ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sábado, 28 de novembro de 2015


NOTAS DE AUTOMÓVEIS BACANAS:

A CARRUAGEM ÁRABE DOURADA



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A Brabus, tradicional preparadora de modelos Mercedes-Benz ofereceu aos milionários de Dubai um carangaço amarelo nomeado de ROCKET 9000 DESERT GOLD EDITION. Simplesmente um sedã pomposo com 21 polegadas nas rodas e pneus 255/35 (frente) e 295/30 (atrás). As peças são em fibra de carbono e o motor é V12 6.3 litros biturbo com potência de 900 cavalos e 122,4 kgfm de torque. A tração é traseira e vai de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos. Atinge 200 km/h em 9,1 segundos e a velocidade máxima ultrapassa os 350 km/h. O velocímetro aponta os 400 km/h.
INSANO!!!!

Quem se habilita a comprar?

Fonte: O DIA

quinta-feira, 26 de novembro de 2015


POR FAVOR, CREIAM EM MIM...
Parte 18

Levamos três dias para chegar ao local exato das aparições. Os caminhoneiros que captavam nossa faixa iam nos indicando o caminho e terminamos por dar numa aldeia afastada, bem longe das principais vias de acesso.
Ficamos lá uma semana mas nada vimos e começamos a achar que haviam nos pregado uma peça de mau gosto pois, com exeção de umas poucas pessoas que diziam ter visto luzes estranhas no céu quase um mês atrás, ninguém mais sabia de nada. na certa viram aviões, pensei. Também não encontramos nenhum caminhoneiro por lá devido ao afastamento daquele lugar.
Fizemos duas rápidas amizades por lá que, quando resolvemos partir, nos pediram uma carona. Íamos direto para Manaus ver se arrumávamos uma carga que nos levasse mais para o leste do país e não achei que fosse mau "dar um bonde" para nossos amigos. Eram dois rapazolas; um de dezessete e outro de quinze anos. Disseram-se filhos de moradores da aldeia e queriam ir para Manaus atrás de emprego. Elizabeth não foi muito com a cara deles e notei que eram mais meus amigos que dela. Mesmo assim ela não se opôs à carona. O bagageiro estava vazio e deixei os rapazes irem lá.
Na cabine do caminhão não se ouvia nem um ruído nos primeiros quilômetros da viagem. Tanto eu quanto minha amiga estávamos decepcionados com a furada em que nos metemos e já nos sentíamos os maiores patetas do mundo quando um dos rapazes gritou lá de trás, batendo no teto do nosso Ford. Parei para ver o quê acontecia. A estrada em que estávamos era de terra batida e cortava uma floresta pouco espessa. Não gostei de parar pois cismava que por ali tinha índios incivilizados que nos atacariam na primeira oportunidade. É claro que isso era um pouco de exagero meu.
_ O quê foi?
_ Desculpe...é o meu amigo aqui...parece que comeu qualquer coisa estragada antes de sairmos...o sr. entende? _Disfarcei um sorriso e o rapaz mais novo desceu do bagageiro apressado.
_ Desculpe moço. _ Disse, já se enfiando no mato.
_ Está tudo bem. Vai logo...
Pensei que o garoto fosse demorar um pouco no mato fazendo suas necessidades mas, ao invés disso, ele tirou uma faca da cinta e voltou logo. Abriu a porta do caminhão e bradou:
_ Desce moço!
Fiquei totalmente sem ação. Olhei para o lado e o rapaz mais velho estava com um revólver apontado para a cabeça de Elizabeth. Enquanto me espantei com um o outro descera do caminhão pelo outro lado.
_ Não tenta nada, moço! _Advertiu o mais velho.
Nos fizeram sair do caminhão e entrar no mato. Elizabeth tremia e suava frio.
_ O dinheiro...dá o dinheiro pra nós, moço...
Tirei o que tinha no bolso e entreguei. Os dois já deviam ter feito aquilo antes pois não estavam nervosos nem um pouco. Muito pelo contrário. Na certa eram ratos de estrada. O maior mandou o amigo revistar o Ford para ver se tínhamos mais dinheiro e ficou nos vigiando de arma na mão até que voltasse. Logo depois, chegou:
