ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 5 de maio de 2017


03/05/2017

“Mercado de trabalho inclusivo”

por Marcello Richa



De acordo com os dados mais recentes da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), referente ao ano de 2015, as pessoas com deficiência representam apenas 1% (403.255) dos brasileiros inseridos no mercado de trabalho. Em um período que o país vive uma de suas mais graves crises econômicas e com aumento constante do desemprego, é fundamental verificar os motivos que levam a este baixo número e promover ações que visem à garantia dos direitos e inserção profissional.

A relevância da temática fica evidente quando analisamos os dados do último Censo, que aponta que 45,6 milhões de brasileiros declararam possuir algum tipo de deficiência, o que equivale a 24% da população do país. Deste número, 10 milhões possuem condições de trabalhar, mas poucos realmente conseguem ingressar no mercado de trabalho.

Nesse cenário temos duas situações distintas que se destacam: a questão de capacitação e de oportunidade. No primeiro, é necessário um fortalecimento de ações entre órgãos públicos, entidades sociais e iniciativa privada para oferecer uma ampla variedade de cursos, atividades físicas e desenvolvimento profissional que permitam a reabilitação e, consequentemente, melhores oportunidades no mercado de trabalho. Somado a isso, é fundamental o contínuo crescimento do acesso da pessoa com deficiência ao ensino superior, que ainda representa uma fatia pequena do total de matrículas no país (algo em torno de 0,42% conforme aponta o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Já na questão de oportunidade, no mínimo é necessário buscar o cumprimento do que é estabelecido pela Lei n.º 8.213/1991, também conhecida como Lei de Cotas, que determina a obrigatoriedade de empresas com 100 ou mais funcionários em reservar vagas para pessoas com deficiência em seu quadro profissional. Já se passaram 26 anos da sua promulgação e apenas 26% das empresas cumprem a determinação, que se fosse executada na íntegra resultaria em aproximadamente 1,2 milhão de vagas preenchidas.

Infelizmente ainda encontramos no país uma cultura de preconceito velado que estereotipa o profissional com deficiência como alguém pouco produtivo e que apenas representa gastos, algo bem longe da verdade. Somado a isso, muitas empresas não estão adequadas estruturalmente para receber profissionais com deficiência, com problemas de acessibilidade que já deveriam ter sido resolvidos.

Outro fator atenuante é que as oportunidades de vagas de emprego para a pessoa com deficiência, em sua grande maioria, são para funções operacionais. Dificilmente são abertas oportunidades em posições estratégicas, com vagas atraentes que incluam remuneração adequada e plano de carreira consolidado.

O Brasil ainda carece de um mercado de trabalho inclusivo que perceba o potencial da pessoa com deficiência como cidadãos produtivos e que irão contribuir para o desenvolvimento e crescimento da empresa ou empreendimento. Mudar isso exige romper barreiras culturais de preconceito e discriminação e ampliar o alcance das ações focadas na reabilitação e capacitação, que irão permitir a inserção e integração da pessoa com deficiência no mercado de trabalho.

* Marcello Richa é presidente do Instituto Teotônio Vilela do Paraná (ITV-PR)

Fonte: www.psdb.org.br


Confissão de culpa - Lula mantém silêncio sobre ordem de Moro para devolver objetos roubados da Presidência
09:03
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O ex-presidente Lula tem evitado comentar a decisão do juiz federal Sérgio Moro, que determinou que o petista devolva ao Acervo Público dezenas de objetos valiosíssimos que levou dos Palácios do Planalto e Alvorada quando deixou a Presidência em 2011. Os objetos foram escondidos em uma sala cofre no Banco do Brasil, no centro de São Paulo, e foram apreendidos em março de 2016 na Operação Lava Jato.

Na prática, os objetos de ouro já se encontram sob guarda da Justiça. A determinação de Moro foi para que dezenas de itens sejam reincorporados ao Acervo da Presidência da República, de onde deverão se distribuídos para museus e outros órgãos federais.

Um relatório produzido pela Secretaria de Administração da Presidência comprovou que os itens foram recebidos por Lula "em trocas de presentes" comprados com dinheiro do contribuinte e deveriam ter sido incorporados imediatamente ao acervo público.

