ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 8 de julho de 2016

                                                         
NOTAS TUCARIOCANAS                                                                             

O Rio precisa reencontrar-se com seu destino, por Carlos Osório



Descer ao chão, ouvir as pessoas é a receita.
O que afeta a cidade do Rio de Janeiro, automaticamente, afeta todo Estado do Rio pela importância da capital e sua conexão com a região metropolitana e o interior do Estado. Andar pelo Rio, fazer reuniões abertas para ouvir a população, convidá-la para discutir e avaliarmos, em conjunto, o que acontece no Estado do Rio e os caminhos futuros para o momento da grave crise que enfrentamos – esta tem sido nossa rotina.
O que se ouve, de maneira unânime em todas as partes da cidade, é muito claro: a crise, que se abate de forma gravíssima sobre o Estado do Rio de Janeiro, tem levado ao desespero familiares e os próprios servidores aposentados e pensionistas.
Todos os dias chegam, à porta da nossa Assembleia Legislativa, representantes de órgãos, autarquias, instituições públicas declarando falência, pedindo socorro, pedindo ajuda.
Infelizmente, não temos sinalização clara que saída para a crise atual o governo do Estado pretende apresentar à sociedade. Vivemos de band-aid em band-aid, de puxadinho em puxadinho, de pedalada em pedalada, de gatilho em gatilho, e não há mais margem de manobra para isso.
Existe, também, a percepção e a consciência de que a propaganda oficial teima em dizer que a situação da cidade do Rio de Janeiro é uma maravilha, mas de fato não é. Porque os serviços públicos municipais não estão funcionando adequadamente, com problemas em todas as áreas.
Numa reunião aberta no bairro de Jacarepaguá, o mais populoso da nossa cidade, com mais de 600 mil habitantes, o bairro que mais cresceu no Rio de Janeiro nos últimos anos, percebemos que esse crescimento trouxe com ele diversos problemas e dificuldades.
Na segurança pública, a ausência da Guarda Municipal; na saúde e na educação públicas, decisões erradas tomadas pelos gestores municipais; o colapso na área de transportes. Um sem número de problemas, em todo o bairro de Jacarepaguá: na Praça Seca, Tanque, Curicica, Taquara, Freguesia, Pechincha, Cidade de Deus, Rio das Pedras. Os relatos dos moradores são impressionantes. A população pede socorro ao poder público, um posicionamento claro e uma mudança de direcionamento por parte da prefeitura. Não pode mais haver uma única agenda no Rio de Janeiro. Hoje é apenas a dos jogos olímpicos.
Faltam pouco mais de 30 dias para sua realização e é nossa obrigação fazer todo o possível para seu sucesso. Não é de interesse do Rio nem do Estado do Rio torcer contra os jogos olímpicos. O legado, na área de transportes, vai ser importante, mas temos enormes oportunidades perdidas na maioria das áreas. Temos que olhar para depois dos jogos olímpicos.
O que a população se pergunta é: o que acontecerá com Jacarepaguá, com o Rio todo, no dia seguinte ao encerramento dos jogos, quando as luzes se apagarem e quando os atletas derem tchauzinho para nós? E nós ficamos sozinhos aqui com que agenda? O que foi feito olhando para o futuro?
Hoje só uma coisa interessa à prefeitura do Rio: grandes obras, grandes intervenções. Cuidar dos bairros e da população deixou de ser prioridade nesta cidade há muito tempo. E isso tem que ser invertido. Menos obras e mais pessoas.
Em vez de construir, colocar para funcionar adequadamente o que já existe. O que ouvimos, de maneira muita clara, em Jacarepaguá e em outros lugares, é que precisamos mudar essa orientação, e nos reconectarmos com as pessoas. A prefeitura precisa humanizar-se, sair do Olimpo, descer ao chão e ouvir as pessoas, a população e a cidade.
Lamenta-se que a administração municipal não esteja conectada e atenta. A população está certa do que quer e do que precisa: nova orientação, mais humanidade, capacidade de resolver os problemas, pé no chão, olho no olho, com propostas e, principalmente, com um plano de mudar as prioridades para que o Rio possa reencontrar-se com seu destino.



