ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sábado, 9 de janeiro de 2016


NOTAS DA TAYLOR BACANAS:
Curta o novo vídeo de Taylor Swift





NOTAS LATINAS BACANAS:




Shakira publica oficialmente o single Try Everything

Uma semana após o vazamento de Try Everything, Shakira publicou o tema do filme Zootopia, nova produção da Disney, oficialmente nesta sexta-feira (8). A música marca o retorno da cantora à música depois de um ano sem gravar, afastamento causado pelo nascimento do seu segundo filho, Sasha.
A última gravação de Shakira tinha sido lançada em fevereiro do ano passado: a colaboração com Maná na canção Mi Verdad.
A participação da colombiana na produção não se limita a uma canção: ela também irá viver, ou melhor, dublar uma das personagens da animação: a gazela Gazelle, uma estrela musical em uma cidade animal, onde uma raposa e um coelho se unem para investigar quem estaria por trás de uma conspiração que quer terminar com todos.
Zootopia estreia no Brasil em 18 de fevereiro. Além de Shakira, o filme  também tem no elenco Jason Bateman (Quero Matar Meu Chefe), Ginnifer Goodwin (Once Upon a Time) e Alan Tudyk, que já dublou para a Disney em outras três animações: Detona Ralph (Rei Candy), Frozen (Duque de Weselton) e Big Hero 6 (Alistair Krei). O filme será dirigido por Byron Howard (Enrolados) e Rich Moore (Detona Ralph).


Novo disco em 2016
Shakira está planejando uma volta triunfal para 2016. Em um encontro com a imprensa na Espanha, a cantora revelou que vem por aí um novo disco e uma turnê na América Latina. O novo álbum da colombiana já começou a ganhar forma, como ela mesma confessou.
“Uma vez que eu comece a trabalhar na minha música entre o final desse ano e o começo do ano que vem, eu entro no estúdio e vou produzir novas canções. Eu sei que vou ficar completamente absorvida por isso”. 
Comparando a gravação e produção de um disco a “um vórtice que me absorve completamente”, Shakira disse que continuará compartilhando seu tempo entre a família e a música e que ela quer aproveitar a infância dos filhos ao máximo.
“Quero aproveitar ao máximo o que é ser mãe, porque em três meses eu já não terei um bebê, ele já vai ser um menino de um ano”, explicou a cantora, se referindo ao caçula Sasha.
O novo disco de Shakira será o seu 11º trabalho em estúdio lançado. O último foi o homônimo Shakira, de 2014, que continha hits como Can’t Remember To Forget You (com Rihanna) e La La La, um dos temas oficial da Copa do Mundo de Futebol de 2014, no Brasil

 Ouça Try Everthing, o novo single de Shakira

Fonte: LatinPop Brasil

 


DISCOTECA BÁSICA (ROCK):


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016


DEU NA REDE DÁ NO NOTAS BACANAS:

"Os Dez Mandamentos" é a maior pré-venda da história do cinema nacional


Com previsão para ser lançado no dia 28 de janeiro, "Os Dez Mandamentos - O Filme" já conquistou um recorde no Brasil.

Segundo informações divulgadas pela Record, já foram vendidos mais de 400 mil ingressos em todo o país, tornando-se a maior pré-venda da história do cinema nacional desde sua retomada, em 1996 - ultrapassando até títulos como "Tropa de Elite 2".
Só para se ter uma ideia, o filme "Jogos Vorazes - A Esperança: O Final" vendeu mais de 600 mil unidades antes de estrear, o que mostra o poder do longa da Record com distribuição da Paris Filmes.

"Os Dez Mandamentos - O Filme" reúne cenas da novela e imagens inéditas. Tem autoria de Vivian de Oliveira, direção de Alexandre Avancini e no elenco nomes como Guilherme Winter, Sergio Marone, Gisele Itié, Samara Felippo, Sidnei Sampaio, Camila Rodrigues, Petrônio Gontijo, Denise Del Vecchio, Paulo Gorgulho e Larissa Maciel.

 

O longa estreia no dia 28 de janeiro nas principais cidades do Brasil.

Vale lembrar que, em abril, a novela terá uma segunda temporada de 60 capítulos, quando antecipará "A Terra Prometida".