Entre os itens roubados por Lula estão esculturas, coroa de ouro, três espadas e uma adaga de ouro cravejadas com pedras preciosas, medalhas e outros itens valiosos.

“Constatou este Juízo que havia alguns bens entre os apreendidos que teriam sido recebidos, como presentes, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o exercício do mandato, mas que, aparentemente, deveriam ter sido incorporados ao acervo da Presidência e não ao seu acervo pessoal. É que agentes públicos não podem receber presentes de valor e quando recebidos, por ser circunstancialmente inviável a recusa, devem ser incorporados ao patrimônio público”, anotou Moro.

Em outras palavras, o ex-presidente Lula não tem qualquer possibilidade de reclamar os objetos que roubou do povo. Lula redobrou seu esquema de segurança nos últimos dias para evitar o assédio de da imprensa, tratando jornalistas com truculência. O petista preferiu manter silêncio sobre o assunto para não gerar mais publicidade negativa para ele mesmo. 
 
Fonte: IMPRENSA VIVA

05/05/2017

“Menos Partidos, Mais Democracia

Uma análise do ITV



A reconstrução do Brasil não será completa se também a política e os partidos não forem reformados. Nossa democracia tem sido desvirtuada em função de regras que distorcem a representação da vontade popular. O excesso de legendas deu origem a um balcão de negócios que não pode mais continuar existindo.
O Congresso discute atualmente proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece parâmetros mais rígidos para a atuação de partidos no Congresso. O princípio é singelo, porém imperioso: apenas legendas que tenham votos e representatividade mínimos terão direito a funcionamento parlamentar. Se não há contrapartida na sociedade, não há por que ter benefícios.
O país tem hoje 35 partidos oficialmente registrados na Justiça Eleitoral e outros 57 “em formação”, ou seja, em busca de preencher os requisitos mínimos exigidos para sua criação e funcionamento. Não é difícil perceber que não existem, nem entre brasileiros nem em outra parte do planeta, tantas e tão díspares ideologias a serem representadas.
O Brasil tem uma quantidade de partidos políticos que contrasta com o resto do mundo. Apenas o Nepal, com 122, e a Rússia, com 78, nos superam. Mesmo quando se consideram somente legendas com representatividade parlamentar, o caso brasileiro destoa: segundo pesquisa publicada em 2016 pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia, são 11 partidos efetivos, ou seja, com força política no Congresso Nacional, ante média global de quatro.
O principal componente da proliferação de partidos no Brasil é financeiro: franquear acesso a nacos do fundo partidário, que este ano reúne R$ 819 milhões em recursos públicos destinados pelo Orçamento da União. Pela lei em vigor, qualquer legenda registrada na Justiça Eleitoral tem direito a uma parcela desse dinheiro, mesmo que represente apenas seu criador.
A PEC ora em discussão visa acabar com esta farra. De autoria dos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e Ricardo Ferraço (ES), já passou pelo Senado e nesta semana obteve aval da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Exige percentual mínimo de votos válidos (2%) em pelo menos 14 unidades da federação a partir das eleições de 2018 para que o partido tenha direito a recursos e estrutura no Congresso.
Se aprovada, a nova norma, que também versa sobre o fim das coligações nas eleições proporcionais (deputados e vereadores) a partir de 2020, tende a reduzir bastante o número de partidos com funcionamento na Câmara e no Senado. Considerando a eleição de 2014, sobrariam 13. Os que não alcançarem os percentuais mínimos poderão continuar existindo, associados em federações.
Ganhará a nossa democracia se os partidos políticos forem minimamente aderentes às ideologias expressas na sociedade; hoje estamos longe disso. Aumentar a representatividade é fundamental para que os cidadãos se vejam refletidos no Parlamento e, com isso, também aumentem o escrutínio sobre a política. Menos é mais.

