ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

BANCO: ITAÚ
CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133




sexta-feira, 7 de abril de 2017


_OLHEM,LÁ NO CÉU... SERÁ UMA TROLHA DE CAPA VERMELHA?
_NÃO...NÃO ME PARECE O LULA...
_SERÁ MAIS UMA MENTIRA DO PT OU UMA SACANAGEM VOADORA?...
_NÃO. ACHO QUE É...
_...?
_ UM SUPERSALÁRIO!

Notícias- 06/04/2017

Projeto de Aníbal propõe fim dos supersalários no país



Em um período marcado por uma intensa crise econômica que atinge a maior parte da população, uma das principais causas de insatisfação dos brasileiros são os supersalários pagos a alguns servidores públicos no país. Com o objetivo de pôr um fim a esta situação, o senador suplente José Aníbal (PSDB-SP), presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), apresentou no final do ano passado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa como um teto para os salários do funcionalismo público um pagamento similar ao destinado aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), atualmente no valor de R$ 33.763,00.

Apesar de o artigo 37 da Constituição Federal já determinar como remuneração máxima a agentes públicos os salários dos ministros do STF, a existência de verbas indenizatórias pagas a alguns servidores, como auxílios-moradia e diárias com valores exorbitantes, faz com que os rendimentos totais de alguns funcionários ultrapassem com folga o limite estabelecido por lei.

Pela proposta do tucano, somente o adicional de férias, o décimo-terceiro salário, a ajuda de custo para remoção, e as diárias e transporte em viagens realizadas por força das atribuições do cargo não seriam computados como parte dos ganhos mensais dos servidores. Para Aníbal, a Constituição brasileira tem sido “sistematicamente transgredida” por meio da negligência com o pagamento de salários acima do permitido.

“Esses supersalários são uma verdadeira expropriação dos recursos públicos. Eles são ilegais, imorais e inaceitáveis. Existem setores, mesmo no Judiciário, que recebem R$ 160 mil, R$ 140 mil, R$ 90 mil por mês. E existem também esses mesmos supersalários no Legislativo e, infelizmente, no Executivo, por meio de acumulações, quinquênios, entre outros”, ressaltou o presidente do ITV.

Relatada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), a PEC 63/2016 já está pronta para a pauta da Comissão de Comissão e Justiça (CCJ) do Senado, após o voto favorável à proposta dado pela Comissão. O texto determina que o limite dos rendimentos será fixado para o cargo de prefeito em âmbito municipal; de governador na esfera estadual; de deputados estaduais e distritais no Poder Legislativo; e dos Desembargadores do Tribunal de Justiça no Judiciário, limitados a receber 90,25% dos salários pagos aos ministros do STF.

A matéria ainda estabelece o período máximo de 30 dias de férias no setor público. Além disso, a proposta proíbe a venda de parte dessas férias, prática recorrentemente utilizada por servidores que possuem direito a 60 dias de férias. O texto ainda veda o pagamento administrativo de valores retroativos, que também vem sendo usado para burlar o teto determinado pela Constituição.

José Aníbal acredita que a aprovação dessa lei pode representar uma significativa etapa para a moralização do serviço público no país. “Esse é um passo importante, inclusive no combate às brutais desigualdades. Num país em que a grande maioria dos trabalhadores não ganha por ano o que ganha um ministro do Supremo, um deputado federal, um senador, por mês, como você pode admitir que o setor público tenha salários acima de R$ 33 mil mensais?”, alertou o tucano.

“Isso [aprovação da matéria] nos daria a segurança de que não há hipótese mais, não há qualquer caminho que possa significar a transgressão dessa determinação constitucional. Ela já existe, mas agora passará a ser um artigo da Constituição brasileira. Já existe um parecer favorável do relator, o senador Ricardo Ferraço, e agora eu espero que a Comissão de Constituição e Justiça possa votar”, destacou.

Fonte: www.psdb.org.br
TCHAU,QUERIDA...!!!

“Tchau, inflação

Um análise do ITV






Depois de ter flertado com o descontrole durante a maior parte do governo Dilma, a inflação finalmente voltou para pertinho da meta. Trata-se de uma conquista relevante e que pode ser creditada em boa medida ao maior rigor da gestão Michel Temer em relação ao assunto. 


A inflação acumulada em 12 meses recuou para 4,57%, segundo informou o IBGE nesta manhã. Desde agosto de 2010, o IPCA não retrocedia ao patamar estabelecido como alvo pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A taxa acumulada no trimestre é a menor desde o início do Plano Real. Há espaço para cair mais e, sobretudo, derrubar ainda mais as taxas de juros, impulsionando o processo de recuperação da economia ora em marcha. 

