ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 2 de setembro de 2016


“A era petista acabou”, por Alberto Goldman

 Artigo do vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman


O início do fim já vem de longe. Desde meados do primeiro governo Lula a prática petista, contrariando toda sua história de vida, ficou escancarada com a revelação da distribuição de dinheiro público para sustentar uma maioria parlamentar. Destruído o princípio moral que tornara o PT o símbolo nacional da renovação dos métodos de governar, o resto foi uma sequência de fatos em períodos favoráveis da conjuntura econômica suficientes para sustentar o domínio petista por tanto tempo. Vale dizer, as boas notícias na economia escondiam os crimes e os golpes contra as instituições. Nesse contexto se deu a reeleição de Lula e a primeira eleição de Dilma.

Já nesse período petista os golpes vinham sendo desferidos em todas as áreas da atividade pública. Partidos foram sendo destruídos e parlamentares corrompidos, por dinheiro ou pela ocupação de postos públicos; sindicatos e associações populares cooptados por cargos e pela distribuição do imposto sindical; empresas estatais e organismos de governo tomados e assaltados pelo partido e seus aliados; agências reguladoras ocupadas pelos interesses privados apoiados nos militantes partidários; tribunais sendo constituídos por cidadãos sem a capacitação e a idoneidade indispensáveis; processos eleitorais manipulados pelo abuso do poder econômico e pelos recursos obtidos por todas as formas escusas que se poderia imaginar.

O fato é que, desde então, o nosso ordenamento jurídico permitia que um processo de perda de mandato do presidente em exercício fosse aberto, face às agressões às instituições democráticas e legais existentes. Vale dizer, não só não houve golpe agora como não teria sido se, ainda antes, um processo tivesse sido iniciado, tantas foram as razões legais e políticas que o embasariam.

Vivi esses períodos, intensamente, como parlamentar e líder do PSDB na Câmara dos Deputados, e testemunhei o nível de agressão do PT aos princípios legais e constitucionais. Tivesse havido a deposição anos antes, teria sido mais conforme as nossas leis e melhor para o país. Como hoje não foi golpe, também não o teria sido.

O quarto mandato petista, o segundo de Dilma, não teria acontecido não fosse a incrível avalanche de dinheiro público arrancado dos cofres da administração pública e não fosse o uso desonesto dos programas sociais para fidelizar o eleitorado mais humilde. Atingiu-se ao paroxismo com bilhões fluindo dos ativos do povo para as mãos sujas dos detentores do poder.

Tudo isso é, hoje, do conhecimento de todos. Há alguns anos só alguns de nós o sabíamos. Na campanha de 2014 isso foi exposto e ficava cada vez mais claro, e o resultado das urnas, maculado pela ambição desmedida pelo poder, foi a consequência.

Durante a campanha e depois da eleição escrevi nesse blog dando transparência aos fatos e apontando suas consequências. A releitura deles, desde 2014, confirmou que não era fantasia: a era do PT estava no fim, moribunda, em estado de coma. Apenas eu não esperava que durasse tanto tempo: quase dois anos após as eleições de 2014. O país foi sangrando esse tempo todo sem que Dilma tivesse a dignidade de reconhecer o desastre de sua manutenção no governo.

Foi muito além da imaginação. Bilhões e bilhões que foram extorquidos e assaltados do organismo estatal foram o suporte para que muitos – muitos- mais bilhões fossem alocados de forma irresponsável para possibilitar as propinas almejadas. Tudo em nome da manutenção do poder.

Repito, um inúmero conjunto de golpes foram dados em nosso país para sustentar um partido por quase 14 anos.

O quadro encontrado agora, depois da queda, a herança produzida, é de uma gravidade sem paralelos. A destruição da economia brasileira, em especial da indústria e do setor público, com consequências dramáticas que ainda estão no seu nascedouro, nos assustarão por muitos anos.

Depois de todos os golpes em todo esse período de domínio, encerra-se o governo Dilma com um golpe de última hora, no afã de preservar seus direitos políticos.