NOTAS CARIOCAS BACANAS

Ontem, 07/07/2016, o NOTAS BACANAS, TUCANO assumido, participou de um encontro com os pré-candidatos à vereador do partido no Rio de Janeiro e eleitores no salão nobre do Bangu Atlético Clube, no bairro carioca, é óbvio, de Bangu.

Presente ao evento e liderando o debate, com conhecimento de causa ( o que, confessamos, surpreendeu o blog), estava OSÓRIO, candidato do PSDB à prefeitura do Rio (foto abaixo).



Entre outros, estavam presentes também Eduardo Sol (foto acima) e Sérgio Nota10, representante da região de Bangu (enfatizado por OSÓRIO), que fez uma ótima fala sobre a situação dos camelôs no Calçadão de Bangu. Ficou claro aos presentes (e o salão estava cheio) que o PSDB pretende, através de uma possível prefeitura, incrementar o desenvolvimento comercial de Bangu, olhando, também, pelos vendedores de rua, esquecidos pelo atual prefeito do Rio.

A pauta geral versou sobre os temas de Educação, Segurança Pública, Saúde, Esporte e necessidades básicas da zona oeste e de todo o estado do Rio de Janeiro.

Se você leitor, é carioca como nós do NB, acompanhe os debates deste partido (PSDB-45) que chega este ano firme e forte para mudar a cara do Brasil pra melhor. Fique ligado no blog, pois divulgaremos os debates à medida que acontecerem. Acesse também a página TUCANA no Rio https://www.psdbrio.org.br  para ficar por dentro de tudo na política do Estado.

Quem não gosta de política pode vir a ser vítima dela, e o exemplo está aí, já fazem 13 longos anos, pra quem quiser ver... entenda política, faça política!

É isso, gente.
O NOTAS BACANAS faz o que pode pra te orientar na hora do voto.

#BRASILSEMPT
#PTNUNCAMAIS
#SOUTUCANOCARIOCA





 NOTAS TUCANAS BACANAS

“Rio (Para) olímpico”, por Eduardo Sol










Neste 6 de julho, comemoramos um ano da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. O aniversário coincide com as vésperas da estreia do Brasil em sediar as Paraolimpíadas, evento que vai trazer centenas de atletas e turistas com deficiência ao Rio de Janeiro, a cidade-sede.
O Rio Olímpico já polemizou o noticiário internacional por sua Baía de Guanabara poluída, por seus criadouros do Zika Vírus e por sua violência generalizada. Longe de querer levantar mais polêmicas – acredito que os cariocas devem torcer a favor e não contra as Olimpíadas, trago aqui um outro questionamento: o quanto o Rio Paraolimpico está preparado para receber estes atletas e turistas? Nesta data tão simbólica, não há como fugir dessa pergunta.
Segundo a Lei, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
A norma é prova, sem sombra de dúvidas, de que alguns avanços foram alcançados. As dificuldades que os deficientes enfrentam, por exemplo, ganharam mais notoriedade.
Contudo, eu queria poder dizer que a acessibilidade passou a ser uma questão de ordem pública, e que a independência das pessoas com deficiência no espaço urbano está garantida.
Queria poder dizer que está assegurado ainda o direito à circulação, segura e autônoma, em edificações, transportes, instalações abertas ao público; ou à informação; à comunicação; a serviços em geral.
Mas, infelizmente, não posso!
Basta uma rápida caminhada pelo comércio do Centro do Rio, e logo percebe-se pouquíssimas rampas de acesso às lojas. É mínimo o número de restaurantes da Zona Sul com banheiro adaptado. Vagas exclusivas raramente estão disponíveis.
Quase não há como andar de ônibus, pois veículos adaptados são raridades. E motoristas ainda têm a ousadia de estacionar seus carros em frente às poucas rampas de acesso que existem, obstruindo a passagem. Uma postura estúpida e difícil de compreender.
Imagine um turista cego saindo do Aeroporto Internacional em direção à Copacabana, via transporte público? Existe segurança e autonomia, como preconiza a Lei de Inclusão?
A fiscalização e as normas de adaptação são da Prefeitura. Mas o que esperar deste órgão se nem os prédios públicos respeitam a Lei!?
Reclama-se da falta de agentes para lidar com crianças com deficiência nas escolas, mas o que esperar de uma Secretaria de Educação que sequer adaptou seu próprio banheiro para receber um cadeirante?
Temos pouco a comemorar nesse aniversário da Lei Brasileira de Inclusão. E, longe de torcer para isso, o Rio-Olímpico (porque de Paraolímpico, o Rio não tem nada) pode estar prestes a ganhar mais um motivo para protagonizar o noticiário internacional não por aquilo que fez, mas por aquilo que deixou de fazer.
* Artigo de Eduardo Sol, secretário-geral do PSDB do Rio de Janeiro