Em seu mais recente relatório trimestral de inflação, que a cada três meses traz amplo diagnóstico do comportamento de preços no país, o Banco Central traçou cenário bastante otimista. Para este ano, o prognóstico de referência – ou seja, na hipótese de serem mantidos a taxa de juros e o câmbio em vigor – indica IPCA de 3,6%. Em 2018, a inflação poderia descer a 3,3%.

São ambos percentuais bastante abaixo da meta definida pelo CMN, de 4,5%, mas ainda dentro da margem de variação tolerável, de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Isso significa que o Comitê de Política Monetária (Copom) tem uma avenida enorme pela frente para reduzir ainda mais, e com mais ímpeto, a taxa básica de juros.

Na semana que vem, o Copom volta a se reunir e deve determinar mais um corte na Selic. As apostas mínimas encontram-se agora em um ponto percentual, o que levaria a taxa básica para 11,25%, a mais baixa desde outubro de 2014, mas ainda alta. As estimativas predominantes no mercado apontam juros de 8,75% no fim deste ano – por que não chegar a 8%? 

Cada ponto percentual a menos na Selic resulta em economia de R$ 26 bilhões por ano para o governo – o dispêndio atual com pagamento de juros da dívida pública gira em torno de R$ 400 bilhões, mas vai cair. O corte também precisa chegar à ponta, em que as taxas aos tomadores finais de crédito ainda mantêm-se extorsivas. 

Se a política monetária faz a sua parte, o outro lado da estabilidade da moeda cabe à política fiscal. O desafio é grande. O governo luta para conseguir cumprir a meta fixada para este ano, mas ainda terá de cortar mais despesas até para fechar o quarto déficit seguido nas contas públicas. Também e sobretudo por isso, são tão necessárias as reformas. 

A inflação foi rapidamente derrotada também porque passou a ser tratada como prioridade de governo. Não foi o que aconteceu na gestão da ex-presidente. Até porque, talvez, a cartilha petista ainda não se dê conta de que a carestia é mais perversa com os mais pobres, a quem a alta inclemente dos preços mais castiga. Do mesmo jeito que esta postura negligente foi defenestrada da vida nacional, agora chegou a hora de dar tchau à inflação.

Fonte: www.psdb.org.br

AOS EVANGÉLICOS:

"Glória! Eu quero ouvir Glória ao Senhor...!"
"Glória!"
"Amém!"

Notícias- 05/04/2017

Primeiro Núcleo Evangélico do PSDB é criado no Rio Grande do Sul



Em uma iniciativa pioneira, o diretório do PSDB no Rio Grande do Sul criou, no início deste ano, um grupo especificamente voltado à população evangélica. Sob o comando do pastor Amancio Ferreira, o movimento começou a ser debatido no final do ano passado e foi formalizado em fevereiro. Segundo Amancio, que é coordenador geral do Núcleo Evangélico do PSDB-RS, a principal meta do grupo é ajudar no crescimento do PSDB no estado, trazendo as pautas de interesse do púbico evangélico para as discussões partidárias.

“O nosso objetivo principal é ser um braço para a filiação do povo evangélico. Esse núcleo vai defender os interesses dos evangélicos dentro do PSDB a nível municipal, estadual e federal. Todos os projetos, todas demandas virão através do núcleo. O foco é trazer esse novo povo para dentro do PSDB, como associados, filiados, trazer novos quadros para o partido”, destacou o pastor. “Minha intenção é trazer uma colaboração para o crescimento do partido aqui no Rio Grande do Sul”, acrescentou.

A cerimônia de posse da diretoria do Núcleo Evangélico do PSDB-RS aconteceu no último dia 20. O grupo tem cerca de 25 membros somente nos cargos diretivos, além de mais de cem pessoas que já se filiaram desde a criação do movimento. De acordo com o pastor Amâncio, o objetivo agora é a captação de novos integrantes.

“Estamos numa fase de trabalho de busca. Agora que nós vamos começar com o núcleo aprovado, com todas as normativas, e é aí que vai surgir o trabalho de base. Os membros vão ser nomeados para visitar igrejas, levar propostas, falar com os pastores. Cada integrante do núcleo é um pastor ou membro de uma igreja, então ele próprio fará o trabalho na sua igreja”, revelou o coordenador.

Na visão de Amancio, que também é presidente da Federação de Apoio às Associações, Igrejas e Ministros Evangélicos do Brasil (FAAIMEB), a participação do público evangélico no debate político do país ainda é muito restrita. De acordo com ele, o trabalho do núcleo será focado na mudança desse quadro dentro do PSDB-RS.

“O evangélico é muito afastado da política, sempre foi muito arredio em aceitar fazer política dentro da igreja. Agora, essa nova metodologia que a gente está colocando vem justamente para mudar esse pensamento e trazer para dentro do meio político essa ideia”, concluiu.

