ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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segunda-feira, 15 de maio de 2017


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10/05/2017

“No alvo, enfim”

Uma análise do ITV



Depois de sete anos, durante os quais em alguns momentos ameaçou sair de controle, a inflação brasileira voltou para a jaula. Não é pouca coisa, porque apenas 12 meses atrás, ainda sob a gestão do PT, o índice oficial flertava com o caos. Mudamos da água para o vinho, da leniência para a responsabilidade.
O IPCA caiu em abril para 0,14%, segundo divulgado nesta manhã pelo IBGE. Nestes quatro meses, a taxa de agora equivale a apenas um terço da do mesmo período de 2016. No acumulado em 12 meses, parâmetro que baliza a política monetária, a inflação brasileira desceu a 4,08%, ou seja, abaixo da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional para o ano.
Recordar é viver: apenas um ano atrás, o IPCA anualizado estava em 9,3% e as projeções de mercado previam índices acima de 6% para os 12 meses à frente. Nota-se, portanto, o tamanho do tombo que a inflação sofreu depois que o comando do país, e da economia em especial, mudou de mãos. Quem mais sofria com isso eram os mais pobres.
Nestes anos em que o país passou sem ver a cor da meta, reinou a falácia segundo a qual “um pouquinho mais de inflação não dói”. Doeu. A alta dos preços foi uma das responsáveis por empobrecer os brasileiros em mais de 10% ao longo dos três anos em que perdurou a recessão semeada pelos governos petistas.
A combinação de inflação alta e queda do emprego, com reflexo na média de salários pagos, levou a aumento concomitante da concentração de renda e da desigualdade social, algo inédito no país em mais de 20 anos. Experiência para ser aprendida e nunca mais repetida.
Verdade que a queda expressiva da inflação deriva em parte da recessão. Menos dinheiro circulando é menos consumo e, portanto, preços menos pressionados. Mas é, sobretudo, produto de mudança considerável na condução da política monetária, isto é, da aplicação das taxas de juros para segurar a demanda.
Inflação na meta nunca foi preocupação do governo anterior. Pelo contrário. No tempo (tenebroso) de Dilma Rousseff, os condutores da política econômica achavam que deixar os preços avançarem ajudaria a esquentar a economia. Com sua sabedoria, não apenas a deixaram fugir do controle como também quebraram o país.
A forte queda da inflação chancela a necessidade de o Banco Central perseverar no corte dos juros. Trata-se de outro ciclo virtuoso inaugurado pela atual gestão após o descalabro da política econômica petista. Estima-se que a taxa básica desça a 8,5% até o fim do ano, um talho de quase seis pontos em pouco mais de um ano.
A estabilidade da moeda é uma conquista preciosa da sociedade brasileira. Os mais jovens não conheceram o tempo em que a inflação que hoje se mede em um ano se media em um par de dias. Isso acabou a partir do Plano Real, que em julho completa 23 anos. Quem sabe agora, com o PT mantido longe, o tempo de preços comportados tenha vindo para ficar.

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