Numa articulação de um aliado, o presidente do Senado, Renan Calheiros, com a participação do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, seu candidato para a sua sucessão, e outros senadores da sigla, e a cumplicidade militante do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, na presidência do julgamento da presidente, acordou-se com o PT a votação esdrúxula de uma matéria fatiada da principal para salvar os direitos políticos da presidente, de forma explicitamente contrária ao texto constitucional. Com isso Renan faz o jogo para manter sua presença na bancada de seu partido e no Senado e Lewandowski paga as suas dívidas. E o PT tem uma pequena vitória cujo custo para o país será a aprovação do projeto de reajuste dos salários da magistratura. Assim se realizou o acordão.

O PT poderia ter um fim mais digno. Mas não. Já sem quadros expressivos, desgastado, se apresenta através da voz da ex-presidente como quem vai fazer uma oposição implacável, como o fez no passado, sem qualquer compromisso com o povo que diz representar. Muitos certamente não a poderão fazer pois estarão cumprindo suas penas em algum estabelecimento prisional.

E esse era o partido, o PT, que vinha para tornar a vida política nacional mais saudável. Chegou ao estado de putrefação.

Agora vida quase nova. Quase, porque o governo que temos agora é uma perna do que tivemos. No entanto é assim que a Constituição manda, conforme a aliança que o próprio PT promoveu. Que sejamos mais felizes daqui para diante.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016


“O último dia”, análise do ITV

Não há o que se comemorar quando uma presidente da República é afastada do cargo prematuramente porque cometeu crime contra o país. Há, tão somente, que se lamentar e fazer cumprir a lei.

Há, contudo, muito a saudar quando se dá adeus a um governo de um partido que desrespeitou a nação, levou milhões de famílias ao sofrimento e valeu-se da mais deslavada corrupção para perpetuar-se no poder.

Chegam hoje ao fim os 13 anos e 8 meses em que o Brasil esteve sob o comando do Partido dos Trabalhadores. Em regime democrático, foi o partido que por mais tempo esteve à frente do governo do país. Qual é o balanço que fica desta experiência? Basta deixar que a realidade fale por si.

No dia em que Dilma Rousseff sofre o impeachment no Senado, ficamos sabendo que, pelo sexto trimestre consecutivo, a economia nacional encolheu, na maior recessão da história, e que o Brasil é hoje o país com pior desempenho econômico em todo o mundo.

Um dia antes da queda final da presidente, autora de crimes de responsabilidade desferidos contra as contas públicas e contra a probidade administrativa, também ficamos sabendo que o país já tem 11,8 milhões de pessoas sem emprego e que o nosso mercado de trabalho voltou à condição de três anos atrás em termos de rendimento.

As mesmas famílias que, por anos, o PT citou em suas propagandas mirabolantes como tendo atingido o paraíso estão hoje na rua da amargura. Suas “conquistas” não passaram de um sopro passageiro de prosperidade que, transcorrida a onda boa, se transformou rapidamente em ressaca. São milhões os que já retornaram à condição de pobreza.

O melhor desse processo – sofrido, porém necessário – de impeachment é que ele enquadra nos rigores da lei as afrontas à Constituição, os desrespeitos às instituições e as tentativas reiteradas de transformar o vale-tudo em pedra de toque da política brasileira. O afastamento de Dilma por ter torturado as contas públicas e ludibriado a população é a garantia de que quem comete crimes é punido. Doa a quem doer.

O dia de hoje também marca o ocaso de lideranças que imaginaram que poderiam fazer do Brasil um joguete de suas vontades. Vê-se revelado, a cada dia, que o que lhes interessava era apenas colocar o país a serviço de seu bel-prazer, seja à beira-mar, seja no recato bucólico das matas de interior. Também a hora do acerto de contas haverá de chegar para quem inventou Dilma Rousseff.

O Brasil que nascerá amanhã será certamente um país com chances de ser um lugar melhor, mais íntegro, mais próspero e mais justo para se viver. A reconstrução desta nação não será fácil, tamanho o estrago destes 13 anos e 8 meses. Mas agora pelo menos podemos começar a agir, porque a esperança é de que o pior tenha passado.

Fonte: Rede45

quarta-feira, 31 de agosto de 2016







Rio de Janeiro, BRASIL, 31/08/2016
14:25 min.  

UM DIA HISTÓRICO!
 
SEM MAIORES COMENTÁRIOS...



