ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quinta-feira, 14 de julho de 2016


A GAROTA DA MOTO

São 23:35 Hs da noite de 13 de Julho de 2016, uma quarta-feira.

Acabei de assistir ao capítulo de estréia da minissérie do SBT que leva o mesmo nome deste texto que escrevo agora; A GAROTA DA MOTO.




É muito bom saber que o conceito televisivo das novelas e programas da TV brasileira está mudando. A GAROTA DA MOTO é uma grata surpresa, de planos americanos que sobrepujam o extreme close up tupiniquim, de edição ágil e precisa que evita a modorra da avaliação introspectiva dos longos takes e, principalmente, é um festival de boas interpretações dum elenco de atores, não tão conhecidos do público, porém, entrosados e capitaneados pela beleza de Chris Ubach e seus admiráveis olhos azuis.



Na minha conta do Twitter faço sempre menções, até depreciativas, à concorrente do SBT e atual líder do Ibope(?), Rede Globo de Televisão, e isso tem um motivo: a manipulação das massas através de política feita de forma subliminar e indecente. Um bom exemplo disso foi ao ar no início desta semana e quem assistiu em horário n(p)obre à primeira transa gay da TV brasileira vai entender do que estou falando aqui.

Enfim, Rede Globo à parte, é digno de nota o empenho de Sílvio Santos e seu Sistema Brasileiro de Televisão (nome apropriado aos novos rumos que toma o país) em oferecer ao grande público uma programação moderna, honesta e com a cara do povo brasileiro. É o caso dA GAROTA DA MOTO, uma produção conjunta com a norte-americana FOX. Creio que quem assistiu ao primeiro capítulo vai, como eu, certamente, acompanhar com entusiasmo os 25 capítulos restantes da obra. É cinema na TV, como nas grandes produções internacionais que podem ser vistas por assinatura. É a televisão brasileira do jeito certo de se fazer TV.

Que fique registrado aqui as corretas direção, produção, sonorização e fotografia da minissérie. A supor pelo cartão de visitas, o sucesso dA GAROTA DA MOTO está garantido.


Sou Ático Demófilo para o NOTAS BACANAS





terça-feira, 12 de julho de 2016

 

Fome e miséria voltam a preocupar o Brasil, ao contrário da propaganda do PT


















Estudos do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que a miséria e a fome voltaram a assombrar o Brasil. O dado vai de encontro às previsões dos governos do PT que diziam que a pobreza extrema já estaria erradicada do país em 2016.
Segundo matéria publicada neste sábado (9) pela revista Veja, o número de miseráveis está prestes a aumentar, ao contrário do que propagava a presidente afastada, Dilma Rousseff.
A queda inédita e simultânea de dois índices no último trimestre de 2015 (o da renda da população e o da “taxa de equidade”, que mede quanto o país está mais igual) reforçam a tese. A renda e a equidade juntas compõem o índice de bem-estar social da FGV.
De acordo com o coordenador do estudo feito pela FGV, Marcelo Neri, a queda do índice de bem-estar social pode ser atribuída aos mesmos fatores: a inflação e o desemprego.
Outro estudo da fundação prevê que, até o final deste ano, a renda per capita dos brasileiros deve recuar quase 10% em relação a 2014. Será a segunda maior queda em 116 anos.
A consultoria Tendências também revelou dados na mesma linha. Segundo estudo da empresa, o recuo da renda per capta vai levar 7,8 milhões de brasileiros de volta à pobreza e seu entorno.
Se o país não voltar a crescer até 2018, haverá mais pessoas em situação de miséria do que em 2005, ainda nos primeiros anos do governo Lula, prevê a consultoria.
Clique aqui para ler a íntegra da matéria publicada pela revista Veja.

Transparência: projeto de Aécio Neves proíbe doações financeiras por servidores públicos em período eleitoral

