Fonte: www.psdb.org.br

quinta-feira, 6 de abril de 2017


05/04/2017

Devagar, devagarinho

Uma análise do ITV




Aos poucos, ainda timidamente, vão aparecendo sinais de que o pior da monstruosa recessão legada pelo PT ao país começa a ser superado. Os indicativos estão no comércio exterior, mas se fazem notar também na indústria, ainda alquebrada, mas já se distanciando da grossa camada de ferrugem que lhe impregnou durante os governos de Lula e Dilma Rousseff.

Em março, a balança comercial brasileira teve desempenho deslumbrante. Rendeu ao país superávit de mais de US$ 7 bilhões, recorde histórico para o mês, ou seja, em 28 anos, de acordo com as estatísticas do MDIC. Nem a barbeiragem da Polícia Federal durante a Operação Carne Fraca foi capaz de vergar as exportações globais do país, tampouco as do complexo carne, que subiram mais de 4% no mês.
No mês passado, o Brasil elevou em 20% as suas exportações. Ao mesmo tempo, também aumentou as importações, num indicativo positivo de que a atividade interna pode estar a demandar mais insumos e produtos acabados para atender um mercado em processo de reanimação. Os desembarques cresceram 7% em março.

Já a indústria brasileira, de certa forma, decepcionou em fevereiro. As fábricas produziram apenas 0,1% mais em relação ao mês anterior, bem abaixo das expectativas, e 0,8% menos que em fevereiro de 2016. Em 12 meses, a produção industrial brasileira ainda acumula queda de 4,8%, segundo o IBGE.

Pode parecer ruim, mas já é um alento perto da destruição em massa que se verificava até pouco tempo atrás. Enxerga-se agora um processo de estabilização, que sucede à viagem ao fundo do poço da recessão que a indústria made in Brazil empreendeu até meados do ano passado, quando a queda anualizada era o dobro da atual (-9,7%).

Mais da metade dos setores ampliou a produção em fevereiro, com destaque para o de bens de capital, com alta de 6,5% em janeiro sobre janeiro e de 3% sobre o mesmo mês de 2016. No outro extremo, a produção de alimentos ainda cai (-2,7%), refletindo a dificuldade de consumo das famílias. A recuperação será, portanto, lenta e gradual, aponta o consenso dos analistas.

A participação da indústria no PIB não é tão baixa desde os anos 1950, caindo a 11,7%, e o nível de atividade atual ainda mantém-se quase 20% abaixo da máxima, alcançada em meados de 2013. Estamos no mesmo patamar em que estávamos em 2009, logo após a eclosão da crise financeira global.

Da junção dos movimentos do comércio exterior e das nossas fábricas podem surgir vetores de indução da recuperação econômica brasileira. Se a indústria conseguir engatar mais dinamismo – o que, frise-se, ainda não é tarefa simples -, poderá voltar-se ao mercado externo, conquistar mais clientes internacionais e ampliar seus ganhos. O Brasil precisa avançar cada vez mais lá fora e abrir mais espaço para o investimento privado aqui dentro.

Fonte: www.psdb.org.br

Artigos- 05/04/2017

“O jogo do faz de conta

por Ademar Traiano




O PT disfarça o vexame que foi sua passagem pelo poder e já ensaia voltar ao mesmo discurso de quando era oposição, 14 anos atrás.
Só não alardeia, por enquanto, sua superioridade moral sobre o planeta porque pegaria mal. A memória popular não é tão curta assim. Além disso, inúmeros processos por corrupção estão em curso, e a prisão de Lula é uma possibilidade concreta.

Um exemplo do cinismo característico da legenda é o combate a reformas de Temer, sua nova bandeira. Essa campanha é, no fundo, uma enganação.

Porque os petistas sabem, apesar de sua notória dificuldade de entender os fatos básicos da economia, que mudanças significativas terão de ser feitas.


Afinal, de que adianta promover a derrubada de Temer e operar por uma retomada do poder por Lula, ou algum preposto, em uma situação caótica, institucional e econômica, capaz de inviabilizar o país?

A verdade é que o próprio PT, não deseja a deposição de Temer. As discretas melhorias na economia, a recuperação lenta do conceito do risco-país, obtidas a duras penas, seriam todas perdidas. O país mergulharia no imponderável.

O que viria num período posterior a derrubada de Temer? Provavelmente um caos absoluto, e o país mergulhando num turbilhão rumo ao abismo. Ninguém quer isso, nem mesmo o PT. Não porque tenha sido atingido por um surto de sensatez, mas porque no caos total é impossível saber quem levará vantagem.

Melhor então fingir que se faz oposição firme as reformas, que manobra pela queda de Temer, torcendo secretamente para que elas passem e que Temer cumpra o mandato e entregue o país em relativa ordem 2018. Para que o PT possa sonhar com uma volta, surfando a demagogia e o populismo de sempre.