A NAÇÃO BRASILEIRA DEVE TOMAR CUIDADO COM ESTE SAFARDANA SAFADO DE ALCUNHA "LULA", UM COMUNISTA DE CARTEIRINHA QUE PROVAVELMENTE DEU O MINDINHO COMO PROVA DE FIDELidade AO ParTido QUE ASSALTOU O BRASIL.

DIVULGUE TODOS OS DIAS SEU REPÚDIO CONTRA ELE, LULA, O PT E A DOUTRINA ESCRAVAGISTA QUE OS VERMELHOS ESPALHAM MUNDO AFORA... 

RECLAME NAS FILAS, CRITIQUE, NO ÔNIBUS, PADARIA, METRÔ... NÃO PODEMOS PERMITIR QUE O COMUNISMO VOLTE A SE INSURGIR NA AMADA PÁTRIA-MÃE BRASILEIRA.

BRASIL, VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA!



TENHAM SEMPRE EM MENTE A MENTIRA QUE É O PTismo, VARIANTE BRAZUCA DO COMUNISMO DE LENIN, AQUELE FILHO DA PUTA, JUNTAMENTE COM FIDEL, LULA, DILMA, CHÊ, E TANTOS OUTROS DITADORES ESPALHADOS PELO MUNDO.




30 de Agosto de 2016

“Temos democracia, respeitamos a Constituição e vamos punir quem não a respeitou”, declara Aécio em pronunciamento


“Hoje, o Brasil pode dizer sim, temos democracia, respeitamos a Constituição e vamos punir quem não a respeitou. O que vai ficar de todo esse episódio é um país mais forte, mais respeitado interna e internacionalmente, porque cumpriu a lei. O que vai ficar de tudo isso é um país com esperança, um país que volta a acreditar no seu futuro, um país onde as pessoas de bem se reúnem, independente da sua convicção ideológica, dos credos que praticam, mas que acreditem que, juntos, somos capazes de superar esse tempo negro que vivemos nos últimos anos”, afirmou o  presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, em pronunciamento, ao avaliar o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, debatido pelo Senado desde maio passado.

Ao fazer uso da palavra às vésperas do julgamento definitivo do impeachment da presidente da República, marcado para esta quarta-feira (31/08), Aécio disse que os brasileiros devem escrever uma nova história para o país.

“Minha palavra final é de agradecimento aos milhões e milhões de brasileiros que vêm nos acompanhando nessa jornada, e a eles, especialmente aos brasileiros, uma palavra de confiança e de esperança, vamos juntos e vamos permitir que o Brasil e os brasileiros escrevam uma nova história ética, honrada e competente, onde a verdade, e apenas ela, prevaleça na boca e na voz dos seus governantes”, afirmou.

Leia aqui íntegra do pronunciamento do senador Aécio Neves.

SEM REVISÃO

Senhor presidente desta sessão, ministro Ricardo Lewandowski, senhoras e senhores senadores, brasileiros e brasileiras que nos assistem neste instante. A minha primeira palavra presidente Lewandowski é dirigida a V.Exa. Não tenho dúvidas que no momento em que esta histórica sessão for no futuro revisitada por estudiosos, por brasileiros, e talvez também por estudiosos de outros países, restará reservado, e tenha certeza disso, o lugar de destaque para a condução de V.Exa. Com equilíbrio, mas sobretudo com autoridade que não vem do tom mais elevado da voz, nem do uso discricionário do regimento, ou dos códigos seja de Processo Penal ou Civil, ao qual recorreu em vários momentos desta sessão. Autoridade que vem do compromisso de V.Exa. com a democracia e com o cumprimento da Constituição. Me sinto honrado de poder ter participado desta sessão sob a presidência de V.Exa.

E venho hoje neste momento derradeiro, de um momento dos mais graves da vida nacional, não para condenar um partido político. Não para julgar a biografia de uma presidente da República, biografia que respeito. Estamos aqui sr. presidente, srs. e sras. Senadores, no momento em que o Senado se transforma em órgão judiciário, para, como juízes dessa causa, julgarmos a conduta da sra. Presidente da República. O que o Brasil espera que possamos dizer nas próximas horas é se, efetivamente, a presidente cometeu crime de responsabilidade e violou a Constituição. Sabe V.Exa. e sabemos todos nós que a nossa Constituição funciona no sistema de freios e contrapesos exatamente para que um poder não se sobreponha sobre um outro. Em todas as constituições democráticas, vamos encontrar ali instrumentos que possam impedir que os governantes se transformem em governantes totalitários e naveguem acima da legislação.

