ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 18 de maio de 2017


ESTA MERDA NOS GOVERNOU POR 13 LONGOS ANOS... NUNCA MAIS VOTE NELA..




#AÉCIO2018



Nota à Imprensa:

O senador Aécio Neves foi surpreendido hoje (18/05) com a gravidade das medidas autorizadas pela Justiça, a partir da reunião havida com o sr. Joesley Batista.

Tratou-se única e exclusivamente de uma relação entre pessoas privadas, em que o senador solicitou apoio para cobrir custos de sua defesa,  já que não dispunha de recursos para tal.

Foi proposta, em primeiro lugar, a venda ao executivo de um apartamento de propriedade da família. O delator propôs, entretanto, já atendendo aos interesses de sua delação, emprestar recursos lícitos provenientes de sua empresa, o que ocorreu sem qualquer contrapartida, sem qualquer ato que mesmo remotamente possa ser considerado ilegal ou mesmo que tenha qualquer relação com o setor público.

Registre-se ainda que a intenção do senador sempre foi, quando da venda do apartamento, ressarcir o empresário.

O senador Aécio Neves lamenta profundamente versões que têm sido divulgadas sobre o caso e, com serenidade e firmeza, vai demonstrar a correção de suas ações e de seus familiares, e a farsa de que foi vítima, montada pelo delator de forma premeditada e criminosa, induzindo as conversas para alcançar seus objetivos de obter os benefícios da delação.

O senador manifesta sua incompreensão e inconformismo pelo pedido de prisão preventiva de sua irmã Andrea Neves, que nada mais fez do que atender seu pedido de levar ao empresário, uma vez que o senador se encontrava em, Brasília, a proposta de venda do apartamento da família.
Apesar de toda essa violência, o senador segue confiando nas instituições na certeza de que a Justiça, feitas as devidas investigações, demonstrará a absoluta correção dos seus atos e de seus familiares.

José Eduardo Alckmin Advogado do senador Aécio Neves

Fonte: www.psdb.org.br

18/05/2017

“Pela governabilidade”

Uma análise do ITV


O país vive momento gravíssimo de sua história. Nestas horas, o que a nação exige é serenidade, equilíbrio, compromisso absoluto com o interesse coletivo. Mais que nunca, os brasileiros clamam por lideranças imbuídas de um único objetivo: o bem comum, a busca do bem-estar da população, a reconstrução de uma nação em frangalhos.

O Brasil já passou por crises de dimensões até maiores. Quando prevaleceu o conflito, a democracia pagou caro. Quando os interesses particulares foram deixados de lado e o interesse maior da nação sobressaiu, o Brasil seguiu adiante, e mais forte. É o que precisa ser feito agora.
Momentos de crise aguda não devem resultar em paralisia, tampouco em retrocessos. Devem, sim, ser incentivo ainda maior para que sejam tomadas as medidas necessárias, imperiosas para que o Brasil retome seu rumo, para que tudo o que há de errado no país – e há muita coisa errada – seja passado a limpo. A hora é agora.

Todas as acusações, graves, precisam ser investigadas e comprovadas. Não há que se condenar ninguém sem a devida garantia de defesa, com açodamentos, com pré-julgamentos. Que a Justiça caminhe por seu veio natural.

É na solidez das instituições, no equilíbrio das lideranças e num entendimento amplo, geral, responsável, sensato e republicano que vise apenas o bem do país – e de ninguém em particular – que está a saída, dura, difícil, mas possível, para o Brasil.

O desfecho para a atual crise, qualquer que seja, será oneroso e árduo. Qualquer que seja, custará ao país enorme energia para superar a turbulência e recolocar-nos de volta à situação em que vínhamos seguindo.

O Brasil, é inegável, vinha caminhando para uma recuperação. Ainda tímida, ainda gradual, mas promissora. Isso não pode ser desperdiçado. Estamos saindo da mais dura e prolongada recessão da nossa história. Não podemos retroceder.