O PT se tornou uma melancólica caricatura de si mesmo, entregue a um abominável jogo de faz de conta.

*Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná

Fonte: https://www.psdb.org.br

quarta-feira, 5 de abril de 2017


CCJ aprova projeto relatado por Anastasia que cria a Identificação Civil Nacional




Simplificar a vida do cidadão e dar maior segurança aos dados das pessoas. Esse é o objetivo da Identificação Civil Nacional (ICN). A proposta que institui o cadastro (PLC 19/2017) foi relatada pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), cujo parecer foi aprovado por unanimidade na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal nesta quarta-feira (05/04). Agora segue, com pedido de urgência, para votação final no Plenário da Casa.

“A grande vantagem dessa proposta é criar um único e grande cadastro nacional relativo a todos os cidadãos brasileiros com dados oriundos da própria Justiça Eleitoral, inclusive biométricos, e de outros registros e cadastros que temos no Brasil como o da Receita Federal e dos Estados. O Brasil é um País de dimensões continentais, com 27 Estados Federados cada qual com seu banco de dados com seus registros do chamado RG, que é a identidade de cada Estado. A identificação de cada qual com um número único no Brasil será extremamente positiva para coibir falsidades, para permitir um acesso mais rápido e mais direto do cidadão brasileiro em relação aos benefícios a que faz jus e certamente para facilitar as relações entre o Poder Público e cada cidadão”, afirma o senador Anastasia.

A ICN tem como objetivo identificar o brasileiro em suas relações com a sociedade e com os órgãos e entidades governamentais e privados e utilizará os dados biométricos da Justiça Eleitoral, a base de dados do Sistema nacional de Informações de Registro Civil e outras informações contidas em institutos estaduais ou por outros órgãos. Essa grande base de dados será gerida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que a atualizará e deverá manter sua integridade, disponibilidade, autenticidade e confiabilidade. Os Poderes Executivo e Legislativo da União, Estados e Municípios poderão ter acesso aos dados, exceto quanto às informações eleitorais, sendo proibida qualquer comercialização desse registro.

O projeto também cria um comitê formado por representantes do Governo Federal, do TSE, da Câmara, do Senado e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que será o responsável pela definição do padrão biométrico, da regra de formação do número da ICN e o padrão e documentos necessários para expedição do documento de identificação nacional. Esse documento terá validade em todo território nacional e, segundo o projeto, faz prova de todos os dados nele incluídos.

“Acredito que a aprovação desse projeto é um avanço, até porque utiliza agora as tecnologias mais modernas a serviço da Administração, como no caso da identidade biométrica, já presente em grande parte dos dados da Justiça Eleitoral. Portanto é a tecnologia em prol do cidadão, a favor da sociedade brasileira”, destaca Anastasia.

*Da assessoria do senador Antonio Anastasia

Fonte: www.psdb.org.br

terça-feira, 4 de abril de 2017


“Somos (quase) todos racionais”

por Yeda Crusius




As expressões no nosso cotidiano vão sendo criadas porque é necessário sempre uma novidade. Uma das últimas é pós-verdade, um novo conceito trazido por um autor que passou a vender muitos livros, ser citado em todo lugar, fazer muitas palestras, e entrar no mundo da mídia por ter criado essa expressão. Ela quer dizer o que tem acontecido no mundo das mídias, de face book a twitter passando por todas as outras redes sociais: quem quiser, inclusive jornalistas, publica qualquer coisa sem nenhum compromisso com a verdade do publicado. O seu post é retuitado, compartilhado, povoando as redes com algo que faltou verificar se faz sentido no mundo real. Essa coisa jogada no ventilador das redes é capaz de destruir reputações, induzir jovens ao suicídio, etc… O que foi escrito lá fica, inscrito na nuvem da internet, e as pessoas mais irresponsáveis não se preocupam em tentar confirmar os fatos ou mesmo depois de saber e dão os ombros para o desfazer o mal feito.

Então é isso: pós-verdade é intriga. Mentira. Fofoca. E fofoca sempre cavalgou no gosto do populacho, tem valor de mercado, vende audiência. No mundo da política, esse valor sempre existiu – afinal a política envolve poder e dinheiro – mas tem crescido mundo, ao ritmo das redes, e domina as mídias livres. A fofoca deste final de semana – capa e matéria da Veja da semana – promete repetir o que já aconteceu com os famosos dossiês, tipo “dossiê rosa”, elaborados contra os poderosos de então do PSDB e logo provados falsos. Bandidos tentaram vender o dossiê, e foram pegos em flagrante. Até que assim provados, parecia que o mundo e o governo iam terminar.

