, o velório de Marisa acabou tornando-se palco para o velho proselitismo de Lula. Transformou-se num show, com superprodução, transmissão ao vivo de toda a cerimônia, que durou cinco horas, direito a claque, palavras de ordem, discursos e encerramento triunfante em tom de palanque do líder petista.

O ex-presidente tomou o microfone e, por mais de 20 minutos, deitou falação sobre sua trajetória à frente de sindicatos, do PT e do país. Nem parecia um funeral – para o viúvo, aliás, era um “ato” em que até os filhos eram “companheiros”. Lula transformou a morte da esposa em mais uma ocasião para ataques a seus adversários, ameaças aos que hoje detêm o comando do governo, afrontas às instituições.

“Quero que os facínoras que levantaram leviandades contra ela tenham um dia a humildade de pedir desculpas. (…) Se alguém tem medo de ser preso, este que está aqui, enterrando sua mulher hoje, não tem”, disse ele, sob aplausos de numerosa e entusiasmada plateia petista.

Nem o vestido que serviu de mortalha a Marisa escapou. Rubro, foi transformado em bandeira pela verve do ex-presidente: “A gente não tinha medo de vermelho quando era vivo e não temos medo de vermelho quando morre”. Mais aplausos. Não faltou, claro, a estrelinha do PT na lapela… O momento exigia consternação e pesar, mas Lula parecia estar numa tribuna. Seria apenas insensibilidade ou a comprovação cabal de que é incapaz de qualquer movimento fora do cálculo político?

O que aconteceu neste sábado serve de alerta para aqueles que, ainda que por breves momentos, possam ter se inebriado pelo canto da jararaca quando, na quinta-feira, Lula ofereceu-se para “debater” saídas para o Brasil com o presidente Michel Temer. É evidente que o petista não tem interesse algum em ajudar quem não seja do PT. Sua intenção é tão somente agir de maneira oportunista e aproveitar o momento para tentar reabilitar-se perante a opinião pública.

Se tivesse mesmo convicção em unir-se a oponentes em favor do país, Lula não aproveitaria cada ocasião para pregar contra as reformas estruturais. Não incitaria seus sequazes a resistir contra as mudanças necessárias na Previdência e contra a modernização urgente da legislação trabalhista, ambas para que o país reconquiste equilíbrio e volte a gerar empregos. Não atuaria para parar o país com mobilizações e arruaças. Não teria transformado um velório num comício.

Durante o longo tempo em que o PT foi governo, a então oposição tentou debater com o petista. Jamais foi ouvida ou sequer recebida. Tomou como resposta a incitação ao ódio consignada pelo governo e seus líderes. Agora, Lula não tem mais como colaborar com as soluções que o Brasil exige. O que lhe cabe é apenas responder aos crimes previstos nos cinco processos nos quais é réu. Que dialogue com a Justiça, porque seu tempo na política, felizmente, passou.

Fonte: Rede45

NA OPINIÃO DO BLOG NOTAS BACANAS A LÍNGUA INGLÊSA É O REAL ESPERANTO DO MUNDO. UMA LÍNGUA QUE TODOS FALAM, MESMO OS ORIGINÁRIOS DE OUTROS PAÍSES; TURISTAS, ESTUDANTES...

SENDO ASSIM, NUM PAÍS QUE TEM MUITO A GANHAR COM TURISMO, É PRIMORDIAL QUE A ADOÇÃO DO INGLÊS NAS ESCOLAS SEJA OBRIGATÓRIO E, MAIS, QUE PLACAS E INFORMAÇÕES URBANAS, COMO NO JAPÃO, POR EXEMPLO, SEJAM DE PRAXE, NORMAIS E ENTENDIDAS POR TODOS OS BRASILEIROS.

SE VOCÊ DISCORDA, MELHOR DESLIGAR O RÁDIO DO SEU FILHO OU SAIR DA WEB, PORQUE O BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS ANDAM LADO-A-LADO FAZ TEMPO...

Romero Rodrigues inicia ano letivo na primeira escola em tempo integral bilíngue em rede municipal do Nordeste




Honrando o compromisso assumido após a sua recondução ao cargo, o prefeito Romero Rodrigues abriu oficialmente nesta segunda-feira (6) as atividades da primeira escola bilíngue da rede pública em Campina Grande. Localizada no bairro do Pedregal, a Escola Municipal Estudante Leonardo Vitorino Guimarães é a primeira do Nordeste, em nível municipal, a funcionar em tempo integral e com o ensino de dois idiomas, beneficiando 194 alunos da Pré-escola ao 5º ano do Ensino Fundamental.

Além de inaugurar um modelo inédito de escola bilíngue em redes municipais do Nordeste, Romero também iniciou formalmente as atividades do ano letivo nas 155 escolas e creches do município, e entregou à comunidade da Escola Leonardo Vitorino a reforma da quadra poliesportiva da unidade, que foi coberta e recebeu melhorias em sua estrutura, fruto de um investimento de R$ 218 mil em recursos próprios.

“Nós estamos dando a essas crianças uma oportunidade que poucas pessoas tiveram em Campina Grande. Só para efeito de comparação, a primeira escola particular bilíngue da cidade foi instalada no ano passado e nós, no ano seguinte, já conseguimos implantar a primeira escola com dois idiomas da Rede Municipal”, destacou Romero, ao renovar o compromisso de implantar uma nova escola bilíngue por ano até o final de seu mandato, em 2020.