Os avanços, as reformas, a reconstrução em marcha não são deste ou daquele presidente, deste ou daquele partido. São do país. Devem ser preservadas e por elas vale a pena perseverar.
Por trás de números frios estão vidas, estão famílias, estão pessoas ansiosas por retomar seu trabalho, crianças à espera de oportunidades de aprender, jovens que querem voltar a sonhar e idosos que se angustiam com o risco de não ter uma aposentadoria segura.

Nesta hora difícil, de decisões difíceis, que exigem posições maduras, são estas as pessoas que as lideranças precisam ter em mente, e não a imagem odienta deste ou daquele adversário político. O Brasil é maior, muito maior, que nossas querelas políticas, nossos projetos particulares.

Não há respostas fáceis, não há soluções mágicas. Por ora há mais dúvidas do que certezas, de todos os lados. Mas deve haver um consenso básico: as saídas devem ser buscadas no estrito limite da Constituição. Atitudes intempestivas, imponderadas, impulsivas não colaboram.

O que o país precisa é de serenidade, liderança e um enorme esforço coletivo para reencontrar seus melhores dias. O que está em jogo é algo muito acima de paixões ideológicas, interesses partidários: é o futuro de toda uma nação de 200 milhões de cidadãos que só querem voltar a viver num país mais digno.

Fonte: www.psdb.org.br

15/05/2017

Lula, a convicção que se forma e o mal que fizeram ao país”

por Alberto Goldman


Quem assistiu o depoimento do ex presidente Lula em Curitiba sob arguição do juiz Moro, e as delações e interrogatórios divulgados no vídeos – independentemente das provas que possam levar o juiz a condená-lo ou não – puderam chegar à convicção de que ele era o chefe inconteste da estrutura montada pelo PT e por seu governo para obter dinheiro, qualquer que fosse o método, necessário para irrigar o partido e suas campanhas e, eventualmente, para acrescentar patrimônio material a alguns dirigentes  públicos e partidários.

Sem dúvida existirão crentes que são exceções:  os ingênuos que ainda não acreditam no que está claro e escancarado e os sectários que se escondem atrás do argumento de que todos fazem a mesma coisa e não há porque condená-lo, e o desculpam porque os “fins, justificam os meios”, afinal ele teria feito muita coisa boa.

A condenação final, vistos todos os processos aos quais se submeterá, poderá vir ou não pois, como argumentam alguns, é preciso se encontrar a marca de batom na cueca para provar a culpa de Lula e essa marca não sabemos se haverá.  Não sabemos se sob a ótica dos juízes o que já se sabe e as convicções que se formam são elementos suficientes que por si só justificam a condenação.  Porém a convicção, aos olhos de todos que não querem fechá-los diante dos fatos, nos obriga, por honestidade intelectual, a afirmar que, sim, ele é culpado, o maior culpado, por tudo que se viu e ainda vai se ver no desenrolar das investigações.   As tentativas que ele fez de se mostrar alheio, desconhecendo tudo, minimizando suas responsabilidades no governo e no partido não fazem mais sentido para ninguém, não colam mais a não ser às exceções citadas acima.

Tudo isso não justifica a forma pela qual o juiz e os promotores estão conduzindo essas investigações.  Pode-se constatar que eles frequentemente extrapolam o seu papel, as suas funções e os seus poderes.  E, como já escrevi, se deixam levar pelo estrelismo, ao procurar os holofotes e os aplausos da opinião pública, o que abala a legitimidade de suas decisões, principalmente porque não estão sendo capazes de separar e hierarquizar a gravidade e o nível das transgressões que foram cometidas pelo diversos agentes, políticos ou não, colocando-os  todos na mesma lama.

Independentemente dessas restrições o fato é que está se desvendando o enorme assalto aos recursos públicos, não só usados para manter a qualquer custo o poder em nossas terras mas também influir nas decisões de outros povos.  Dia após dia se verifica a intervenção do PT em outros países, através das empresas que passaram a ser seus instrumentos de ação.  Por mais que tivéssemos acusado o PT e o seu governo, nunca imaginávamos que a corrupção fosse tão profunda e disseminada.