quinta-feira, 7 de julho de 2016


ALÔ PTista!

DÁ UM CLIQUE NA IMAGEM E SIGA O LINK PRA APRENDER A FAZER POLÍTICA COM SEU PRÓPRIO DINHEIRO SEM ROUBAR A NAÇÃO E O POBRE COITADO DO ELEITOR ASSALARIADO E DESINFORMADO QUE VOTA EM VOCÊ NAS FAVELAS DA VIDA...

http://www.psdb.org.br/psdb-inaugura-ferramenta-pracegover-nas-redes-sociais-do-partido/


ESCOLA POLÍTICA PARA POLÍTICOS DO MAL
Lição n° 45  -  CHUPA PT!

Cheque Reforma já beneficiou 141 mil famílias goianas














Com mais de 90 anos de idade, dona Etelvina Vicente realizou o grande desejo de viver em uma casa com conforto e segurança. A ajuda veio do Cheque Mais Moradia modalidade Reforma, recurso no valor de R$ 3 mil do Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), que promove melhoria em habitações precárias.
Assim como dona Etelvina, outras 141 mil famílias de Goiás já conseguiram melhorar a qualidade da habitação, graças ao Cheque Reforma implantado em Goiás na primeira administração de Marconi Perillo e, na época, replicado por vários estados. A importância do benefício ganhou ainda mais evidência com o anúncio do governo federal de implantação do programa em todo o país dentro de dois meses. Somente em Vianópolis já foram beneficiadas 300 famílias. Outras 74 receberam o Cheque Reforma recentemente.
Moradora de Vianópolis, no Sudeste goiano, a 95 quilômetros de Goiânia, dona Etelvina vive com a família da neta na casa espaçosa e com horta no quintal. Antes, viviam em um barracão abafado e sem banheiro. Para dona Etelvina, o Cheque Reforma foi fundamental na hora de fazer o reboco e o telhado da tão sonhada casa nova.
Em visita a Goiânia para participar do Fórum de Habitação de Interesse Social e entregar moradias em Palmeiras de Goiás, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, anunciou que decidiu levar o exemplo do Cheque Reforma ao presidente interino depois que recebeu uma equipe da Agehab e da Secretaria da Fazenda para uma apresentação técnica sobre o funcionamento do Cheque Mais Moradia. “Em momento de crise, temos que ser criativos e buscar soluções boas e baratas para nossa população. Não há vergonha alguma em copiar. Quero levar o Cheque Reforma para o governo federal”, afirmou no encerramento do Fórum.
O Cheque Reforma é uma das três modalidades do Programa Cheque Mais Moradia. De acordo com o presidente da Agehab, Luiz Stival, os convênios são firmados pelo Estado com prefeituras e entidades sociais, que são responsáveis pelo cadastramento das famílias. O Cheque é um crédito tributário transferido a quem fornece os materiais de construção. Luiz explica que o impacto na arrecadação não é tão grande, visto que seus recursos não precisam ser destacados diretamente do Tesouro. “O mecanismo de funcionamento é criativo e barato, dois quesitos importantes em momentos de crise como que vivemos”, reflete.
O pedreiro Mauro Duarte de Souza, 38 anos, fez forro, cerâmica e pintura depois que recebeu o Cheque Reforma em Vianópolis. Ele tinha começado a ampliação da casa, mas o dinheiro acabou e a obra estava paralisada. “Eu, minha esposa e os dois filhos vivíamos em apenas três cômodos. Agora temos uma sala grande e cozinha espaçosa. A vida melhorou muito”, conta.
Quando a mãe da aposentada Luzia Cotrim, 66 anos, era viva, elas moravam em uma casa de adobe tão antiga que as paredes caíram. Com ajuda de parentes e amigos, foi construída uma casa nova para elas. Mas o telhado reaproveitado não aguentou as chuvas. Segundo ela, era tanta goteira que tinha que rapar com o rodo. Com o Cheque Reforma, foi trocado todo o madeiramento e telhas da moradia e feita uma parte do reboco. “Só peço a Deus que tenha vida longa para aproveitar a casa do jeito que está. Demorou tanto tempo para conseguir chegar aqui”, diz.
*Do portal do governo de Goiás