Fonte: UOL

NOTAS DE ROCK BRAZUCA


NOTAS DE ROCK BY USA


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016



O NOTAS BACANAS É TUCANO ASSUMIDO E TRAZ 3 VÍDEOS PRA VOCÊ ASSISTIR SEM COMPROMISSO.










terça-feira, 5 de janeiro de 2016


POR FAVOR, CREIAM EM MIM...

Parte 20

E o tempo passou...muitas decepções vieram e eu, só. Custou, mas um dia consegui assistir a uma aparição insólita. Foi  a partir daí que a minha sorte mudou de vez.
Ia para o extremo sul do país e viajava à noite. Fazia muito frio e eu já pensava em acostar para tomar um gole de café da garrafa térmica quando fizeram contato no receptor:
_ Alô, câmbio...se alguém que não seja o Marciano estiver na escuta é favor passar a informação...repito...passar informação...meu prefixo Brucutu...Brucutu...estou neste instante na Curitiba-Porto Alegre...Estado de Santa Catarina na altura de Lages..._A voz do homem vinha cheia de espanto como se corresse perigo_ Lages...repito...estou vendo um monte deles agora...juntamente com dois caronas...um monte...discos-voadores...
Peguei o aparelho do meu caminhão e comecei a gritar nervoso:
_ Alô Brucutu!...Aqui é o Marciano...estou na estrada...na altura do entroncamento para Lages...câmbio!!!
_ Marciano? Estou a uns cinco quilômetros daí...câmbio...venha logo...eles estão no céu e voando baixo...
Nunca corri tanto com o Ford-Voador. Em pouquíssimo tempo cheguei ao local da aparição dando graças a Deus por deixar sempre o cnal do receptor aberto enquanto viajava.
O local era um pasto cortado pela rodovia, e três pessoas olhavam para o céu, boquiabertas, ao lado do caminhão do Brucutu, que estava no acostamento com os faróis acesos.
Indiretamente, eu sentia-me culpado pela morte de minha mãe, de um amigo e de minha companheira e sua irmã. Fôra pela minha vontade quase insana de tornar a ver um OVNI, como o que eu vira no passado, que todas aquelas pessoas tinham chegado a um fim. Mas, sinceramente, naquela noite, todo o meu sentimento de culpa se esvaiu a trôco de uma olhada no céu estrelado.
Brucutu correu ao meu encontro quando meu Ford parou do outro lado da pista, pois eu ia para o sul e ele vinha de lá. Seu caminhão ficou paralelo ao meu, mas em pista diferente. Desci afoito e cumprimentei o homem que falara comigo pelo rádio. Devia ter a minha idade, e estava bastante afobado.
_ Venha...olhe lá! _Exclamou apontando para o céu_ Olhe lá!!
As outras duas pessoas, um velho e uma moça, desviaram o olhar para me ver chegar e o velho falou:
_ São eles novamente.
_ Estão voando ali a quase quinze minutos. _Disse Brucutu.
Ergui os olhos e não vi a mesma nave do meu passado, mas sim, cinco luzes extremamente brilhantes, de cor esverdeada, numa formação em "V". A formação não se desmanchava, fossem as luzes para onde quizessem. Estavam perto de nós e me pareceu que se aproximaram mais após a minha chegada. Embora perto, não pude definir uma forma nas luzes que, devido a intensidade, banhavam de verde nossas faces. Nos rodeavam como se fossem mosquitos e a intensidade do brilho alternava, cegando-nos, ora sim, ora não. O tamanho era impreciso. Fiquei abobalhado olhando aquilo. Subiam, desciam, traçavam ângulos no céu, sem nem uma vez sequer diminuir a distância entre elas ou quebrar a formação "V".
_ Caramba! Como eu sou burro! Droga!!!
Eu havia berrado aquela  frase no ouvido das três pessoas e eles me assistiram sair correndo em direção ao meu caminhão. Fiquei tão surpreso com o espetáculo que esqueci minha máquina fotográfica na boléa do caminhão.
_ Onde vai? _Alguém perguntou.
_ Fotos! Preciso de fotos!!!