Os exageros de juízes e promotores merecem nossas observações críticas mas não diminuem a convicção que se forma da culpa de Lula, de Dilma e dos mais graduados dirigentes dos seus governos e do seu partido.  O mal que estes fizeram ao país, não só do ponto de vista econômico pela destruição de parte da riqueza nacional construída com tanto esforço por todos brasileiros, mas também do ponto de vista político,  com a destruição de dezenas de vocações políticas que não se envolveram nas traficâncias do PT, fazendo com que o povo passasse a ter repúdio e nojo aos políticos em geral e à vida política em toda sua extensão é algo que vai levar muito tempo para superar.

O custo de mais de 13 anos de poder do PT é muito alto.

* Alberto Goldman é vice-presidente nacional do PSDB.

Fonte: www.psdb.org.br

16/05/2017

“Reforma Política e democracia direta”

por Yeda Crusius


* Artigo da deputada federal Yeda Crusius (PSDB-RS)

O Brasil passa por inúmeros e graves problemas decorrentes de uma estrutura político-eleitoral anacrônica. A reforma política, em discussão, na Câmara dos Deputados, sem dúvida irá ajudar a superar a maioria deles, mas pode demorar. Mas já estão prontos, ultimados pela própria Comissão de Reforma Política, para ir ao plenário da Câmara dos Deputados, aguardando apenas pelo despacho de seu presidente, Deputado Rodrigo Maia, vários projetos de lei que trazem para o plano da realidade a simplificação de três instrumentos de democracia direta – projetos de iniciativa popular, plebiscito e referendo.

Além de dar continuidade e ampliar o processo de Consulta Popular, outro método de democracia direta para que a própria população por voto direto es-colhesse os investimentos do Governo do Estado que mais interessassem à população das Regiões de Planejamento, fizemos mais. Meta pela qual venho lutando desde meus tempos à frente do Governo do Rio Grande do Sul, de modo inovador convidei o pesquisador norte-americano James Fishkin (ver em http://cdd.stanford.edu ), a apresentar a secretários e técnicos de minha administração , uma nova metodologia científica em pesquisa de opinião pública destinada a qualificar os processos de consulta popular.

Realizamos a pesquisa em 2009, para guiar os próximos passos para que pudéssemos propor a reforma das carreiras de estado. O resultado estará disponível no meu site na próxima semana. Mesmo com invasão na PUC onde pessoas de todo o estado se reuniram para completar a pesquisa feita em convênio com o PGQP, expulsamos os invasores e fizemos a primeira experiência em Pesquisa Deliberativa da América Latina.

Um exemplo de utilização bem-sucedida da democracia direta vem da Irlanda, um país que adota a participação popular para todas as grandes decisões que precisa tomar. Um dos primeiros a entrar em recessão na crise econômica mundial de 2008 – que o ex-presidente Lula chamou de marolinha – foi o primeiro também a superá-la, timidamente em 2012, e em 2015, após dois anos de superávit seguidos e expressivos. Nessa época o governo anunciou sua intenção de abrir consulta pública para que a população pudesse votar em como usar essa verba; se baixando impostos ou investindo em serviços. A população decidiu, e a economia irlandesa é hoje a que mais cresce na Europa. Para isso contribui o fato de sua população estar engajada, trabalhando por resultados junto com o governo. Democracia direta, participativa em todos os setores, da economia à saúde, casamento entre pessoas do mesmo gênero, educação…

Aqui no Brasil, com a tramitação já em processo final dos projetos de lei que a regulamentam, a democracia direta deixa de ser uma meta na qual falamos desde sempre para que possamos tomar, ao tempo presente, aquilo que é a participação popular nas questões políticas. Nós agora podemos avançar.

Fonte: www.psdb.org.br

17/05/2017

“Abandono de animais domésticos”

 por Marcello Richa


O Brasil enfrenta uma difícil realidade relacionada ao abandono de animais domésticos, que tem se acentuado com a crise econômica que afeta o país. De acordo com pesquisa promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), já existem mais de 30 milhões de cães e gatos abandonados no país, um dado alarmante que reflete uma negligência nos cuidados com os animais domésticos e um problema sério de saúde pública.