_ Tinha mais dinheiro lá, muito mais..._Disse, contando notas mão.
_ O quê vamos fazer com eles? _Perguntou rindo.
_ Não mata ela não. _falou o mais jovem, olhando de olho arregalado para Elizabeth. _ Eu quero fazer com ela...
_ Nãoo! _Gritei.
_ Cala a boca moço... senão...te passo fogo...
Elizabeth começou a gritar e o mais velho apontou o revólver para minha cabeça.
_ Se não for boazinha pra gente eu mato ele, moça...
_ Por favor, não façam isso!
O mais novo começou a rir baixinho, jogou a faca no chão e se agarrou em Elizabeth. Ela ainda tentou reagir mas olhou para o outro que assistia a cena, ao mesmo tempo que me vigiava de dedo no gatilho, e começou a chorar. Ela chorava e o maldito ria.
_ Tira essa roupa, moça, que eu quero ver...
Ela se despiu. Ele parecia um menino em loja de doce. Sorria de olho arregalado, esfregando-se com as mãos. Arriou as calças, se babando todo, enquanto o choro dela me maltratava.
_ Cala a boca moça! deita no mato!
Comecei a observar que o que tinha a arma na mão estava tão interessado na cena que, às vezes, esquecia-se de mim. Elizabeth deitou-se na relva e seu corpo bonito encheu os olhos do meu vigia..
_ Depois sou eu...anda logo que eu já não 'guento ver...
Era a chance que eu queria:
A beleza de Elizabeth o distraíra. Chutei suas partes com toda a força que pude arranjar. Ele gemeu de dor e deixou cair a arma. Abaixei-me, peguei o revólver e me virei para onde estava Elizabeth. Seu atacante já vinha na minha direção sem as calças e empunhando a faca. Atirei duas vezes mas só acertei na segunda. Ele caiu por cima de mim e disparei novamente à queima-roupa. Tombou com dois tiros ao meu lado. Girei e descarreguei o tambor no mais velho que ainda gemia com o meu chute. Eu suava e tremia, olhando os corpos no chão.
_ Davi...
Quando me voltei vi minha companheira nua e sangrando no peito. O primeiro disparo que fiz acertara acidentalmente Elizabeth...ela morreu dizendo meu nome.
Meia hora depois, eu cavava. Juntei as roupas de Elizabeth, tirei o dinheiro dos assaltantes mortos e joguei a arma num córrego mais adiante na estrada, depois de enterrar os três corpos. O corpo do meu amor eu enterrei bem longe dos outros. Fiz tudo sem conseguir derramar uma lágrima. Só fui chorar em Manaus, num quarto de pensão barata. Chorei por toda a noite. Chorei toda a minha mágoa. Chorei toda a minha vida. Era meu destino: Estava só novamente.
Resolvi ocultar das autoridades o que havia acontecido. Ninguém descobriria mesmo... Os corpos estavam muito bem escondidos na floresta e, se algum dia os achasse, eles não seriam mais que ossos.
Merda! Merda! Merda! Pensei sozinho por várias noites o quanto valia tudo por que passei...Merda!

Continua...


terça-feira, 24 de novembro de 2015

DICA DE LIVRO:

O THV traz pro leitor a sugestão de um livro que conta a história assustadora do Czar Nicolau II e sua família, assassinada pelos comunistas na Rússia de 1918 à mando de Vladmir Lenin.

O THV acha que é uma boa leitura para os dias atuais, carregados do cheiro de mudanças no ar...




"OS ÚLTIMOS DIAS DOS ROMANOV"
Editora RECORD, 336 páginas.
Da historiadora inglesa Helen Rappaport.
Tradução de Luis Henrique Valdetaro.

  


 A família Romanov.


NOTAS FILOSÓFICAS BACANAS:

"O anzol é curvo porque se fosse reto não pegava peixe. Assim é a vida do homem para que o Pescador pegue seu peixe..."

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segunda-feira, 23 de novembro de 2015



DOIS JEGUES...