Quando se abre o conjunto das informações sobre “o fato”, sobre as pessoas envolvidas na divulgação da fofoca, elas vêm a público dar essas informações, se restabelece o mundo da verdade. Assim fizeram Aécio Neves e Andreia Neves, expondo-se pessoalmente para denunciar a mentira. Mas sobra todo o lixo jogado sobre o leitor/telespectador/ouvinte, e o autor ou autores da fofoca já estão longe demais contado seu lucro para limpar a sujeira que criaram.

Quando se ocupa postos de poder não dá para responder a tudo. A “corte política” é um manancial de fofocas, um criadouro de cobras. Mas há inverdades que passam de todos os limites do aceitável, quando ditas por pessoas ou órgãos públicos como uma revista semanal. No meu caso, abri processo contra a Veja porque capa e matéria nada tinham a ver com a verdade, mas foram publicadas e venderam a rodo. Passaram de todos os limites na irresponsabilidade da acusação. Que estrago! Já ganhei o processo na primeira e na segunda instâncias. Sugiro que os acusados de hoje assim o façam, para que o mundo da pós-verdade perca para o da verdade provada. Um grande custo e uma trabalheira, mas precisamos que o façam. Senão, será de novo o fim da presunção de inocência e a vitória no campo jurídico do hábito de o acusado ter que provar sua inocência, e não o acusador provar o crime.

*Yeda Crusius é Professora Universitária, economista, comunicadora, consultora. Ministra do Planejamento na administração Itamar Franco e ex-Governadora do Rio Grande do Sul, está no quarto mandato como Deputada Federal.

Fonte: www.psdb.org.br

“Em busca da verdade”

-uma análise do ITV-



As investigações da Operação Lava Jato estão sendo desvirtuadas pela luta política que se trava no país. Supostas delações servem a todo tipo de propósito, mas, em particular, para que se tente nivelar a todos na lama que os partidários do mensalão e do petrolão espalharam pelo Brasil.

Um caso especial envolve os que supostamente constam dos 83 pedidos de investigação encaminhados há três semanas pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal. Ninguém sabe quem, de fato, eles são, mas seus nomes estão em todas as páginas. Alguma coisa está muito errada.

Uma lista de 16 nomes foi jogada na fogueira quando os papéis foram encaminhados sob sigilo ao ministro Edson Fachin, relator do caso no STF. Se estão mesmo lá ou não, ninguém sabe, mas desde então as labaredas ardem. O dano vai se consumando antes mesmo de qualquer apuração e muito antes que possam defender-se daquilo que sequer conhecem.

Neste fim de semana, a revista Veja elevou ainda mais a temperatura da fervura, publicando o que seriam acusações contra o senador Aécio Neves, presidente do PSDB. Minutos depois de o texto da revista vir a público, ainda na sexta-feira, o advogado do suposto autor da suposta denúncia já se manifestava dizendo que ele (o delator) não dissera aquilo. O estrago, contudo, já se espalhava como rastilho de pólvora. 

Já no sábado, o senador solicitou formalmente ao ministro Fachin que libere o inteiro teor da delação feita por Benedito Junior. A partir daí, será possível defender-se usando os melhores argumentos jurídicos e não, como acontece hoje, mover-se apenas por aquilo que autoridades deixam vazar e os órgãos de imprensa escolhem publicar, sem exibir quaisquer provas. 

No domingo, todos os governadores, ministros e principais lideranças tucanas na Câmara e no Senado divulgaram nota oficial, encabeçada pelo presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, em que manifestam “repúdio ao ataque covarde e mentiroso sofrido pelo nosso presidente nacional, senador Aécio Neves, com base em informações falsas e absurdas”. 

Nada justifica uma escalada justiceira como a que se alimenta hoje no Brasil. A política tornou-se alvo de uma razia que pretende dizimar a todos, como se o país necessitasse zerar o jogo para recomeçar do começo. Não se reconstrói uma nação assim.

Sim, a política nacional precisa ser passada a limpo, mas não se joga fora o bebê junto com a água suja da bacia. 

Corremos o risco de, sob alegação de que ninguém mais presta, abrirmos as portas para que ressuscite aquilo que a política revelou de pior nos últimos anos e/ou para que aventuras que o país já experimentou outrora, com suas consequências nefastas, voltem a acontecer.

Fonte: www.psdb.org.br

segunda-feira, 3 de abril de 2017


Irmã de Aécio chora em vídeo ao rebater acusações e diz que não recebeu propina; assista

Ela afirmou que vai provar a inocência da família: "pra mim, como disse meu irmão ontem à noite, pouco interessa agora quem mentiu, quem é o mentiroso, se o delator ou a fonte da revista. O que interessa é a mentira" 

SÃO PAULO - A irmã do senador Aécio Neves, Andrea Neves, chorou em vídeo em que rebate a acusação de que teria recebido propina da Odebrecht em uma conta bancária em Nova York, nos Estados Unidos. A informação foi publicada pela revista Veja em edição deste final de semana. 