Corri até o Ford, apanhei a máquina e já voltava colocando o flash quando Brucutu me avisou:
_ Cuidado, Marciano! Estão loucas!
As luzes, as cinco, estavam agora em forma, numa reta vertical, como um sinal de trânsito. Muito mais perto de nós. O brilho era um só, ao contrário da minha primeira experiência, frio. Parecia energia pura. Soltei a câmera, com medo não sei do quê. Pulsavam e cresciam, as cinco, e começaram a mudar de tom. Ficaram azuis, e vermelhas, e brancas, e amarelas...enormes. Derrepente, numa piscada de olhos, se tornaram uma só. O som era ausente, nada se ouvia. Ameaçamos correr e, aí, o espetáculo foi máximo.
_ Partiram-se! Meu Deus, o quê é isso?
Não sei quem perguntou. Fiquei olhando Brucutu a correr de um lado para o outro, quase em círculos, assustado. As luzes agora, eram mil, talvez milhões de pontinhos luminosos, de todas as cores...como insetos, vagalumes, nos rodearam a todos. Brucutu gritava:
_ Vamos embora daqui!!
O velho e a moça não demonstravam medo e sim fascinação, como eu. As luzes novamente se juntaram e, então, tornaram-se uma só massa, compacta, e subiram vertiginosamente na vertical, sumindo sobre nossas cabeças.
Não tirei uma fotografia sequer. Fiquei olhando para o céu, a câmera ainda no chão...tarde demais. Sumiram no espaço...fiquei pensando...
_ O quê foi isso?_ Perguntou Brucutu, se aproximando.
_ Droga, um monte de droga!_Respondi contrariado.
_ Não tirou fotografias?
_ Nenhuma.
_ Sinto muito. Ao menos você viu as luzes.
_ É..._Respondi sem graça.
_ Nunca vi coisa igual. Estou tremendo até agora. _ Ele estava sendo bastante sincero. Vi como se apavorou com as luzes e suas feições ainda estavam modificadas pelo espanto. _ Meu nome é Carlos. _ Estendeu a mão, recompondo-se._ Falam muito de você pelas estradas, Marciano...
_ Prazer. Davi. Meu nome é Davi.
Tinha uma impressão estranha de que as luzes não quiseram ser fotografadas mas não iria comentar o fato ali.
_ Tinha uma companheira, não é? Dizem que era bonita...
_ É, mas está morta agora.
_ Desculpe. Não quero trazer lembranças. Vocês eram famosos e...
_ Não fique triste, rapaz. _Manifestou-se o velho._ Pelo jeito, elas não gostam muito de fotografias. Mas, sempre voam por aqui...poderá vê-las novamente.
_ Como é, meu senhor?_Jurava que lera meus pensamentos...
_ Elas, as luzes, sempre voam por aqui...
O que aquele velho falava era interessante demais para mim.
_ Essa não é a primeira vez?
_ Não, meu rapaz, não. Eu até me acostumei.
_ Virgem Maria! Que coisa estranha._Atalhou Brucutu, olhando o velho de lado.
_ Elas não fazem mal a ninguém, só voam por aí..._Sorriu.
Fazia muito frio na estrada e o caminhoneiro que me chamara pelo rádio disse que iria se retirar, pois tinha carga para entregar no Rio de Janeiro e estava com um pouco de pressa. Estava era com medo. Podíamos ler em seus olhos, principalmente depois do que o velho disse.
_ Eu vou saindo, gente. O senhor e a moça, ficam por aqui?
_ Ficamos. Muito agradecido pela carona.
_ Boa sorte com suas coisas esquisitas, Marciano...eu tenho que ir agora...você fica?
_ Sim. Mais um pouco. Adeus, Brucutu, espero que nos vejamos por aí. Obrigado por me chamar pelo rádio.
Ele entrou no caminhão e partiu velozmente.
A lua estava cheia e clareava todo o campo. Enquanto eu, o velho e a moça, caminhávamos em direção ao meu Ford, fiz uma pergunta, meio surpreso:
_ O senhor mora aqui?
_ A vida toda, _Disse o velho sorrindo._ e quero morrer aqui também. Meus avós foram imigrantes e desde que chegaram aqui, a minha família viveu do que a terra dá.