Felizmente, a Constituinte de 88, e me orgulho imensamente dela ter participado, estabeleceu de forma muito clara, quais as responsabilidades, quais os direitos, mas também quais os deveres daquele que assume como presidente da República. Violar a lei Orçamentária não é permitido porque se está violando a Constituição. Na verdade, no momento em que se viola também a Lei de Responsabilidade Fiscal, se comete efetivamente crime de responsabilidade.

O que estamos assistindo nesses últimos dias de debates acalorados nesta Casa, é uma absoluta inversão de valores. Não tendo a coragem, e não vimos isso aqui ontem, infelizmente, de assumir os seus erros e a gravidade dos atos cometidos, a sra. presidente da República acusa a oposição como fator desestabilizador do seu governo. Quiséramos nós poder ter esta força, não para desestabilizar, mas para ajudar o governo a corrigir rumos. Não, não é a oposição que é responsável pelos delitos cometidos. Não tendo como atacar o primoroso e extraordinário histórico relatório do senador Anastasia, o atacam, o acusam. Não podendo acusar aqui ou debater ou mesmo responder a extraordinária ação da acusação de alguma forma conduzida pela doutora Janaina e também pelo doutor Reali, buscam desqualificar a doutora Janaína. O Brasil reverenciará por muitos e muitos anos V. Exa. pelo papel extraordinário e corajoso que teve ao permitir ao Brasil ter uma nova chance.

Chega ao cúmulo, e hoje foi o que mais nós ouvimos. Atacam a imprensa como se fosse ela a responsável pelos desatinos que tomaram conta do país. E, por último, ao não terem argumentos para confrontar o trabalho precioso e extremamente qualificado do procurador do Tribunal de Contas Júlio Marcelo, buscam atacá-lo. O denunciam. Mas não. Nada superará a verdade. Absolutamente nada falará mais alto do que os autos que aqui hoje estamos julgando. E fazemos, relator Anastasia, esse julgamento apenas em relação a duas questões.

Apenas a duas questões: os decretos ilegais e os empréstimos fraudulentos, e fazemos isso porque o artigo 86 da nossa Constituição, no seu parágrafo quarto, e que precisará ser corrigido, impede a senhora presidente da República de responder por crimes ocorridos ou cometidos anteriormente à sua posse nesse segundo mandato. Porque, se assim não fosse, senador Caiado, a lista de crimes seria muito mais extensa. Porque, na verdade, as duas consequências distintas dessas ilegalidades estão claras. Uma é o processo judicial, o qual a presidente da República responde e, acredito eu, terá como consequência o seu afastamento definitivo da presidência da República. Mas existe uma outra consequência, muito mais perversa e danosa, e sobre ela o senador Cássio aqui hoje já discorreu.

A consequência desses atos ilegais foi a perda de credibilidade do país, foi o aprofundamento da crise econômica, com seus reflexos na vida cotidiana dos brasileiros. A consequência mais perversa dos atos da senhora presidente da República são os 12 milhões de desempregados, 5 milhões apenas após a sua eleição. São 60 milhões de brasileiros com suas prestações atrasadas, as 8 milhões de famílias que retornam às classes D e E. São os cortes nos programas sociais do governo – o programa de creches em 90%, o Minha Casa, Minha Vida em mais de 70%. A face mais perversa desses crimes cometidos está na inflação de alimentos de mais de 16%, senador Amorim, apenas nos últimos 12 meses. Aquele prato de comida que a presidente, através do seu marqueteiro João Santana, dizia que a oposição ia tirar da mesa dos trabalhadores, já não existe mais, pela irresponsabilidade desse governo.