O NOTAS BACANAS TRÁS PARA VOCÊ UM ARTIGO LUCIDAMENTE SENSACIONAL:

03/05/2017

“Contra as vozes do atraso, o compromisso com o futuro

por José Aníbal



A encruzilhada em que o lulopetismo jogou o Brasil cobra um preço mais alto do que se poderia imaginar. Diante do desastre que provocaram – a maior recessão da história e desemprego que atinge 14 milhões de brasileiros e suas famílias –, as vozes do atraso repetem o discurso do “quanto pior melhor” e se voltam contra as reformas fundamentais para a retomada do crescimento econômico. Fazem o mesmo que fizeram em 1994, quando Lula fez oposição ao Plano Real em vez de reconhecer que se tratava de um plano fundamental para tirar o país da crise. Novamente, o petista tenta ludibriar o povo para colocar seus próprios interesses à frente dos interesses do Brasil. É desespero.
A coerência, a sensatez e a decência fariam com que o ex-presidente reconhecesse publicamente a necessidade de se reformar o sistema previdenciário, para que sejam corrigidas as desigualdades existentes nas regras de aposentadorias e pensões e garantir a sustentabilidade das contas públicas. Era isso o que ele e sua sucessora diziam quando eram os ocupantes do Palácio do Planalto. Agora, parecem viver um conveniente lapso de memória. Ainda bem que técnicos que colocam a honestidade intelectual à frente de qualquer projeto de poder estão aí para lembrá-los da realidade.
Foram publicadas em boa hora duas recentes entrevistas: uma do ex-ministro Marcelo Néri, especialista em combate à pobreza, e outra de Manoel Pires, ex-secretário de Política Econômica. Néri foi claro ao dizer que a reforma da Previdência proposta pelo presidente Michel Temer não prejudica os mais pobres. Ao contrário, ao aliviar a pressão das contas da Previdência, a reforma fará os próximos governos terem mais recursos disponíveis para políticas públicas sociais. Pires, por sua vez, afirmou que muitos pontos em discussão agora coincidem com aqueles debatidos ainda na gestão Dilma Rousseff. Só a hipocrisia petista pode explicar essa grita do partido contra as medidas defendidas dentro de seu próprio governo.
A missão das forças compromissadas com o futuro do Brasil é combater a mentira e persistir no caminho das reformas. É preciso mostrar ao trabalhador comum e às famílias que as mudanças na Previdência vão afetar direitos que se tornaram atalhos para aposentadorias precoces, assim como os privilégios da elite burocrática. Quanto aos pobres, as mudanças vão dar sustentabilidade ao sistema e garantir que o INSS não passará por situação semelhante a que levou o Rio de Janeiro a suspender o pagamento de aposentadorias e pensões. Quando se explica que as regras de transição foram aprimoradas, que serão mantidas as regras de acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e que os mais de dois terços dos aposentados que recebem o piso do INSS e todos os demais participantes desse sistema não vão ter seus pagamentos atingidos, ficam expostos os objetivos de quem torce para tudo dar errado. São irresponsáveis, reacionários.
É compreensível o descontentamento das famílias com a situação da economia e com a retomada ainda insuficiente para recuperar o país do desastre lulopetista. Mas é pura demagogia usar essa insatisfação para tentar fazer crer que a maioria dos brasileiros quer que o país fique parado no tempo. Não querem, e deixaram isso muito claro ao apoiarem majoritariamente o fim de um governo marcado pela corrupção, encerrando-o pelo impeachment.
O que a insatisfação da sociedade reflete não é resistência a aperfeiçoar o arcabouço previdenciário, raciocínio que vale também para a anacrônica legislação trabalhista. O que existe é um compreensível ceticismo de quem vê o desemprego bater sua porta ou a de seu vizinho, um ceticismo que só será superado pela razão e pela informação, associada à recuperação da economia e do emprego. Não é razoável acreditar que o povo seja contrário a combater aposentadorias precoces e muito acima da renda média do cidadão comum, custeadas com o imposto pago em cada compra no mercado. Nem é plausível achar que a população é contrária a uma legislação pró-emprego, que permitirá maior oferta de trabalho, sem mexer em nenhum direito constitucional, como férias, 13.º salário e aviso prévio. Que melhore urgentemente a comunicação do governo.
A grita dos opositores das reformas parece alta, mas não para em pé. Entre a fumaça de pneus queimados, os estilhaços do vandalismo e o barulho dos agitadores de sempre que desrespeitaram o direito de ir e vir das pessoas na última véspera de feriado, o único argumento concreto que se ouviu foi a grita contra o fim da contribuição sindical obrigatória. Se a principal bandeira de quem deveria representar os trabalhadores é o fim da apropriação de um dia de trabalho dos profissionais registrados, é um sinal de que a extinção desse imposto vem em muito boa hora.
Chega a ser patético ouvir sindicalistas recusarem a possibilidade de um acordo entre empregados e empregadores prevalecer sobre os anacronismos e a rigidez da lei. É contra a própria natureza de quem quer representar os trabalhadores – ou a confissão de que estão lá para representar outros interesses.
É preciso perseverar para que o bom debate prevaleça. É o que tem ocorrido mais no Congresso e nas mídias do que nos atos de uma minoria que se recusa a discutir com argumentos o que é melhor para o Brasil. É na comparação de quais são as forças compromissadas com o presente que garante o futuro e quais são as vozes berrantes do atraso que a política de coragem para mudar prevalecerá e o Brasil retomará um ciclo de crescimento com redução efetiva, e não efêmera, da pobreza e das desigualdades.
PS: Faixa carregada na sexta-feira da queima de pneus: “Constituinte para salvar a Petrobras”. Nem Constituinte nem Petrobras merecem essa doideira. Até semana que vem, com Macron Presidente da França.
* José Aníbal é presidente do Instituto Teotônio Vilela. Artigo publicado no Blog do Noblat