São diversas situações que ampliam os desafios para enfrentar essa realidade. Em termos individuais, temos que começar do básico que é reconhecer a responsabilidade que assumimos ao decidir ter um animal doméstico, uma vez que estamos falando de um ser vivo que precisa de atenção, cuidados, afetividade e planejamento, tanto financeiro quanto pessoal.

A criação de um animal doméstico exige que seja oferecido um ambiente adequado para seu desenvolvimento, bem como um comprometimento constante com os cuidados de acordo com as características de cada raça. Vale ressaltar que Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013) indicou que 25,6% dos lares com cães e gatos não tinham dado a vacina de imunização contra a raiva um ano antes (vacina que deve ser feita anualmente).

Já em um âmbito mais amplo, o enorme número de animais domésticos abandonados gera um problema de controle de natalidade de cães e gatos que se agrava a cada ano. Pesquisa promovida pela Universidade de São Paulo (USP) apontou que a população de cachorros apresenta um crescimento de 6% ao ano, enquanto a de gatos cresce 12% ao ano.

Os números acentuam a importância do trabalho de controle de natalidade dessas raças tanto no aspecto humanitário quanto de saúde, uma vez que sem os cuidados apropriados eles podem transmitir doenças, vasculhar e espalhar lixo e servir como hospedeiros de enfermidades. No Paraná em particular, que é o estado que apresenta o maior número de domicílio com cachorros do país, a atenção precisa ser redobrada.

Nos últimos anos o poder público em todas as esferas e entidades de proteção animal fortaleceram o trabalho em conjunto para reverter esse quadro. Novas legislações, como a recente Lei n.º 13.426, que cria uma política de controle de natalidade de cães e gatos, e ações e programas que visam à adoção, registro, microchipagem e esterilização gratuita têm apresentado avanços importantes nos municípios.

Ainda temos um longo percurso pela frente, uma vez que é perceptível que falta estrutura e, especialmente, fiscalização em relação aos crimes contra os animais, cujas penas no Brasil são brandas e geralmente revertidas em multas ou trabalhos voluntários. Enraizar uma cultura de respeito e cuidado com os animais domésticos exige que todos nós façamos parte desse processo, batalhando por melhorias, denunciando maus-tratos e disseminando informações para estimular a guarda responsável.

* Marcello Richa é presidente do Instituto Teotônio Vilela do Paraná (ITV-PR)


17/05/2017

“Próximos passos”

