ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016



LEIA, ENTENDA E PARE DE RECLAMAR...


“Um teto contra a tempestade”, análise do Instituto Teotônio Vilela



O governo conseguiu aprovar ontem, em caráter definitivo, a primeira medida estruturante da gestão Michel Temer. A imposição de um teto para os gastos públicos é iniciativa básica para recompor um orçamento e um país esfarrapados depois de anos de irresponsabilidade com o dinheiro do contribuinte, como ficou marcada a passagem do PT pelo poder.


Os que gritam e agitam bandeiras condenando o teto são os mesmos que aplaudiam enquanto o Brasil era destruído por Lula e depois por Dilma Rousseff. Os mesmos que cruzaram os braços enquanto a maior crise da nossa história era urdida passo a passo pelas administrações petistas. Quando tiveram oportunidade de orientar as políticas do país, produziram o caos. O que têm a nos oferecer de bom agora?

Limitar a despesa do governo deixou de ser um ato de vontade e passou a ser um imperativo da realidade. Para que fique claro o por que: desde 2008, as despesas federais aumentaram 51% acima da inflação, enquanto o crescimento da receita foi apenas uma fração disso (14%). Ou seja, gastou-se (muito) o que não tinha: durante os anos de governo petista, a expansão nas despesas foi de quase cinco pontos do PIB. Serão necessários dez anos de contenção doravante para retroceder o patamar dos gastos públicos ao nível de 2002.

Mais: durante pelo menos cinco anos, entre 2014 e 2018, o orçamento federal vai fechar com déficits. Do que já é visível e palpável, serão R$ 440 bilhões de rombos acumulados. Com isso, a dívida pública já cresceu 20 pontos do PIB nos últimos três anos, e transformou o Brasil num pária no mundo das finanças globais. Será que os que são contra o teto têm alguma ideia de como estancar esta sangria, além de mirabolâncias como moratórias, auditorias e outras fantasias típicas das palavras de ordem do século passado?

Esta espiral da irresponsabilidade vai encontrar um freio a partir de agora.

Durante 20 anos, com possibilidade de revisão das regras a partir de 2026, as despesas globais do governo federal só poderão aumentar o equivalente à inflação do ano anterior. Dentro dos limites do orçamento, vale tudo: se o dinheiro de uma área crescer mais, o de outras tem que aumentar menos ou cair. Simples assim. Mas os que se revoltam contra a aritmética se recusam a aceitar o óbvio – ou talvez prefiram a volta da inflação ou uma escalada dos impostos para tapar os buracos que eles mesmos criaram…

É lorota, de má-fé, mas que até a ONU comprou, a alegação de que a imposição do teto “congela” gastos sociais. No caso da saúde, durante a tramitação da proposta de emenda constitucional no Congresso as despesas foram aumentadas em R$ 10 bilhões no ano que vem, antecipando patamar que, pelas regras atuais em vigor, só seria atingido em 2020.

Já a educação alcançará em 2017 a dotação equivalente de receita (18%) que só seria obtida também no fim da década. Vale dizer que menos de 20% dos investimentos públicos em educação serão afetados, pois são os da alçada federal. Em ambos os casos, da saúde e da educação, o valor de despesas fixado a partir de 2018 (e não 2017) é piso e não teto, ou seja, não poderá jamais ser reduzido.

Mesmo com todos estes aspectos positivos, o teto será suficiente para fazer o Brasil voltar a crescer? Claro que não. Mas sem esta trava não haveria o que fazer, o país se tornaria ingovernável, a recessão se prolongaria, o desemprego aumentaria, a crise social simplesmente explodiria. Ou seja, sem o mínimo de disciplina fiscal que o teto somente inaugura, o Brasil não teria saída alguma.

O teto apenas estabelecerá o contorno dos gastos. Agora espera-se que as prioridades orçamentárias passem a ser definidas de modo equilibrado, responsável e transparente. Cabe à sociedade cobrar e fiscalizar. Da parte do governo, urge fazer reformas que coíbam a expansão desmesurada das despesas, como é o caso da Previdência, não reincidir em reajustes salariais a servidores e promover iniciativas que ajudem a reavivar as receitas, como os ajustes pró-crescimento da economia.