04/05/2017

“O crepúsculo do chavismo

por Ademar Traiano



A Venezuela é um país conflagrado, vivendo uma ruína econômica, social e institucional. O presidente Nicolás Maduro tenta reinar sobre o caos atacando o que restou de instituições democráticas no país.
O bolivarianismo, variante ensandecida do marxismo, iniciou com o presidente Hugo Chávez (1999-2013), que pretendia ter criado o “socialismo do Século XXI”, mas só conseguiu produzir o costumeiro fracasso agravado por um elemento ridículo. Um regime que comanda uma nação riquíssima em petróleo e que não consegue suprir o país de papel higiênico.
Nicolás Maduro, um ex-motorista de ônibus ungido sucessor por Chávez, morto em 2013, revelou uma combinação letal de incompetência, autoritarismo e bizarrice. Conversa com passarinhos e borboletas, enquanto manda a polícia atirar para matar em quem se manifesta contra o regime. Mais de 30 mortos e 1500 presos.
As prisões estão cheias de opositores. As manifestações contra o governo são reprimidas com violência crescente e os ataques aos escombros das instituições democráticas são cada vez mais ousados.
Em março, Maduro tentou implodir o Parlamento com um golpe usando a corte suprema do país, o Tribunal Supremo de Justiça, totalmente submissa ao Executivo. A reação o assustou e ele fez com que voltasse atrás. Não mudou a disposição golpista, contudo.  O novo golpe é uma Constituinte excluindo o Legislativo.
É improvável que esse tipo de malabarismo golpista impeça a queda de Maduro. A questão é saber como ela vai ocorrer.
O falecido Hugo Chávez distribuiu 100 mil fuzis russos AK-47, Kalashnikov, para os “colectivos”, milícias chavistas. Maduro está ampliando essa maluquice e sua meta é distribuir 500 mil Kalashnikovs.
É como se Dilma tivesse distribuído armas de grosso calibre e grande poder de fogo aos filiados do PT antes do impeachment, recomendando resistência armada. Um banho de sangue pode marcar o crepúsculo do chavismo.
Ninguém aposta um bolívar, a desvalorizada, moeda da Venezuela, na hipótese da continuidade de Maduro, mas a forma como vai sair do poder é uma incógnita. Existem elementos que sugerem que pode ser em um banho de sangue.
Está na hora do Brasil, que sob Lula, deu respaldo, inclusive financeiro, a todas as loucuras de Chávez e seu sucessor alucinado, adotar medidas firmes, rumo a uma saída que implique no menor sofrimento para o povo da Venezuela.
*Ademar Traiano é deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e presidente do PSDB do Paraná

terça-feira, 2 de maio de 2017

 