por José Aníbal


Há sinais mais evidentes de que, finalmente, a maior recessão da história do Brasil começa a ceder. Os primeiros três meses de 2017 devem interromper uma trajetória contínua de queda do PIB, um alento que faz muito boa companhia ao cenário de inflação sob controle, que permite acentuar a redução consistente da taxa de juros, assim como o andamento das reformas estruturantes da economia.
Com apoio da base aliada, o governo Michel Temer colocou no trilho certo o “imposto” que mais prejudica os pobres e trouxe a inflação de volta ao centro da meta. Trata-se de medida fundamental, do ponto de vista macroeconômico, mas que sozinha, sem outras ações de âmbito microeconômico, não é suficiente para reanimar o crescimento do PIB e atingir o objetivo que o próprio presidente colocou como prioridade para seu governo: o combate ao desemprego.
A definição do emprego como desafio prioritário até 2018 é decisão mais do que acertada. Nada é mais cruel para uma família do que se ver privada do rendimento de seu potencial de trabalho. Nada é mais frustrante para um homem ou uma mulher do que ter vontade, disposição e preparo, mas não encontrar oportunidade. Nada é mais desalentador para um empresário do que se ver obrigado a cortar pessoal, em vez de investir em linhas de produção, em novas frentes de negócio, atrair profissionais mais bem qualificados.
O mercado de trabalho ainda está volátil, embora tenha voltado ao saldo positivo no mês de março. A liberação das contas inativas do FGTS e as novas regras do crédito rotativo deu fôlego às famílias e são medidas bastante louváveis, mas só o reaquecimento da oferta de empregos fará virar a chave e permitir aos brasileiros olhar para o futuro com mais otimismo.
Caminhos para isso existem. Há um debate amadurecido e soluções consolidadas para resolver a questão do distrato no setor imobiliário. Com mais segurança jurídica e regulação clara dos rompimentos de contrato entre construtoras e compradores de imóveis, o setor teria melhores condições de retomar os investimentos e, consequentemente, oferecer novas vagas. Seria um impulso e tanto para uma das atividades com maior capacidade de criação de emprego da economia – por sinal, a única que ainda apresentou saldo negativo no mercado de trabalho em abril.
Da mesma forma, o governo tem condições de incentivar as exportações por meio do Reintegra e, com isso, estimular o setor a gerar dezenas de milhares de empregos. Não faz sentido o Brasil vender produtos ao exterior com alto porcentual de imposto embutido – isso reduz nossa competitividade, dificulta o acesso a novos mercados e, no final das contas, inviabiliza o aumento da produção exportadora de maior valor agregado.
Medidas macroeconômicas, como a redução da taxa de juros a níveis mais compatíveis com a conjuntura internacional e a reorganização das contas públicas a partir do teto de gastos e reformas como a da Previdência Social, são essenciais para a recuperação da economia. Mas há uma relevante agenda microeconômica que não pode ser desprezada diante de um país que ainda soma mais de 14 milhões de desempregados, outros tantos milhões de desalentados e trabalhadores na informalidade que têm pressa pela retomada do crescimento. A renda per capita nacional caiu 9% desde 2014. São dados mais do que eloquentes do quanto é não só oportuno, como necessário, pensar e atuar não só na agenda de médio e longo prazo, mas na que afeta mais diretamente o dia a dia de milhões de brasileiros.

Fonte: www.psdb.org.br
 


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QUEM É QUE NUNCA TRABALHOU, LULA?


terça-feira, 16 de maio de 2017


15/05/2017

Ex-presidente da CPI de Crimes Cibernéticos, Mariana Carvalho diz que Brasil precisa estar mais preparado para ciberataques



O Brasil foi um dos mais de 150 países atingidos pelo ciberataque iniciado na última sexta-feira (12), que paralisou o funcionamento de hospitais britânicos e afetou as atividades de grandes companhias, como as fábricas da Renault, a empresa de correspondência FedEx, a espanhola Telefónica, que controla a operadora Vivo, entre outras. No Brasil, o ataque cibernético atingiu os computadores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Eles foram desligados preventivamente, o que prejudicou o atendimento aos usuários. A assessoria do órgão informou que uma avaliação será feita nesta semana e que os atendimentos prejudicados serão reagendados tão logo o sistema seja normalizado.
Em outras instituições, como a Petrobras, o Tribunal de Justiça e o Ministério Público de São Paulo, os funcionários foram orientados a desligarem as máquinas, e alguns sites ficaram foram do ar. Já a Telefónica Brasil informou que seus serviços no país não foram afetados pelo incidente e que a empresa está tomando as devidas precauções. Mesmo com o baixo impacto do ciberataque no país, a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB-RO) alerta que o Brasil precisa reforçar suas estratégias de defesa contra hackers.
“O que a gente percebe é que não só o Brasil, mas o mundo não está para esse tipo de ataque. O Brasil precisa se atentar que o mundo está cada vez mais tecnológico e precisa estar preparado para isso, discutir. Muitas vezes, a gente só sabe mesmo da gravidade do problema quanto sofre um ataque.”
A tucana, que foi presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou a prática de crimes cibernéticos no país, aponta que a legislação brasileira sobre o tema é frágil, e o Brasil evolui devagar em relação às tecnologias.
“Quando eu estava à frente da CPI dos Crimes Cibernéticos, a gente percebeu que tudo é tão rápido, as tecnologias, os avanços que os hackers usam. O que a gente tenta fazer é uma legislação de proteção. Infelizmente, o país não têm nada que garanta isso”, afirmou a deputada.
O ataque infectou máquinas ao redor do mundo com um vírus do tipo ransonware, que sequestra dados e cobra um resgate para liberar o acesso. Os hackers responsáveis pela contaminação exigiram das vítimas um pagamento em bitcoin, moeda eletrônica criptografada.

segunda-feira, 15 de maio de 2017


ACREDITE NO #BRASILSEMPT
É, ENFIM, O PAÍS DO FUTURO, PORQUE O FUTURO É AGORA!