Ainda falando sobre os investimentos da Prefeitura na área de Educação, Romero mencionou os dois prédios adquiridos no final do ano passado pela gestão municipal, no bairro da Liberdade e no distrito de Galante, que vão oferecer uma estrutura mais adequada a escolas que já funcionam nessas regiões, além da desapropriação do antigo Clube dos Caçadores, que também terá parte do espaço destinada para atividades vinculadas à Educação.

“Eu sei o quanto a Educação é importante na vida dessas crianças, e a melhor forma de educar é permitir que elas aprendam o máximo possível ainda na infância, porque uma semente que se planta agora com certeza renderá bons frutos no futuro de cada uma delas”, acrescentou.

Já a secretária de Educação do município, Iolanda Barbosa, salientou que a modalidade de ensino bilíngue vai proporcionar aos alunos as competê­ncias necessárias para que o uso da Língua Inglesa seja algo natural em seu dia a dia.
Para isso, a introdução da nova língua ocorrerá, no primeiro semestre, nas atividades lúdicas realizadas no turno da tarde, a exemplo das aulas de música, informática e educação artística. Já no segundo semestre o inglês será inserido no conteúdo regular de cada turma.

Em relação ao início do ano letivo na Rede Municipal, a secretária reafirmou que todos os alunos estão com transporte, material didático, merenda e fardamento garantidos. “Dessa forma, em conjunto com o nosso planejamento pedagógico, começamos o ano letivo muito mais fortes na efetivação do direito de aprender de nossas crianças e adolescentes”, concluiu.

Além dos pais, alunos e da equipe da escola, participaram da solenidade secretários municipais, deputados estaduais, vereadores e lideranças comunitárias da região. Também estavam presentes no evento os familiares de José Raimundo dos Santos (in memoriam), desportista que pelos serviços prestados a comunidade do Pedregal foi homenageado com a escolha de seu nome para a quadra da Escola Leonardo Vitorino.

*Da Assessoria da Prefeitura de Campina Grande

Fonte: Rede45

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017


“Na pauta de votações, um novo país”

(Matéria do dia 03/02/2017)




A eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado põe fim à safra de especulações estéreis que costuma marcar todo começo de ano durante os recessos parlamentares e abre caminho para que o Congresso faça o que a sociedade dele espera: debata e vote temas e propostas que ajudarão o país a sair do buraco.

As vitórias de Rodrigo Maia na Câmara dos Deputados e Eunício Oliveira no Senado Federal indicam que o governo do presidente Michel Temer tem votos e base parlamentar ampla nas duas casas, com força suficiente para aprovar as reformas estruturais – que o PT por mais de uma década negligenciou – necessárias para a superação da crise.

Com 293 votos, o deputado venceu ontem a disputa pela presidência da Câmara, com vasta margem sobre seus cinco adversários – eles somaram 87 votos a menos que Maia. Mais que isso, a votação confirmou a anemia da oposição parlamentar: o candidato apoiado por PT, PDT e PCdoB obteve apenas 65% dos votos das três bancadas – ou seja, nem entre si eles se entendem.

O Congresso deve ser o lócus do debate plural e transparente da sociedade brasileira, onde as diferenças são discutidas, os consensos são construídos e as soluções nascem. Pelo menos, é assim que os brasileiros esperam que a política seja. Este será um ano em que a relevância do Parlamento deverá ser ainda maior para a vida nacional, em função da premente necessidade de superação da recessão e do desemprego.

O item mais urgente, delicado e inadiável da pauta parlamentar de 2017 é a reforma da Previdência. Espera-se que até meados do ano o país já disponha de novas regras que indiquem o equilíbrio de um sistema que, tal como está, não para mais em pé. Aguarda-se que, do debate honesto e da constatação serena de que a mudança é imprescindível para o futuro desta e das novas gerações, surjam as melhores respostas e soluções.

A legislação trabalhista também deverá ser alvo de alterações neste ano, no intuito de dar ao país regras alinhadas à realidade atual e não presas a condições de produção e de vida que ficaram no século passado. Junto disso, o Congresso também pode ajudar nas reformas que destravem negócios e combatam a burocracia, por meio de ajustes microeconômicos.

Outro item que interessa ao Brasil é a retomada das privatizações e a aceleração das concessões. Trata-se de iniciativa com duplo ganho: de um lado, reduz nosso inchado Estado e ajuda a poupar recursos públicos escassos, sorvidos nos ralos da ineficiência e da corrupção; do outro, transforma o que hoje é entrave, como nossa péssima infraestrutura, em alavanca de desenvolvimento.

Enfim, há pela frente um longo ano de trabalho em que os brasileiros esperam que a política protagonize o bom debate, em favor do bem-estar da população e não voltada a interesses que só a si importam. Há muito a ser feito para reconstruir o país. Nas ruas, os cidadãos estão fazendo a sua parte. Confia-se que, em Brasília, governo e congressistas cumpram a deles.

Fonte: Rede45

O PT E SUA MALFADADA TRAJETÓRIA POLÍTICA DE 13 ANOS DE ABSURDOS VERMELHOS, JÁ VIROU UM SACO DE PIADAS POLÍTICAS, AS MAIS CRIATIVAS POSSÍVEIS...

DIGA SE DÁ PRA NÃO RIR DESTA?



AS 10+ DO MUSICEVERYPOST
Semana de 30/01 à 05/02/2017

28 de jul de 2016
7








17 de ago de 2016
7








7








6








6








16 de jun de 2016
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13 de jun de 2016
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