A busca por maior transparência e isonomia nas campanhas eleitorais foi o que motivou o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, a apresentar o projeto de lei nº 663/2015, de sua autoria, que proíbe que servidores públicos com cargos comissionados ou funções de confiança realizem doações financeiras a partidos ou candidatos durante o período eleitoral. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado no final de junho e deve seguir para votação na Câmara.
O projeto de lei altera a Lei dos Partidos Políticos (nº 9.096) e a Lei das Eleições (nº 9.504), valendo para servidores de órgãos da administração pública direta e indireta da União, estados, Distrito Federal e municípios. A partir de sua aprovação, os ocupantes de cargos de confiança não poderão fazer doações para candidatos nos três meses que antecedem as eleições. Já as doações para partidos políticos só poderão ser feitas até seis meses antes do pleito.
O presidente nacional do PSDB destacou que o projeto vem para impedir algo que é comum em alguns partidos políticos do Brasil: detentores de cargos comissionados que são, em muitos casos, compelidos a participar do financiamento dos partidos aos quais estão filiados.
“Essa é uma questão que faz parte de um conjunto de iniciativas do Senado para criar alguns parâmetros de defesa da isonomia das próximas campanhas eleitorais. Em última instância é impedir que, às vésperas das eleições, esses cargos sejam ocupados com objetivo que extrapole a prestação de serviços de qualidade à população, do município, do Estado ou da Nação, e passe a ser mais um instrumento de financiamento indireto de campanhas eleitorais”, afirmou Aécio.
Relatado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), o projeto acatou uma emenda apresentada pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) que amplia a proibição de doações a partidos e candidatos por empregados, proprietários ou diretores de empresas prestadoras de serviços terceirizados que mantenham contrato com a União.
Aparelhamento versus Meritocracia
Em pronunciamento na CCJ, Aécio Neves ressaltou que, ao longo dos últimos anos da gestão petista, o Brasil assistiu a um aparelhamento progressivo da máquina estatal, com claros objetivos políticos: o de “utilizar a estrutura do Estado para acomodar os companheiros”.
O tucano expressou ainda o desejo de que a simples discussão da matéria no Senado e na Câmara possa estimular o governo do presidente em exercício Michel Temer a ir mais fundo no enxugamento dos cargos públicos e no estabelecimento da meritocracia nas instituições do país.
“É um outro projeto que aprovamos aqui nessa comissão, estabelecendo critérios para a composição desses cargos. Grande parte deles deve ser ocupada por servidores concursados de cada uma das áreas, que tenham conhecimento específico das matérias que ali estão sendo tratadas, para inibir o máximo possível a utilização distorcida, a utilização equivocada desses cargos que não servem ao Estado, portanto não servem aos cidadãos. Servem única e exclusivamente aos interesses daqueles que os indicaram”, completou o senador.

segunda-feira, 11 de julho de 2016


AS 10+ DO MUSICEVERYPOST
Semana de 04 à 10/07/2016

29 de jun de 2016
37








7 de jul de 2016
19








5 de jul de 2016
19








16 de jun de 2016
17








5 de jul de 2016
16








15








23 de fev de 2016
14








13 de fev de 2016
14








8 de abr de 2016
14








30 de mar de 2016                               


PRA TER NA ESTANTE
Por Ed Josaphat

Sabe aquele filme trash que todo cinéfilo gosta de ver, vez enquando, só pra procurar o boom, um furo de roteiro, ou descobrir descontinuidades e errôneas inversões de eixo, além de atestar doses cavalares de canastrice? Poi é; este tipo de filme acaba sempre por tornar-se um cult-movie, de tão ruim ou ótimo (caso não tenha defeitos), e também devido às inúmeras vezes em que é visto e revisto.

Um bom exemplo de um ótimo filme assim é o road-movie de ação e terro(i)r FÚRIA SOBRE RODAS.

Na película, bem bacaninha, damos de cara com carangos tunados, rifles serrados, perseguições na estrada, explosões, porradaria, louras peitudas peladas, maníacos e um mocinho-velho que não titubeia pra sentar o dedo nos malvadões... um filmaço!

A história é assim: defunto vingador volta dos confins divinos para acertar contas com seus desafetos. Atrás dele, um "auditor" é enviado pelo "O" Divino, com a missão de resgatar a reencarnada alma do fujão. Indispensável dizer que o "auditor" é pior que o defunto em sua ira e, o bom do filme é isso: vilões se dando mal o tempo todo. Revitaliza qualquer humor...

Melhor cena: a impagável transa de Nicolas Cage (dono do personagem central), completamente vestido, porém, entre as coxas de uma mulher nua em pelo, num quarto de motel, durante um tiroteio em que, sem tirar de dentro, ele elimina, à bala, cada um de seus malvados perseguidores. O s(b)acana da cena é que a moça tem seu orgasmo bem na hora do último tiro, na última morte efetuada... Tarantino perde...

A direção, muito segura, é de Patrick Loussier (DRÁCULA 2000), e Cage, ótimo ator veterano, dá um show de canastrice proposital. São ótimos os efeitos especiais e a trilha sonora impecável, rocker e pop. permite uma das melhores piadas do filme ao som de That's Way I Like It. Pra lá de cult.

Em tempo: O filme foi exibido no SBT recentemente. Perdeu? Corre na loja, compra o disco, enfia no Blue Ray e abre a cervejinha... e chame os amigos também. É diversão garantida pra turma toda.