quarta-feira, 6 de julho de 2016



É O CARNAVAL DA PuTaria NO PAÍS DA SACANAGEM E DOS SACANEADOS...



Ex-tesoureiro do PT repassou dinheiro de propina para escola de samba, madrinha de bateria e os filhos
















As investigações da 31ª fase da Lava Jato, denominada de Operação Abismo, apontam que o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, preso no último dia 24 durante a Operação Custo Brasil, utilizou uma madrinha de bateria, um cantor de escola de samba e seus próprios filhos como destinatários de um esquema que movimentou mais de R$ 39 milhões em propina.

Amigos do petista na escola de samba “Estado Maior da Restinga”, agremiação da zona sul de Porto Alegre, receberam depósitos de dinheiro que, segundo a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), foram recolhidos a partir de propina cobrada de empreiteiras que participavam de obras no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes). As informações são da matéria publicada nesta segunda-feira (4) pelo jornal Folha de S. Paulo.
Os repasses indevidos ocorreram entre 2007 e 2012. Dos R$ 39 milhões, R$ 1 milhão teria beneficiado diretamente Ferreira. De acordo com informações da delação premiada do ex-vereador Alexandre Romano, conhecido como “Chambinho”, seu escritório de advocacia teria repassado cheques e feito transferências bancárias para pessoas ligadas à escola de samba, entre elas a rainha de bateria Viviane da Silva Rodrigues e o cantor Sandro Ferraz.
Romano apresentou documentos bancários para comprovar o dinheiro enviado a Viviane: foram 18 repasses entre 2010 e 2012, totalizando quase R$ 62 mil. Para a escola de samba foram outros R$ 45 mil.
Segundo o jornal, também camuflaram propina a mando de Ferreira o blogueiro Júlio Garcia, responsável por produzir notícias favoráveis ao PT, e os próprios filhos do ex-tesoureiro Ana Paula Ferreira e Jonas Ferreira.
O deputado federal Max Filho (PSDB-ES) considerou os desdobramentos da Lava Jato como positivos para a “maior reforma que o país precisa” se referindo às mudanças na forma de fazer política no Brasil. “A Operação [Lava Jato] é positiva na medida que está indo muito fundo nas investigações e também nas punições. Ela está indo na raiz do problema como deve ser”, avaliou o tucano.
O deputado considerou o nome dado à Operação Abismo como “pertinente” e diz que todos os escândalos que estão sendo descobertos fazem parte do “modo petista de governar”. “Eles começaram prometendo ética e a única ética praticada por essa quadrilha que tomou conta do país foi a ética da manutenção do poder. Eles não tiveram escrúpulos, não tiveram limites. Foram a fundo no abismo moral, no abismo da vergonha. O Brasil precisa de melhores pessoas na condução das instituições que comandam o país”, concluiu.
A Operação Abismo acontece nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal e apura fraude à licitação, lavagem de dinheiro, cartel e pagamento de valores indevidos a servidores da Petrobras e membros do PT.
Ferreira cumpre mandado de prisão preventiva (ele deve permanecer detido em São Paulo).

Mulher brasileira antenada não fica parada na beira da estrada esperando o PT fazer por ela.

Lula costuma chamar suas seguidoras de "grelo duro" (procure reportagem neste blog) e deixa claro que o PTista, quando consegue, só faz pelas nossas mulheres o que ele fez com o Brasil...

Por isso mesmo, se liguem belas flores femininas que enfeitam nossas vidas e vem ser TUCANA também. 

CARTA DAS JOVENS TUCANAS AO BRASIL


segunda-feira, 4 de julho de 2016