ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

Bem vindo(a) ao interior do meu cérebro!


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S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016


O BLOG NOTAS BACANAS RESOLVEU TRANSFORMAR EM POSTAGEM O PERFIL DE NOSSO ADMINISTRADOR EM VIRTUDE DE VÁRIOS COMENTÁRIOS FAVORÁVEIS A ELE NA REDE.
BOA LEITURA:

SOBRE O ADMINISTRADOR:

*Não gosto de petitas! Não gosto do partido dos trabalhadores!
*Nasci em 1960, conseqüentemente, cresci e me tornei homem sob a ditadura militar. Alguns amigos não gostam quando eu digo que vivia melhor naqueles tempos. mas eu digo.
*Sou de família pobre. Sou pobre. Sei bem o que é isso.
*Tenho o 3° grau incompleto. falo um pouco de inglês.
*Não gosto de quem se abriga debaixo de uma bandeira vermelha na política.
*Só um idiota desinformado ou um mau-caráter cultua Lenin (aquele assassino). Pesquise quem quiser: Ele matou o último czar da Rússia, a mulher e 5 filhos do casal no mesmo dia. 7 pessoas. A menina mais velha tinha 18 anos, e o caçula 8. Foi à facadas, junto com 12 capangas e isso depois de prender a família por meses numa casa cercada por uma paliçada de muitos metros de altura, que impedia o czar (rei) de ver seu povo, que ainda adorava a família real, apesar da péssima situação econômica da Rússia na época. Depois, Lenin (aquele assassino), fundou seu partido, que tomou o poder, no dia seguinte.
*Isto é história. Mas brasileiro não gosta de estudar. Gosta de futebol.
*Eu também gosto de futebol. Sou carioca da gema, conheço bem minha cidade e sou botafoguense. Não podia ser diferente: Nasci na Policlínica de Botafogo, de cara para a sede do clube.
*Eu acho que os comunas, que fizeram sua revolução na América Latina em 1959, em Cuba, através de Fidel (aquele ditador tosco) e do Chê (chamado pelos jovens cubanos de "assassino do povo"), deram um jeito de contaminar a cultura brasileira...
*Eu adoro o "american way of life". Gostaria que tivéssemos algo assim, bem diferente do "jeitinho brasileiro" que tanto nos envergonha atualmente.
*Já repararam que de 1959 pra cá, tudo o que norte-americano faz se diz por aqui que é ruim? Ganharam fama de imperialistas (império, pra mim, é a China comunista) e nesta brincadeira nossa capital foi parar em Brasília em 1960... Tá, tudo bem, o arquiteto era um gênio... mas era comuna... e como todo comuna, ateu.
*Já fui católico praticante mas não sou mais. Porém, como todos nós, sou pecador. Por isso mesmo, transito muito bem pelo mundo de hoje em dia.
*Bem, se você fez a lição de casa, já entendeu que pro comunista, o Estado existe em detrimento de Deus. Por isso não entendo católicos-comunistas. É um contra-senso ou, talvez, falta de informação.
*By the way, se você avistar algum petista ou alguém cujo perfil destoe do que você leu até aqui, na minha lista de amigos ou nessas listas complicadas do Facebook ou Google+, que ninguém consegue controlar, é porque tenho várias contas e até uma conta da Dilma (acredite!!!) apareceu me pedindo para adicioná-la...
*Para terminar, costumo dizer que o comunitário não é comunismo, ser social não é ser socialista e trabalhar não é ser trabalhista...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016


NOTAS 3 EM 1 BACANAS

Clique em qualquer um dos três banners e leia três das postagens mais lidas do NOTAS BACANAS.
É a rede, a web, que diz para nosso controle interno o que o povo brasileiro e, principalmente, norte-americano (nossos leitores assíduos) gosta de ler.

Aproveite!
Enjoy it! 








segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016


NOTAS CUBANAS BACANAS

O relato que você vai ler agora foi publicado originalmente na revista VEJA do dia 18/11/2009, edição 2139, ano 42, n°46.

O relato foi escrito pela blogueira cubana YOANI SÁNCHEZ, conhecida mundialmente por driblar a censura comunista do governo de Cuba na internet.

No dia 06/11/2009, uma sexta-feira, Yoani, na época uma frágil mulher de 49 quilos, foi surrada por 3 homens dentro de um carro. Eram agentes da polícia política comunista de Cuba à mando do "general" Raúl Castro. Após o espancamento, Yoani, de muletas e com sequelas, imobilizada em casa, pediu que uma amiga levasse o relato em um pen-drive até um ponto de acesso à internet e o enviasse por E-mail à revista VEJA.