10/05/2017

“No alvo, enfim”

Uma análise do ITV



Depois de sete anos, durante os quais em alguns momentos ameaçou sair de controle, a inflação brasileira voltou para a jaula. Não é pouca coisa, porque apenas 12 meses atrás, ainda sob a gestão do PT, o índice oficial flertava com o caos. Mudamos da água para o vinho, da leniência para a responsabilidade.
O IPCA caiu em abril para 0,14%, segundo divulgado nesta manhã pelo IBGE. Nestes quatro meses, a taxa de agora equivale a apenas um terço da do mesmo período de 2016. No acumulado em 12 meses, parâmetro que baliza a política monetária, a inflação brasileira desceu a 4,08%, ou seja, abaixo da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional para o ano.
Recordar é viver: apenas um ano atrás, o IPCA anualizado estava em 9,3% e as projeções de mercado previam índices acima de 6% para os 12 meses à frente. Nota-se, portanto, o tamanho do tombo que a inflação sofreu depois que o comando do país, e da economia em especial, mudou de mãos. Quem mais sofria com isso eram os mais pobres.
Nestes anos em que o país passou sem ver a cor da meta, reinou a falácia segundo a qual “um pouquinho mais de inflação não dói”. Doeu. A alta dos preços foi uma das responsáveis por empobrecer os brasileiros em mais de 10% ao longo dos três anos em que perdurou a recessão semeada pelos governos petistas.
A combinação de inflação alta e queda do emprego, com reflexo na média de salários pagos, levou a aumento concomitante da concentração de renda e da desigualdade social, algo inédito no país em mais de 20 anos. Experiência para ser aprendida e nunca mais repetida.
Verdade que a queda expressiva da inflação deriva em parte da recessão. Menos dinheiro circulando é menos consumo e, portanto, preços menos pressionados. Mas é, sobretudo, produto de mudança considerável na condução da política monetária, isto é, da aplicação das taxas de juros para segurar a demanda.
Inflação na meta nunca foi preocupação do governo anterior. Pelo contrário. No tempo (tenebroso) de Dilma Rousseff, os condutores da política econômica achavam que deixar os preços avançarem ajudaria a esquentar a economia. Com sua sabedoria, não apenas a deixaram fugir do controle como também quebraram o país.
A forte queda da inflação chancela a necessidade de o Banco Central perseverar no corte dos juros. Trata-se de outro ciclo virtuoso inaugurado pela atual gestão após o descalabro da política econômica petista. Estima-se que a taxa básica desça a 8,5% até o fim do ano, um talho de quase seis pontos em pouco mais de um ano.
A estabilidade da moeda é uma conquista preciosa da sociedade brasileira. Os mais jovens não conheceram o tempo em que a inflação que hoje se mede em um ano se media em um par de dias. Isso acabou a partir do Plano Real, que em julho completa 23 anos. Quem sabe agora, com o PT mantido longe, o tempo de preços comportados tenha vindo para ficar.