Ela afirmou que vai provar a inocência da família: "pra mim, como disse meu irmão ontem à noite [na sexta], pouco interessa agora quem mentiu, quem é o mentiroso, se o delator ou a fonte da revista. O que interessa é a mentira. Eu não sei o que está acontecendo para tanto ódio e tanta irresponsabilidade, atacar de forma tão covarde a vida das pessoas.

"Em um primeiro momento, Andrea afirma: "gostaria de poder olhar no seu olho, embora não te conheça, pra garantir que isso é mentira e que vamos provar". Depois afirma: "gostaria de poder olhar no olho... [pausa para chorar]. Desculpa... De cada pessoa que eu conheço, de cada amigo, de cada pessoa que acompanha nosso trabalho, pra dizer é mentira, e nós vamos provar." No final do vídeo, evoca "duas pessoas que me conhecem tão bem", sua mãe e sua filha. "Fiquem tranquilas, não sofram por nós, porque nós vamos provar que é mentira.

"Na edição do último final de semana, a revista Veja afirmou que teve acesso ao conteúdo da delação de Benedicto Junior, ex-­pre­sidente da Odebrecht Infraestrutura. O delator teria afirmado que os repasses a Aécio foram "contrapartida" ao atendimento de interesses da empreiteira em obras como a da Cidade Administrativa, em Minas, e da usina de Santo Antônio, em Rondônia, onde a Cemig (estatal mineira) integrou um consórcio. De acordo com Benedicto Junior, o senador teria recebido propina  em uma conta bancária em Nova York operada por Andrea Neves. 

No sábado, Aécio convocou uma coletiva de imprensa e disse que protocolaria duas petições no STF para pedir acesso à delação de Benedicto Júnior e solicitaria ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, apure o vazamento do conteúdo de colaborações de empresários com a força-tarefa. No último domingo, líderes do PSDB divulgaram uma carta em desagravo a Aécio Neves, criticando "falsas acusações" e "a prática de vazamentos seletivos e mentirosos que encontram eco em práticas editoriais e jornalísticas pouco responsáveis".

IRMÃ DE AÉCIO DIZ QUE REPORTAGEM DA "VEJA" É MENTIRA E VAI PROVAR ISTO:

Fonte: INFOMONEY


OPINIÕES NOTAS TUCANAS BACANAS
#AÉCIO2018  #LULANACADEIA  #TiremORegistroDoPT

Apelo ao bom senso

  Devemos rever as regras eleitorais em pleno auge da Lava Jato. O momento é agora


Fernando Henrique Cardoso*
02 Abril 2017 | 05h00 

Sei que vivemos um momento de desânimo e que o ódio substitui certa bonomia que parecia própria dos brasileiros. É preciso cuidado com cada palavra. Quando eu disse o trivial, que delitos diferentes devem ser apenados de forma diferente, alguns me tomaram como “mais um” que quer acabar com a Operação Lava Jato. Nada disso!
A despeito desse clima, há sinais de vida em nossa economia que mostram que o governo Temer está apontando na direção certa, na área econômica, ao enfrentar temas que são tabus, como as reformas, casas de marimbondo que só podem ser propostas por quem não está visando às próximas eleições. Reconhecer tais avanços não significa desconhecer a enorme quantidade de problemas a enfrentar. Muito menos imaginar que as “condições de governabilidade” serão repostas ao se passar um apagador no quadro que a Lava Jato mostrou. As pessoas só aceitarão a autoridade quando sentirem que a Justiça está atuando e saberá separar o joio do trigo. Pois que existe trigo, existe.
Há terreno para melhorar as coisas ao longo do tempo, permitindo que visões hoje discrepantes convirjam. Uma boa oportunidade para a construção de uma nova agenda é a chamada “reforma política”. Os mais prudentes dirão: não é o melhor momento para mexer em questão tão delicada. Respondo, como dizia a meus colaboradores do Plano Real quando alegavam que a fragilidade do governo da época e o tormento dos parlamentares com a CPI dos “anões do Orçamento” seriam impedimentos para a estabilização monetária: como as forças tradicionais estão desorganizadas, o momento é agora.
Devemos rever as regras eleitorais em pleno auge da Lava Jato. Convém, contudo, qualificar os passos requeridos para aperfeiçoar o sistema político-eleitoral, olhando para o horizonte e tendo as convicções como norte. Política, porém, não é fé: os propósitos não se efetivam ao serem proclamados; precisam convencer, motivar e construir rotas de aproximação entre as diferenças.
Estou convencido de que o parlamentarismo e o voto distrital misto são o melhor caminho para fortalecer as instituições democráticas. Como instalá-los numa conjuntura política em que os partidos se dissolveram e se multiplicaram como siglas que visam mais a obter acesso aos recursos públicos (Fundo Partidário, programa eleitoral, posições vantajosas no Poder Executivo, etc.) do que pregar e construir a “boa sociedade”? Implantar o voto distrital misto e o parlamentarismo neste momento é pouco viável. É preciso reconstituir a confiança nos partidos e para isso eles não deveriam agir como simples máquinas de amealhar votos. Talvez seja conveniente admitir no ínterim candidaturas independentes e discutir a obrigatoriedade do voto.
Enquanto isso, há o que fazer. Alguns propõem o voto em “lista fechada”, pelo qual o eleitor escolhe um partido, e não um candidato, nas eleições para a Câmara dos Deputados. Adotada essa modalidade, cada partido terá o número de cadeiras proporcional ao número de votos obtido por sua legenda. Se um partido tiver direito a dez cadeiras, por exemplo, elas serão ocupadas pelos dez primeiros candidatos da lista partidária. Inconveniente: o eleitor elegeria “em bloco” quem as oligarquias partidárias mais desejassem. A não interferência do eleitor na escolha de nomes pode ser amenizada dando a ele a faculdade de reordenar a lista; esse, entretanto, é procedimento difícil de ser executado e computado.
O propósito da proposta é saudável: fortalecer os partidos, sem os quais não há “democracia representativa”. Além disso, ela torna viável o financiamento público das campanhas eleitorais, porque facilitaria a fiscalização no uso dos recursos, uma vez que as campanhas seriam feitas por alguns partidos, e não por milhares de candidatos.
O enunciado das dificuldades desenha o longo caminho a percorrer. Melhor sermos realistas e começarmos com mudanças menos ambiciosas. Em livro recente de Jairo Nicolau – Representantes de Quem? – há sugestões úteis (algumas em curso no Congresso Nacional) na fase de transição em que nos encontramos. Como há limites de prazo para definir novos procedimentos eleitorais (eles devem ser aprovados até setembro para terem vigência em 2018), creio que o indispensável é aprovar logo a “cláusula de barreira”. Neste caso seriam necessários x por cento de votos, distribuídos por um número mínimo de Estados, para que os partidos pudessem ter representação institucional no Legislativo (menos para o Senado, no qual o voto é no candidato), acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de televisão. Também é indispensável aprovar a proibição de coligações nas eleições proporcionais, para evitar que ao votar num deputado de um partido se eleja alguém de outro.
Resta a questão do financiamento. Os partidos precisam de um fundo público, dada a proibição de contribuição das empresas feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entretanto, por que dá-lo a não partidos, como são as siglas sem voto? Deve-se adotar o mesmo critério da cláusula de barreira: o acesso aos fundos públicos deve restringir-se a quem obtenha o quórum nacional mínimo de eleitores. E, sobretudo, podem-se baratear as campanhas, começando pela proibição de “marquetagem” nos programas de TV.
As convicções devem ser mantidas. Essas medidas deveriam vir no bojo de duas outras mais: uma, a aprovação da emenda do senador José Serra que estabelece o voto distrital para as próximas eleições de vereador. Outra, generalizando o voto distrital misto com eleição em 2022 de metade dos deputados por escolha direta dos eleitores e metade a partir de uma “lista fechada”. É o que, aliás, propõe o relator da reforma eleitoral na Câmara dos Deputados.
O momento é já!

*Sociólogo, foi presidente da República

Fonte: ESTADÃO

Mais importante do que identificar o mentiroso é provar a mentira

POR AÉCIO NEVES (03/04/2017  02:00Hs)