Me lembro que, na campanha de 2014, em inúmeros debates apontei à presidente que a inflação estava renitente e continuaria a subir. Ela disse que estava próxima de zero e não havia nenhuma medida a tomar. Alertei para o baixíssimo crescimento da nossa economia naquele ano, que acabou nos levando à maior recessão da nossa história republicana. E a presidente dizia que não acreditava naqueles números. Disse à presidente, no dia 20 de outubro, a uma semana da eleição, que as pedaladas fiscais que ela estava patrocinando eram um crime de responsabilidade, e ela ainda iria responder por aquilo. Ela desdenhou. Porque existia algo que prevalecia. Existia, no grupo que governava o país, uma prioridade acima de qualquer outra: vencer as eleições.

E, por isso, se apoderaram do Estado nacional, com a sensação da impunidade, de estarem acima da lei. Pois bem: o tempo passou, e a resposta está aí. Foram os brasileiros, sim, que nas ruas disseram que esse governo não tinha mais legitimidade para nos governar, porque venceu as eleições com inverdades e com ilegalidades, e continuou governando cometendo crimes. Agora, é hora de nós olharmos para a frente. Termos generosidade para com os brasileiros, principalmente aqueles que menos têm. E pensarmos no dia de amanhã, no dia seguinte. O Brasil precisa de um conjunto de reformas estruturantes que demandarão, do próximo governo, coragem, ousadia e determinação.

Nós estaremos ao seu lado para construir no Brasil, a partir dessa nova agenda, um tempo de esperança, um tempo de confiança. Portanto, senhor presidente, senhoras e senhores senadores, não é um dia feliz para nenhum brasileiro, mas eu vou para minha casa nesta madrugada, presidente Lewandowski, absolutamente tranquilo, como um brasileiro que se dispôs a disputar as eleições, perdeu as eleições, aceitou, ao contrário do que dizem, sim o resultado das eleições, mas não que as ilegalidades continuassem a ser produzidas e patrocinadas por esse governo. Hoje, o Brasil pode dizer sim, temos democracia, sim, respeitamos a Constituição, e vamos punir quem não a respeitou.

O que vai ficar de todo esse episódio é um país mais forte, mais respeitado interna e internacionalmente, porque cumpriu a lei.

O que vai ficar de tudo isso é um país com esperança, um país que volta a acreditar no seu futuro, um país onde as pessoas de bem se reúnem, independente da sua convicção ideológica, dos credos que praticam, mas que acreditem que juntos nós somos capazes de superar esse tempo negro que vivemos nos últimos anos.

A minha palavra final é de agradecimento aos milhões e milhões de brasileiros que vêm nos acompanhando nessa jornada, e a eles, especialmente aos brasileiros, uma palavra de confiança e de esperança, vamos juntos e vamos permitir que o Brasil e os brasileiros escrevam uma nova história ética, honrada e competente, onde a verdade, a verdade e apenas ela, prevaleça na boca e na voz dos seus governantes.

Fonte: Rede45

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O PERIGO DA DITADURA «DEMOCRÁTICA» TURCA PARA A PAZ MUNDIAL



segunda-feira, 29 de agosto de 2016


NOTAS INFORMATIVAS BACANAS:

Decore o nome dos artistas que apoiaram até o fim o governo que quebrou o Brasil

Eles apoiam o governo dos 11 milhões de desempregados e assinam embaixo
 
Eles se autodenominam “artistas e intelectuais”, mas não são capazes de respeitar a memória das vítimas do golpe de 1964, pois não se cansam de comparar o processo de impeachment – que grande parte deles mesmos pediu em 1992 – com um dispositivo ditatorial.
Eles espalham mentiras e desinformações. E nem nos últimos minutos desistiram de apoiar o governo mais corrupto da história do país, aquele renderia inflação, a recessão mais longa e onze milhões de desempregados. Aquele que devolveria o país – à força – com 60 mil assassinatos por ano.
Ontem, publicaram uma carta, nas palavras da Folha, “pontuada por citação do ator Wagner Moura“. Mas, além das aspas do ator, há quarenta e uma assinaturas.

Decore os nomes deles.