#PTNUNCAMAIS
#LULANACADEIA

12/05/2017

Em delação, Santana diz que Dilma e Lula sabiam de caixa dois



Em depoimento prestado à Justiça, o marqueteiro João Santana disse que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff tinham conhecimento do uso de recursos de caixa dois para pagamento de dívidas eleitorais das campanhas presidenciais do PT. As informações são do jornal Folha de S. Paulo, que teve acesso aos documentos que integram a delação do marqueteiro e sua esposa, Mônica Moura. Santana afirmou que durante o governo de Lula, entre 2003 e 2010, esses pagamentos dependiam sempre da “palavra final do chefe”, fazendo referência ao petista. Mônica também confirmou, em depoimento, que era o ex-presidente quem autorizava os pagamentos da campanha de Dilma em 2010. Para a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), há muitas evidências que confirmam que os processos eleitorais dos governos no PT foram contaminados por ilegalidades.
“Existe uma contaminação de irregularidades de todos os lados. Ou é caixa dois ou é dinheiro de propina. E em se tratando da publicidade, é uma das questões mais delicadas e horrorosas que poderia ter ocorrido no Brasil, que é usar um publicitário para fazer uma campanha estruturada e pensada para enganar o povo brasileiro. Eu acho que isso agrava muito mais a irregularidade. E ainda sendo confirmados pelos marqueteiros que isso aconteceu, para mim, deixa essa gestão Lula e Dilma abaixo do chão”, apontou.
Outras supostas irregularidades foram mencionadas pelo casal de marqueteiros na delação. Mônica Moura disse que, a pedido de Dilma Rousseff, pagou R$ 200 mil com dinheiro de caixa dois ao publicitário Jefferson Monteiro, criador da página “Dilma Bolada” nas redes sociais. Para Mara Gabrilli, essas e outras evidências podem comprometer os planos da sigla para 2018.
“Outras coisas virão até chegar em 2018 e ele [Lula] não vai chegar nem perto de conseguir pensar em uma candidatura. E eu espero que o povo brasileiro passe a se conscientizar mais a cada dia de que o que está acontecendo no país foi por conta de toda essa corrupção sempre comandada pelo Lula”, disse a tucana.
João Santana e Mônica Moura também se envolveram em esquemas de corrupção fora do país. Mônica afirmou que o atual presidente da Venezuela e aliado dos governos do PT, Nicolas Maduro, pagou via empreiteiras, por caixa dois, US$ 11 milhões pela campanha de Hugo Chávez à reeleição para presidente, em 2012.

PENTE-FINO E PIOLHOS COMUNISTAS

13/05/2017

Governo economiza R$ 1,9 bilhão com revisão no auxílio-doença



Brasília (DF) – O governo federal conseguiu uma economia anual de R$ 1,9 bilhão após um pente-fino nos benefícios do auxílio-doença. De acordo com perícias feitas pela força-tarefa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dentre 84% das pessoas que tiveram o benefício cancelado, apenas 2% pediram a revisão da decisão, o que leva a crer que recebiam o auxílio indevidamente.
As informações são de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Os números apresentados pelo INSS também indicam a possibilidade de uma economia de mais de R$ 10 bilhões por ano, quando todo o trabalho de fiscalização for finalizado. A expectativa inicial era que a revisão do benefício gerasse uma economia de até R$ 8 bilhões.
Cerca de 1,7 milhão de pessoas em todo o país terão o seu auxílio-doença revisado. Isso porque, segundo o ministro Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, a quantidade de fraudes surpreende. Em um dos casos, uma mulher que obteve o benefício por uma gravidez de risco ainda recebia o auxílio cinco anos depois. Outro exemplo é o de uma pessoa que, após quebrar a perna, ainda teve a ajuda do governo por mais 12 anos, mesmo após a fratura ter sido recuperada.
O governo também pretende realizar um pente-fino no Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido a pessoas com deficiências ou idosos de baixa renda. O auxílio de assistência social é o que mais consome recursos do governo federal: custa R$ 50 bilhões e contempla 4,43 milhões de pessoas, que recebem um salário mínimo cada. A ideia do Ministério do Desenvolvimento é realizar um trabalho de capacitação, permitindo que pessoas que usam cadeiras de rodas, por exemplo, possam arrumar um emprego e deixar de depender do programa assistencial.
A gestão deverá ainda editar uma medida provisória alterando a regra de acesso de pessoas com deficiência ao BPC. Hoje, famílias com renda inferior a um quarto do salário mínimo per capita tem direito ao benefício. A nova regra altera o limite para meio salário mínimo per capita, o que aumentaria o número de beneficiários. Para isso, o governo espera aprimorar a concessão do auxílio, de forma a atender apenas pessoas com deficiências graves e famílias em extrema situação de pobreza.
Leia AQUI a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.