ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016



“Do fuzil ao pixuleco”, por Ademar Traiano

 O PT chegou ao poder prometendo fazer uma revolução ética na política. Acabou se tornando um símbolo dos extremos a que a corrupção, levada às últimas consequências, pode chegar.

Nos seus anos de glória, o petismo introduziu um elemento inovador na luta revolucionária: a corrupção como método. Substituiu os velhos fuzis Kalashnikov pelo pixuleco (propina, em mochilas, malas e contas em paraísos fiscais). O pixuleco é o fuzil pós-moderno.

Esse sistema elegeu e reelegeu Lula; elegeu e reelegeu Dilma. A certa altura, o sucesso parecia não ter limites. Seguindo o modelo dos irmãos Castro, os petistas chegaram a “exportar” sua “revolução”, financiando campanhas eleitorais em países da América Latina com dinheiro obtido do superfaturamento em obras de estatais brasileiras.

Um caso de exportação de “revolução” foi a eleição do esquerdista Mauricio Funes (FMLN), em El Salvador, em 2008. Funes teve sua campanha presidencial bancada pela Odebrecht. O dinheiro saiu da conta de propina do PT (obras superfaturadas da Petrobras).

O PT mandou o marqueteiro João Santana para El Salvador. Lá ele repetiu a lorota que a “esperança vai vencer o medo”. Só não houve um final feliz porque Mauricio Funes, aparentemente, se apaixonou pelos métodos que o elegeram.

Acabou tendo de fugir do país em meio a uma investigação sobre enriquecimento ilícito. Ele se diz perseguido. Funes está refugiado na Nicarágua junto ao indefectível presidente Daniel Ortega.

A revolução do pixuleco parece se encaminhar para um fim nada glorioso.
*Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná

FONTE: Rede45   @Rede45 NO TWITTER

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