Comissão presidida por Bruna apoiará reestruturação e fortalecimento do Programa Espacial Brasileiro


A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional apoiará a reestruturação e o fortalecimento do Programa Espacial Brasileiro, bem como a transformação da Base de Lançamentos de Alcântara (CLA), no Maranhão, em um Centro Espacial. O compromisso foi assumido na quarta-feira (26) pela deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), presidente do colegiado.

Ela aproveitou o lançamento da Frente Parlamentar para a Modernização do Centro de Lançamentos de Alcântara, para reafirmar o compromisso com a revitalização do Programa Espacial Brasileiro e confirmou a realização de audiências públicas a serem realizadas pela CREDN para tratar do assunto.

“Já aprovamos dois requerimentos a respeito e apreciaremos mais um do deputado Pedro Fernandes (PTB-MA), para ouvirmos autoridades do ministério da Defesa, do Comando da Aeronáutica, e da Agência Espacial Brasileira, para debatermos a importância e o potencial que tem o CLA para o Brasil”, explicou a deputada.

Presidente da Frente, o deputado José Reinaldo (PSB-MA), lembrou que Alcântara “é um dos melhores locais do mundo para lançamentos aeroespaciais, devido à sua proximidade com a Linha do Equador e a dinamização do Centro trará reflexos diretos para o desenvolvimento tecnológico brasileiro”. Segundo ele, 222 deputados integram o movimento que deve ganhar novos adeptos nos próximos dias.

De acordo com Bruna Furlan, “este evento também nos permitirá saber sobre a evolução dos diálogos que o Brasil tem mantido, especialmente com os Estados Unidos, país com o qual acaba de firmar importante memorando de entendimento para abrir negociações para um novo acordo espacial”, concluiu.

* Do Portal do PSDB na Câmara

Fonte: www.psdb.org.br

Modernização das leis trabalhistas: 

veja aqui o que você ganha com isso




A Câmara dos Deputados aprovou esta semana o relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) que moderniza a legislação trabalhista. A proposta não retira nenhum direito do trabalhador. Pelo contrário, poderá incentivar a formalização de empregos informais e garante mais direitos a vários segmentos. Não seja manipulado, entenda o que você poderá ganhar com essas mudanças.

1. A CLT nunca proibiu demissões coletivas, ao contrário, dispõe que quem dirige o trabalho do empregado é o empregador. O sistema jurídico brasileiro possui outros mecanismos para proteger o trabalhador contra dispensas imotivadas, como FGTS e seguro-desemprego. A proibição de demissão coletiva é uma construção jurisprudencial do TST e dos diferentes TRT’s, sem nenhum paralelo na lei. O sindicato continua livre para negociar com a empresa questões relacionadas à demissões;

2. O trabalhador que possuir um contrato de trabalho intermitente, isto é, que receber por hora trabalhada terá garantia de todos os direitos: 13º, INSS, férias, 1/3 constitucional, enfim, todos os direitos previstos na Constituição e na CLT. Hoje, esses profissionais trabalham de forma completamente precarizada e sem nenhuma proteção legal, o projeto propicia a formalização e a proteção desses trabalhadores (art. 452-A, do substitutivo);

3. A jornada de trabalho continua sendo de 8 horas diárias com a possibilidade de 2 horas extras por dia. O projeto prevê a possibilidade de compensação de jornada, como o banco de horas e a compensação dentro do mesmo mês. Por exemplo, o empregado atrasou 2 horas para chegar ao trabalho, ao invés de ter esse período descontado do salário o empregado poderá compensar essas horas em outro dia de forma a não sofrer prejuízo financeiro. Não há qualquer aumento de carga-horária ou não pagamento de hora extra. Caso o empregado extrapole o limite da jornada normal, receberá as horas extras.