A revista "Veja" desta semana traz na capa uma foto minha com a afirmação de que um ex-executivo da Odebrecht teria dito que a empresa depositou milhões numa conta bancária movimentada por minha irmã em Nova York. 
 É mentira.
Ainda na noite de sexta-feira, em contato telefônico com meu advogado, o advogado do ex-executivo afirmou que a noticia era falsa, uma vez que, na delação de seu cliente, não há menção ao nome de minha irmã nem à pretensa conta em Nova York.
Repito o que já disse. Neste momento, mais importante do que identificar o mentiroso -se algum delator ou a fonte da "Veja"- é provar a mentira. E isso é fácil. Basta que eu tenha acesso ao nome do banco para que a farsa seja desmascarada.
Cheguei a oferecer toda colaboração para que a revista pudesse acessar as informações junto ao banco, mas fui informado de que não sabiam sequer o nome da instituição financeira!
A dimensão da acusação estampada na capa de um dos principais veículos de comunicação do país levantou três questões, exatamente pela facilidade de se comprovar a veracidade ou não da mesma.
Se a acusação feita pela "Veja" consta realmente da delação de algum executivo da Odebrecht, é fácil que em uma investigação preliminar as autoridades possam comprovar sua falsidade, bastando checá-la junto ao banco.
É justo abrir procedimentos que se arrastam por anos, expor publicamente pessoas quando se sabe, desde o início, que uma acusação é falsa?
Ainda nessa hipótese, do ponto de vista de responsabilidade ética, a simples palavra de um delator, quando fácil provar sua falsidade, deve ser suficiente para estampar manchetes acusatórias?
Por outro lado, se verdadeira a declaração do advogado do ex-executivo da empresa e tal conteúdo não existir na delação indicada, o que houve na "Veja" não foi um vazamento. Foi uma tentativa de linchamento. Foi um crime que precisa ser investigado e punido.
Protocolei no STF petição solicitando abertura de investigação sobre esse "vazamento" e acesso ao conteúdo da delação em questão para que eu possa me defender. Usarei para isso todos os meios que estiverem ao meu alcance.
O dano que me foi causado pela revista é enorme, e só a apuração célere da verdade haverá de repará-lo. Por isso, preciso saber do que exatamente -e por quem- estou efetivamente sendo acusado.
Num momento em que o país, lamentavelmente, confunde justiça com condenação, qualquer acusação, por mais leviana, sempre poderá soar verdadeira para alguém. Não é justo que a reputação de uma pessoa repouse sobre a criminosa irresponsabilidade ou deliberada má-fé de outra. 

Fonte: FOLHA DE S. PAULO 

#AÉCIO2018  #SOMOSTUCANOS  #LULANACADEIA  #TiremORegistroDoPT






NOTA DAS LIDERANÇAS DO PSDB

Reportagem de capa divulgada pela revista Veja desta semana com falsas acusações ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, gerou perplexidade em todo o país, especialmente após o advogado do delator informar que o conteúdo divulgado não faz parte da delação de seu cliente.

O PSDB nasceu na luta pela liberdade, pela democracia, pela transparência, pela ética e pela Justiça. É por isso que defendemos a Lava Jato e o combate sem tréguas à corrupção que mina as instituições. E nessa travessia difícil e complexa um compromisso é absolutamente essencial: a busca da verdade.

Porém é inaceitável a prática de vazamentos seletivos e mentirosos que encontram eco em práticas jornalísticas pouco responsáveis. Esses vazamentos, movidos por propósitos obscuros, buscam lançar uma névoa sobre a vida pública brasileira manchando injustamente a imagem de pessoas de bem. Retiram de seus alvos o direito à ampla defesa, ferindo frontalmente a própria Constituição.

A retirada do sigilo sobre os inquéritos e delações no âmbito da Lava Jato torna-se fundamental para que a verdade possa emergir a partir do contraditório no legítimo e transparente processo judicial. E, assim, inocentes sejam preservados e corruptos, punidos. Não há democracia e República sólidas com cidadãos fragilizados em seus direitos constitucionais

básicos.

Por tudo isso, nós, governadores, senadores, deputados federais e demais lideranças do PSDB, manifestamos com firmeza e indignação nosso repúdio ao ataque covarde e mentiroso sofrido pelo nosso presidente nacional, senador Aécio Neves, com base em informações falsas e absurdas.

O senador Aécio Neves tem 30 anos de dedicação à vida pública. É inadmissível a tentativa de misturá-lo com o mar de lama de corrupção sem precedentes apurado pela Lava Jato e por ele próprio denunciado em 2014.

Estamos seguros de que, ao final, ficará demostrada a falsidade dos fatos relatados e seus autores responsabilizados.

Pela Justiça e em respeito ao Estado Democrático de Direito, assinamos:

Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do PSDB
Beto Richa, governador do Paraná
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo
Marconi Perillo, governador de Goiás
Pedro Taques, governador do Mato Grosso
Reinaldo Azambuja, governador do Mato Grosso do Sul
Simão Jatene, governador do Pará
Paulo Bauer, Líder do PSDB no Senado
Ricardo Tripoli, Líder do PSDB na Câmara
Antonio Imbassahy, ministro da Secretaria de Governo
Aloysio Nunes Ferreira, ministro das Relações Exteriores
Bruno Araújo, ministro das Cidades
Luislinda Valois, ministra dos Direitos Humanos
José Aníbal, presidente do ITV

O NOTAS BACANAS TRAZ  PRA VOCÊ, QUE GOSTA DE PRATICAR EXERCÍCIOS FÍSICOS VISANDO FORTALECER E DEFINIR SEU CORPO, 6 POSIÇÕES  DAS 18 MÃOS DE LUOHAN, EXERCÍCIOS QUE SÃO A BASE DO KARATÊ MODERNO.
COMECE FICANDO 60 SEGUNDOS EM CADA POSIÇÃO.












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