Fonte: Rede45



http://www.psdb.org.br/infografico-pec-do-teto-dos-gastos/






















CLIQUE NA IMAGEM!

ESTE É O RETRATO DA NOVA BURGUESIA BRASILEIRA, INSTALADA APÓS E DURANTE 13 LONGOS ANOS DE DESMANDOS E DESGOVERNO ANARQUISTA DO PT (PARTIDO DOS TRABALHADORES) QUE, IRÔNICAMENTE, SEMPRE FOI O MAIOR ALGOZ DOS HOJE, POBRE BURGUESES DO BRASIL QUE SEMPRE AMARAM NOSSA PÁTRIA-MÃE...


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016


O JOIO E O TRIGO
Por ALBERTO GOLDMAN






Imagem,datada aproximadamente do ano de 1360 da crucificação de Cristo.No topo,dois seres,dentro de naves voadoras,sobrevoavam a cena... surreal, não...!?!


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

PF indicia Lula, Marisa e Palocci na Lava Jato


A Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, a ex-primeira-dama Marisa Letícia e outras quatro pessoas na Operação Lava Jato. Lula está sendo acusado novamente pelo crime de corrupção passiva. É o quarto indiciamento do ex-presidente na Lava Jato, em que foi transformado em réu. Marisa, Palocci e os demais citados pela Polícia Federal foram indiciados por lavagem de dinheiro.

Segundo matéria publicada nesta terça-feira (13) pelo jornal O Globo, dois casos distintos embasaram o indiciamento. O primeiro refere-se à compra de terreno para uma das sedes do Instituto Lula, em São Paulo. O segundo trata do aluguel de um imóvel que fica em frente à residência de Lula, em São Bernardo do Campo. As autoridades policiais suspeitam que, nos dois casos, houve pagamento de propina da construtora Odebrecht a Lula.

De acordo com a PF, o responsável por distribuir a propina da Odebrecht para o PT foi Palocci. As investigações concluíram que o ex-ministro usava sua influência para atuar em favor dos interesses da empreiteira junto ao governo federal.

Glaucos da Costamarques, primo do empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula; Demerval de Souza Gusmão Filho, dono da empresa DAG Construtora; Roberto Teixeira, advogado de Lula; e Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci completam a lista dos indiciados.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no O Globo.

Fonte: Rede45 

“O tetracampeão da corrupção”, análise do Instituto Teotônio Vilela


Luiz Inácio Lula da Silva é, provavelmente, o personagem mais enrolado em investigações da Operação Lava Jato que vieram a público até agora. Réu em três processos, foi novamente denunciado no fim da semana passada, novamente envolvido em falcatruas que contemplam a venda de benefícios públicos para atender interesses privados.

Lula e seu filho Luiz Cláudio são acusados de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa a fim de viabilizar a compra, pelo governo brasileiro, de 36 caças modelo Gripen NG junto à fabricante sueca Saab. À época do anúncio, em fins de 2013, o negócio foi comemorado como um marco da modernização da Aeronáutica, mas já então vinha envolto em suspeitas.

Um dos aspectos controversos foi a escolha de São Bernardo do Campo para a fabricação de parte das aeronaves. Parte da linha de montagem sueca ficaria, portanto, num dos berços históricos do PT e até este ano governado por petistas – afinal despejados da prefeitura municipal nas eleições de outubro.