4. O intervalo para almoço, em jornadas acima de 6 horas, continua sendo de 1 hora. O projeto permite que, por meio de acordo coletivo ou convenção coletiva, isto é, negociação acertada com o sindicato dos trabalhadores, seja possível reduzir esse intervalo para, no mínimo, 30 minutos. Isso possibilita que os empregados possam chegar em casa mais cedo.

5. O empregador não pode dizer como o trabalhador terá que se vestir, no entanto, tem a prerrogativa de instituir o uso de uniforme que será adotado na empresa, incluindo nele logomarcas da própria empresa ou de outras que sejam parceiras ou patrocinadoras.

6. A justiça do trabalho vinha condenando empresas que forneciam transporte particular para seus empregados a contabilizar o tempo gasto como sendo tempo do empregado a disposição da empresa criando uma antinomia; empregados que dependiam do transporte público, gastando horas no deslocamento, não tinham direito à essa contabilização, enquanto trabalhadores que usufruíam de transporte privado, confortável e de qualidade tinham o período de deslocamento contabilizado como jornada. Cientes disso, as empresas simplesmente deixaram de fornecer transporte para seus empregados. As decisões da justiça e a própria lei acabaram prejudicando mais o trabalhador do que ajudando.

7. As férias continuam sendo de 30 dias, sendo permitido o parcelamento somente se houver anuência do empregado. Um dos períodos não pode ser inferior a 14 dias e os outros dois não podem ser inferior a 5 dias cada. Essas regras estão previstas em Convenção da OIT que versa sobre o tema. O empregador não pode parcelar férias se não houver anuência e fora dos limites mínimos elencados no texto.

8. A lei 6.019/74, que rege os contratos de terceirização, é muito clara ao dizer que existe responsabilidade da contratante e que esta é subsidiária, não há nenhuma alteração dessa previsão legal no projeto da reforma trabalhista, Na realidade, o projeto traz uma série de salvaguardas para impedir que o trabalhador seja demitido e recontratado como terceirizado.

9. O trabalhador terceirizado é um empregado como outro qualquer, devendo possuir carteira assinada, recebendo salário e com todos os direitos da CLT. Caso isso não ocorra, a empresa deve ser multada e punida na forma da lei. O projeto, em momento algum, retira qualquer direito ou permite que o trabalhador não tenha sua carteira assinada.

10. Quem decide se as grávidas podem ou não trabalhar é o médico de confiança da mulher, conforme previsto na redação do art. 394-A. O empregador não tem nenhuma ingerência nesse processo, exceto a obrigação de realocar a gestante em uma função compatível com a sua condição de acordo com orientação do médico de confiança da mulher.

11. As Comissões de Conciliação Prévia estão suspensas por decisão liminar do Supremo Tribunal Federal, por considera-las inconstitucionais, o projeto em nada modifica isso. Valerá sobre a lei os acordos e convenções coletivas, que só podem ser negociados com os Sindicatos dos Trabalhadores, de acordo com o que determina a Constituição brasileiras e é chancelado pelo STF.

12. A rescisão sempre foi calculada pelo empregador, a homologação sindical não passava de uma burocracia desnecessária que retardava o acesso do trabalhador às suas verbas rescisórias, ao FGTS e ao seguro-desemprego, uma vez que a espera para homologação no sindicato é de várias semanas. O trabalhador poderá requerer auxílio do seu sindicato sempre que julgar necessário e continuará podendo recorrer à Justiça do Trabalho caso acredite ter seus direitos violados.

13. O direito à justiça gratuita é garantido pela Constituição Federal e não foi alterado pela reforma trabalhista. Se o trabalhador não puder arcar com as custas do processo, este será gratuito, sem qualquer ônus. No entanto, foram estabelecidos mecanismos para barrar os aventureiros e aqueles que litigam de má-fé.

Fonte: www.psdb.org.br

VEJA SE NÃO FOI ASSIM MESMO A SUA SEXTA-FEIRA 28/04...

28/04/2017

Greve de razão”

Uma análise do ITV


Um bando de gente vai ficar hoje de braços cruzados emendando o feriadão que deveria celebrar o Dia do Trabalho. Parte vai parar para protestar nas ruas, contra tudo e contra todos; muitos pararão não porque querem, mas porque terão seu direito de ir e vir cerceado por uma minoria.