 NAÇÃO ZUMBI

Moro num bairro em que, de 13 anos pra cá, principalmente nos últimos 6, a quantidade de mendigos nas ruas vem aumentando sistemáticamente, reflexo claro do desgoverno em que nosso país se encontra. Em contraponto a isto vejo nos jornais populares, desses que sobrevivem à custa de matérias que tratam do mundo-cão, também sistemáticas notícias sobre o maravilhoso mundo dos presidiários. Em meu bairro abriga-se uma penitenciária. Por quê eu disse "maravilhoso mundo dos presidiários"? Simples. Dentro da referida penitenciária estão, como em todas as outras do país, protegidos do sol e da chuva e das manifestações climáticas, um monte de ladrões, assassinos, traficantes, viciados, pederastas, estelionatários e gente da pior espécie que custa aos cofres do Estado, cada um deles, uma bagatela de mais ou menos 5 vezes o salário mínimo vigente em nosso país, e isso, em contraponto com os mendigos e desabrigados dos quais falei logo no início...Não é maravilhoso o mundo dos presidiários?

Desculpe-me, você que está lendo isso mas, atrevo-me a usar a lógica, já que fazer isso está "demodê" hoje em dia, mas, alguém nos meios sociais já parou pra pensar que mendigo é mendigo porque não quer roubar e na maioria das vezes não tem chance social para se encaixar no inexistente (e isso é uma ironia proposital da minha parte) mercado de trabalho brasileiro?

Presidiário no Brasil tem casa, comida, roupa lavada, TV, rádio, droga, cama, chuveiro, privada, biblioteca, buceta, telefone e até dinheiro... a minha pergunta é:

Por quê não matamos os presidiários e o dinheiro gasto com eles passa a ser desvido para os trabalhadores e homens, quem sabe, honestos que hoje estão à margem dessa sociedade pútrida do Brasil?

Você que está lendo isso dirá para mim: Isto é políticamente incorreto... e eu digo: É mesmo! Como podemos ser políticamente corretos se a insanidade grassa no Brasil e no mundo? Será que ninguém notou que todos ficaram malucos?

Pôrra! Lá fora tem gente sendo assassinada em transmissões ao vivo de TV só porque acreditam no bem-comum, em Jesus Cristo, na caridade... e por aqui, bandido é cidadão, tem direitos...!!???

Caralho! Que merda de sociedade é esta? Estão entupindo os narizes de nossas crianças com cocaína, as meninas se prostituem aos 13, colocam armas de grosso calibre, fuzis de guerra na mão de meninos... e está tudo bem? Quem faz isso é cidadão só porque mora em localidades carentes? Ou, então, é negro?

Dizem que somos uma "nação zumbi" por conta da raça... desculpem, eu mesmo tenho um tio mais preto que o Café Pelé... mas nós só temos negros no Rio, um pouquinho em São Paulo, muitos na Bahia e no geral, quem viaja pelo Brasil sabe, somos uma nação multi-racial sim, mas, de maciça maioria branca, de cabelos negros ou loiros e olhos claros muitas das vezes, principalmente no sul do país. É só viajar por aí para constatar isso. Então me digam: Por quê devemos ser a tal "naçao zumbi"? Por quê tanta importância à influência africana? Nós fomos colonizados por Portugueses, Franceses, Holandeses... não sou imbecil e não sou racista, mas, tenho olhos na cara para saber distinguir nossa maioria racial... e ela não é negra!

Ficou todo mundo doido?? Vejam  o exemplo do Governo: Ele nos rouba descaradamente e achamos normal???

Vejam o caso de Pasadena: A transação teria sido possível sem o conhecimento explícito do Ministro da Fazenda e do Presidente?? Não!!! E quem eram eles na época??? Será que só eu tenho a resposta??? Eram a Dilma e o Lula... como podem estar andando livres e felizes por aí?????

CACETE!!!!!!!

Fica aí o meu protesto, leitor, que eu já perdi o fio da meada de tanta raiva com o inexplicável apascentamento de meus iguais... acho que o meu destino é me tornar mais um dos milhões de mortos-vivos, zumbis do Brasil... (e isso foi outra ironia minha).

Por Bóris Jabor para o NOTAS BACANAS.