Segundo o Ministério Público, Lula vendeu aos parceiros suecos a facilidade de fechar o negócio, no valor de US$ 5,4 bilhões, e de fazer aprovar pelo governo de Dilma Rousseff uma medida provisória (n° 627/2013), depois convertida em lei (n° 12.973/2014), que prorrogava benefícios de IPI a montadoras. Como contrapartida, recebeu R$ 2,5 milhões por intermédio da firma de seu filho, que, para justificar a bolada, apresentou cópias de contratos chupados da internet.
“Lula deixou o cargo de presidente. Depois disso, valendo-se da ascendência sobre o partido político que ajudou a manter no poder, passou a receber dinheiro pela divulgação de influência que exerceria sobre os atos do governo de Dilma. A pretexto dessa jactada influência, enriqueceu a si e a familiares”, diz trecho da peça de acusação reproduzido pelo jornal O Povo.

Lula já é réu em outros três processos: por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, no caso do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia; de obstrução de Justiça, ao tentar impedir que Nestor Cerveró, na condição de ex-diretor da Petrobras, revelasse aos investigadores da Lava Jato detalhes sobre o petrolão; e de lavagem de dinheiro ao viabilizar empréstimos do BNDES para financiar obras da Odebrecht no exterior, notadamente em Angola.

Mas tem mais. Contra Lula há também outros nove inquéritos abertos por procuradores e policiais federais, duas ações penais, duas ações de fiscalização da Receita Federal, 38 mandatos de busca e apreensão na casa dele e de pessoas ligadas a ele, e quebras de sigilos fiscal, bancário e telefônico do petista. Com a nova denúncia, o ex-presidente pode agora tornar-se réu pela quarta vez, numa espécie de tetracampeonato da corrupção.

Lula, no entanto, tem uma visão peculiar do trabalho que a Lava Jato está fazendo. Ele não considera que a força-tarefa que reúne Ministério Público, Justiça Federal e Polícia Federal esteja ajudando a varrer parte da sujeira da corrupção do país. Na visão do ex-presidente, está, isto sim, interessada em afundar a economia brasileira. Sob este raciocínio torpe, a recessão que nos assola é fruto das investigações e não da lambança promovida pelos governos do PT.

Infelizmente ainda há os que caem nesta lorota e julgam Lula o injustiçado “melhor presidente que o Brasil já teve”. Trata-se de opinião cega, eivada de pura ideologia, sem pé na realidade. O Lula real – rejeitado por 44% dos brasileiros, segundo pesquisa do Datafolha publicada hoje – é aquele que implantou o maior esquema de corrupção que o país já presenciou, elegeu uma sucessora de rara incompetência e produziu a maior crise da nossa história. Tem muito, portanto, a pagar.

Fonte: @Rede45    no Twitter

Em Cuba, funcionários do Estado completam renda com contrabando


Brasília (DF) – Aliada histórico dos governos do PT, Cuba tem o roubo e revenda de produtos do Estado como um dos pilares que sustentam sua economia subterrânea. O chamado “mercado negro” é onipresente no país e abrange virtualmente todos os produtos, de alimentos a combustíveis. Com um salário médio de R$ 68, funcionários públicos cubanos acabam complementando assim seu rendimento irrisório e consumidores têm acesso a bens que são caros ou inexistentes nos canais oficiais.

O jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (12) destaca que o roubo e revenda de bens do governo são o único caminho para complementar a renda de milhares de cidadãos cubanos. Trabalhando como motorista particular, apesar de não ter licença do Estado para oferecer o serviço, uma fonte ouvida pelo jornal revelou que “todo mundo é obrigado a realizar algum tipo de atividade ilegal para sobreviver”.

Segundo a reportagem, no mercado negro, funcionários das estatais e policiais são coniventes e se tornam “sócios” de empreendimentos por meio do pagamento de suborno ou divisão do lucro.

O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) ressaltou a afinidade ideológica e boa relação do governo de Cuba com as gestões petistas. Na avaliação dele, a economia cubana naufragou, assim como todas as economias dos países do socialismo real, pois não há como prosperar nesse modelo.

“Cuba tem uma economia dirigida, tutelada, não tem liberdade de negócios, de ir e vir, de imprensa. A China hoje tem tido um resultado extraordinário por ter feito mudanças na economia. Vendo que ia naufragar, eles optaram pelo capitalismo junto com o socialismo. É o que Cuba deveria fazer: economia de mercado e mantendo seu socialismo, mas não mais nos moldes do planejamento central, como veio fazendo e naufragou. Nesse molde, já naufragaram a Venezuela, a Coreia do Norte, a Rússia e a própria China”, explicou.