Sobra verbo e falta razão na greve geral convocada para esta sexta-feira, noves fora o direito democrático que a Constituição Federal lhes assegura – o que não justifica os abusos de sempre. Seus participantes preferem que tudo no Brasil continue como está, ou seja, ruim, desigual, atrasado e desumano.

Diz-se que a paralisação é contra a reforma da Previdência, as novas regras trabalhistas e a regulamentação da terceirização. Nesta linha, não surpreenderia que fosse também contra a água encanada, a vacina antirrábica e a luz elétrica. O espírito é mais ou menos o mesmo.
Quem convoca a greve são sindicatos, centrais e castas profissionais que temem perder privilégios, a começar pelo imposto que cada trabalhador é obrigado pagar anualmente, dedicando-lhes graciosamente um dia de labuta – maná a que a reforma laboral recém-aprovada dá fim.

Seus adeptos mais numerosos são os trabalhadores abrigados nos benefícios da CLT, funcionários públicos protegidos no conforto da estabilidade no emprego, ansiosos por se aposentar aos 50 e poucos anos com vencimento integral até a morte. A eles juntam-se os baderneiros de sempre e a turma que é contra tudo isso que está aí.
É curioso que não se tenha visto nenhuma destas corporações ocupar as ruas enquanto o país afundava sob o governo do PT. Não se viu protestarem contra a roubalheira, a implosão do orçamento público e a desconstrução da nossa economia.

É ainda mais curioso que, quando os problemas começam a ser enfrentados de maneira decidida, estes mesmos grupelhos resolvam cruzar braços e reclamar. Quando os privilégios são atacados e as iniquidades, enfrentadas, eles não gostam.

Sob o pretexto de que faltou discussão sobre as reformas em marcha, os grevistas as desqualificam na íntegra. Esse é um argumento de quem não quer mudar nada. A discussão eminentemente protelatória é a melhor forma de manter tudo como está, tônica nos governos de Lula e Dilma.

Na sua estreiteza, os grevistas não conseguem sequer admitir que há, sim, sérios problemas num sistema de previdência cujo rombo triplicou em quatro anos – e que não será coberto nem se todas as dívidas forem sumariamente executadas e todos os devedores, presos.

Enquanto essa gente refuta a aritmética básica, que agora até alunos precisam ensinar a seus professores, os gastos do país simplesmente arruínam-se. Só em um trimestre, o rombo da Previdência bateu em R$ 40 bilhões, alta de 38% sobre o mesmo período de 2016.

Ao mesmo tempo, os investimentos públicos encolheram a pouco mais de um terço do que eram no início do ano passado. Esta é a marcha que aguarda o país em caso de fracasso da reforma previdenciária: todo o dinheiro tirado do contribuinte só servirá para pagar benefícios e pensões, até o dia em que nem isso mais pagará.

Os grevistas também não estão nem aí para quem vive de emprego informal, toca seu próprio negócio e, pior ainda, para os mais de 14 milhões de brasileiros desempregados, como divulgou o IBGE nesta manhã. Querem fazer crer que os direitos que assistem a esta minoria – que mal perfaz um terço do total de trabalhadores – são intocáveis.

Para essa gente, modernizar a legislação trabalhista é heresia. Falar da normatização de relações de trabalho que envolvem mais de 13 milhões de profissionais terceirizados é pecado. Ao mesmo tempo, sofismam que direitos estão sendo vilipendiados e omitem que as novas leis trazem miríades de salvaguardas aos trabalhadores, sem falar no fato de que lei ordinária alguma se sobrepõe à Constituição.

A esta parcela que hoje cruza os braços contra a recuperação do país e contra as reformas essenciais para atacar privilégios, criar novas oportunidades de emprego e evitar a perpetuação de desigualdades contrapõe-se uma imensa maioria que irá ao trabalho para continuar reconstruindo o Brasil e superar o atraso, para que prevaleça a razão e não o grito, para que o país progrida e não retroceda.

Fonte: www.psdb.org.br