  1. Adair Rocha, professor
  2. Aderbal Freire Filho, diretor teatral
  3. Alice Ruiz, poeta
  4. André Lázaro, professor
  5. Augusto Sampaio, professor
  6. Bete Mendes, atriz
  7. Biel Rocha, militante de direitos humanos
  8. Caetano Veloso, compositor e cantor
  9. Camila Pitanga, atriz
  10. Carla Marins, atriz
  11. Cecília Boal, psicanalista
  12. Cesar Kuzma, teólogo e professor
  13. Célia Costa, historiadora e documentarista
  14. Charles Fricks, ator
  15. Chico Buarque, compositor e cantor
  16. Clarisse Sette Troisgros, produtora
  17. Cristina Pereira, atriz
  18. Dira Paes, atriz
  19. Dulce Pandolfi, cientista política
  20. Eleny Guimarães-Teixeira, médica
  21. Generosa de Oliveira Silva, socióloga
  22. Gilberto Miranda, ator
  23. Gaudêncio Frigotto – escritor e professor
  24. Isaac Bernat, ator
  25. José Sérgio Leite Lopes, antropólogo
  26. Julia Barreto, produtora Julia Barreto
  27. Jurandir Freire Costa, psicanalista e professor
  28. Leonardo Vieira, ator
  29. Leticia Sabatella, cantora e compositora
  30. Luis Carlos Barreto, cineasta e produtor
  31. Luiz Fernando Lobo, diretor artístico
  32. Marco Luchesi, poeta e professor
  33. Maria Luisa Mendonça, professora e jornalista
  34. Marieta Severo, atriz
  35. Paulo Betti, ator
  36. Ricardo Rezende Figueira, padre e professor
  37. Roberto Amaral, escritor
  38. Sílvia Buarque, atriz
  39. Tuca Moraes, atriz e produtora
  40. Virginia Dirami Berriel, jornalista
  41. Xico Teixeira, jornalista

OLHA SÓ A CANALHADA...

Candidatos petistas escondem partido em programa de estreia na TV




Brasília (DF) – Associado à corrupção generalizada, o PT vive dias difíceis nas eleições municipais deste ano. Com o intuito de tentar esconder a sigla, candidatos do partido em todo o país estão substituindo o vermelho por lilás, amarelo, verde e azul. Até a tradicional estrela petista deu lugar a corações e figuras multicoloridas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo deste sábado (27).

Nesta sexta (26), primeiro dia de propaganda de rádio e TV, a decadência da estrela ficou visível. Em São Paulo, o candidato petista Fernando Haddad trocou o H de seu sobrenome, suprimindo uma estrela que antes ficava no centro. A única referência ao PT foi uma estrela vermelha pequena no canto direito do vídeo, sem a sigla do partido.

Em 2012, Haddad prometia não decepcionar o ex-presidente Lula – que ocupou um minuto da propaganda – nem a presidente Dilma Rousseff. Ontem, porém, nenhum dos dois petistas foram citados, nem o partido.

Segundo a reportagem, a palidez da estrela não é exclusividade de Haddad. Em Belo Horizonte, o candidato Reginaldo Lopes preferiu uma logomarca composta por uma superposição de oito cores, em que predomina o lilás. Já o prefeito de São José dos Campos e candidato à reeleição, Carlinhos Almeida, optou pelo azul e amarelo como grife. No lugar da estrela, um coração. O petista não citou o partido em seu programa.

Assim como Almeida, o ex-ministro de Dilma Edinho Silva, que disputa eleição em Araraquara (SP), não mencionou os ex-líderes petistas na propaganda. Com fundo azul e roxo nas redes sociais, omitiu o nome de Dilma ao descrever sua trajetória política. “Foi ministro da Presidência da República”, disse o locutor.

Em Santos Dumont (MG), por sua vez, o candidato do PT à prefeitura, Labenert Ribeiro, usa verde e abóbora na campanha. O prefeito de Mauá (SP) e candidato à reeleição, Donisete Braga, exibe estrela disforme e colorida como logomarca. O prefeito de Santo André, Carlos Grana, também usa superposição de cores como verde, amarelo e laranja.
Clique aqui para ler a íntegra da matéria.


NOTAS BACANAS FOR KIDS

Uma postagem divertida para as nossas crianças (e alguns marmanjos que ainda não aprenderam a pensar direito...PTistas...):

Onde Se Fabrica O Pensamento- MUNDO BITA



AS 10+ DO MUSICEVERYPOST
Semana de 22 à 26/08/2016

25 de jul de 2016
22








18








17








23 de ago de 2016
15








12








23 de ago de 2016
12








12








11








1 de abr de 2016
10








9