O parlamentar destacou a necessidade da democracia no país e comparou ainda com os problemas vividos pelo Brasil durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

“Cuba tem que abrir para a democracia, liberdade de expressão, todos os princípios universais dos direitos humanos e das nações que querem realmente participar do mundo desenvolvido e do mundo ocidental civilizado. No Brasil, embora Lula, Dilma e o PT fossem ‘comunistas’ no governo, eles padeciam de um problema crônico, que é a incompetência e a permissividade para o desperdício, para o gasto público e para a corrupção”, reiterou.

Segundo o especialista em América Latina do Baruch College de Nova York e um dos autores do livro Intrepreneurial Cuba (Cuba Empreendedora), Ted Henken, a maneira pela qual o sistema cubano é organizado transforma todo mundo em criminoso. “Para sobreviver, você precisa comprar ou vender no mercado negro e depender de atalhos que são tecnicamente ilegais, mas são tolerados”, disse ao jornal.

Caminhos

Em estudo publicado no ano passado, o professor da Universidade Carlenton, no Canadá, e coautor do livro, Archibald Ritter, apresentou uma longa lista dos caminhos encontrados pelos cubanos para complementar sua renda.

De acordo com ele trabalhadores de restaurantes estatais reduzem os ingredientes dos pratos e usam o que economizam na elaboração de produtos que são vendidos no mercado negro. O motorista de um caminhão do governo retira gasolina do veículo e a vende de maneira clandestina. Um garçom serve rum de baixa qualidade comprado com peso cubano, mas cobra como se fosse um produto de qualidade e vende a bebida sonegada no mercado negro.

FONTE: REDE45   @Rede45 NO TWITTER

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016



“Do fuzil ao pixuleco”, por Ademar Traiano

 O PT chegou ao poder prometendo fazer uma revolução ética na política. Acabou se tornando um símbolo dos extremos a que a corrupção, levada às últimas consequências, pode chegar.

Nos seus anos de glória, o petismo introduziu um elemento inovador na luta revolucionária: a corrupção como método. Substituiu os velhos fuzis Kalashnikov pelo pixuleco (propina, em mochilas, malas e contas em paraísos fiscais). O pixuleco é o fuzil pós-moderno.

Esse sistema elegeu e reelegeu Lula; elegeu e reelegeu Dilma. A certa altura, o sucesso parecia não ter limites. Seguindo o modelo dos irmãos Castro, os petistas chegaram a “exportar” sua “revolução”, financiando campanhas eleitorais em países da América Latina com dinheiro obtido do superfaturamento em obras de estatais brasileiras.

Um caso de exportação de “revolução” foi a eleição do esquerdista Mauricio Funes (FMLN), em El Salvador, em 2008. Funes teve sua campanha presidencial bancada pela Odebrecht. O dinheiro saiu da conta de propina do PT (obras superfaturadas da Petrobras).

O PT mandou o marqueteiro João Santana para El Salvador. Lá ele repetiu a lorota que a “esperança vai vencer o medo”. Só não houve um final feliz porque Mauricio Funes, aparentemente, se apaixonou pelos métodos que o elegeram.

Acabou tendo de fugir do país em meio a uma investigação sobre enriquecimento ilícito. Ele se diz perseguido. Funes está refugiado na Nicarágua junto ao indefectível presidente Daniel Ortega.

A revolução do pixuleco parece se encaminhar para um fim nada glorioso.
*Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná

FONTE: Rede45   @Rede45 NO TWITTER




AS 10+ DO MUSICEVERYPOST
Semana de 05 à 11/12/2016


29 de mar de 2016
8








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7








7








25 de fev de 2016
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24 de ago de 2016
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26 de fev de 2016
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4 de fev de 2016
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