O homem gostava de falar, pelo jeito. Mas era estranho, pois não falava como um colono fala. Escolhia as palavras, demonstrava cultura farta que colono não costuma ter.
_ Primeiro foram meus avós, meus pais e agora eu. Eu e minha filha, é claro. Minha filha Ana.
Somente então eu fui me dar conta de reparar na moça que, até aí, tinha limitado-se a ouvir e observar, sem dizer uma só palavra. O pai me apresentou a ela e apresentou-se a seguir.
_ Esta é Ana. _Apontou_ E eu sou Alberto. Somos descendentes de alemães. E você, rapaz?
_ Desculpe-me, por favor...as luzes...meu nome é Davi.
_ As luzes...Davi é um bom nome; nome de rei.
Nós havíamos chegado ao caminhão e eu lhes ofereci um pouco de café. Aceitaram, pois fazia frio. Servi em copos de plástico, descartáveis. A cada gole, eu fixava Ana. Era, sem dúvida alguma, uma mulher muito bonita.
Vestia um surrado vestido de camponesa, mas parecia uma rainha de tanto porte. Não era pose forçada. Era natural. Muito alta, mais que eu, como o velho. Engraçado...não reparara naquilo até aquela hora. Os olhos claros brilhavam na luz da lua, tal e qual seus cabelos. O velho tinha as mesmas características que ela. Pareciam, os dois, mais novos no corpo e mais velhos na idade que qualquer outro colono que eu vira...não sabia explicar.
O velho Alberto tornou a falar:
_ Está vendo o casebre? Com o galpão do lado? Moramos lá.
Estiquei o pescoço por trás do caminhão, na direção que Alberto apontava. Avistei a casa no meio do campo sob a luz forte da lua.
_ Aqui não é meio afastado?
_ Qual nada. Sabe, minha mulher faleceu quando Ana nasceu. Somos sozinhos. Vivemos de plantar, colher e vender. É o nosso sustento. Ana faz a maior parte do trabalho. É jovem, tem força...mas precisa de um marido, coitada...as mulheres sempre precisam dos homens, por mais que neguem...não concorda?
_ É um pensamento machista, mas..._Ana sorriu.
Olhei a casinha e toda a terra em volta. O quê uma mulher bonita como Ana fazia perdida ali?
_ Seu Alberto, disse há pouco que as luzes no céu não são uma novidade para o senhor, por quê motivo?
_ Elas sempre aparecem aqui...às vezes até de dia...não fazem mal, mas não sei o quê são...existem muitos segredos no mundo. Sou apenas um velho e sei muito pouco...você se interessa por elas?
_ Demais. _Respondi sabendo que ele sabia mais do que eu.
_ Sei tanto quanto você, infelizmente._ Leu meu pensamento? Será?
_ É, infelizmente.
_ Conte sua história. Deve ter uma...
Catamos alguns gravetos e fizemos uma fogueira pequena. Estava gelado. contei a ele e sua filha o que me acontecera no passado. A história da nave, do ônibus acidentado, onde só eu sobrevivi, e da minha perseguição aos discos-voadores em todos os lugares por todos os anos até então.
Ouviram-me em silêncio e, ao contrário de muitos, não riram de mim. Alberto, numa atitude estranha, ofereceu-me sua morada por uns dias; alegou que outras luzes iam aparecer.
_ Fique por aqui, rapaz. Sinto o cansaço em sua mente. Não me engano com as pessoas e sinto que você é bom em suas intenções. Talvez aqui você ache suas respostas, pois se elas vem em forma de luzes nocéu, você parou no lugar certo.
_ O senhor fala sério?
_ Nós vamos gostar de sua companhia. Não é sempre que temos visitas, não é, Ana?
Ana limitou-se a sorrir para mim. Foi um sorriso lindo.
Quando acabamos de conversar o dia já estava raiando e eu fui entregar minha carga, prometendo voltar para umas férias com meus novos amigos, no dia seguinte.
Liguei o motor e, já na estrada, pensei nas luzes que tinha visto aquela noite. Estaria eu, agora, mais perto dos OVNIs?

Continua...