O blog NOTAS BACANAS faz esta postagem com o intuito de despertar em você o mesmo ódio que sentimos contra as ideologias comunistas, socialistas, trabalhistas e de esquerda vermelha que assolam o Brasil atualmente e também como forma de aviso do que pode acontecer se não nos mobilizarmos definitivamente com o intuito único de retirar o Partido dos Trabalhadores, famigerado PT, do governo que ocupa e está pretendendo ocupar para sempre no Brasil, apesar dos desmandos, falcatruas e corrupção praticados às claras e impunimente como atestam os jornais do mundo inteiro. Não podemos e não vamos permitir mais esses desaforos e descalabros PTistas.

FORA DILMA! LULA NA CADEIA! E CASSAÇÃO IMEDIATA DO REGISTRO DO PT!!!

"EU ACHEI QUE NÃO SAIRIA VIVA" 

"Não era uma sexta-feira qualquer. As comemorações do vigésimo aniversário da queda do Muro de Berlim se aproximavam e um grupo de jovens artistas cubanos planejava uma passeata contra a violência naquele dia. A tarde era cinza em uma cidade onde quase sempre brilha um sol inclemente, que nos faz caminhar colados às paredes para nos beneficiarmos da sombra. Estavam comigo Claudia Cadelo e Orlando Luis Pardo, dois autores de blogs que recebem milhares de visitas a cada semana. Enquanto andávamos, contei a eles sobre uma desconhecida que, dias antes, havia se aproximado e me perguntado: "Você não tem medo?", em referência, claro, ao fato de que digo livremente minhas opiniões em um país onde o governo detém o monopólio da verdade. Meus amigos sorriram quando narrei a eles a resposta que dei à transeunte angustiada: "Meu maior temor é ter de viver com medo". Não imaginava que em poucos minutos eu viveria o terror de um sequestro e enxergaria o rosto da impunidade policial em sua forma mais dura.

Eu caminhava pela Avenida dos Presidentes, em Havana, com a intenção de participar da demonstração pacifista convocada pelos jovens. À altura da Rua 29, a uns 300 metros de onde estavam os manifestantes, um carro da marca Geely, de fabricação chinesa, cor preta e placa amarela, de uso privado, parou diante de nós. Três homens em trajes civis nos mandaram entrar no automóvel. Não se identificaram nem mostraram um mandato de prisão. Eu me recusei a obedecer. Disse que, como não tinham ordem judicial, seria um sequestro. Depois de uma breve discussão, um deles chamou alguém pelo celular, pedindo orientações. Imediatamente, os três começaram a nos tratar com violência para que entrássemos no carro. Enquanto nos empurravam, os homens do automóvel negro usaram o celular outra vez e uma viatura da polícia se aproximou. Pensei que os policiais nos salvariam. Pedi ajuda a eles, explicando que estávamos sendo atacados por supostos sequestradores. Os homens que estavam à paisana então deram ordens aos policiais para levar Claudia Cadelo e outra amiga que estava conosco. Eles obedeceram e ignoraram o pedido de ajuda que eu e Orlando fazíamos. As pessoas que observavam a cena foram impedidas de prestar ajuda, com uma frase que resumia todo o pano de fundo ideológico da cena: "Não se metam. Eles são contrarrevolucionários". Fazendo uso de toda a força física e de um evidente conhecimento de artes marciais para nos dominar, obrigaram-nos a entrar no carro. Comigo empregaram especial violência, enfiando-me de cabeça para baixo e me mantendo imobilizada com um joelho sobre o peito.

Dentro do veículo e durante cerca de vinte minutos, os sequestradores nos espancaram sem parar. Frases de mau presságio saíam da boca daqueles três  profissionais da intimidação: "Yoani, isso é seu fim", "Você não vai mais fazer palhaçadas", ou "Acabou a brincadeira". Achei que não sairia viva. tentei escapar pela porta, mas não havia maçaneta para acionar. A certa altura, o carro parou. Eu já tinha perdido a noção do tempo. Do lado de fora, caía a noite. Finalmente, ambos fomos jogados em plenaq via pública, longe do lugar onde se realizava a passeata contra a violência.

Por causa dos golpes desferidos por esses profissionais da repressão, estou com a face esquerda inflamada. Tenho contusões na cabeça, nas pernas, nos glúteos e nos braços, além de uma forte dor na coluna, que me obriga a caminhar com muletas. Na noite de 7 de Novembro, um sábado, fiz uma consulta médica, mas não quiseram redigir um exame de corpo de delito sobre os mau-tratos físicos. A médica teve de me atender na presença de um funcionário que estava ali apenas para me vigiar. Uma radiografia mostrou que não havia traumas internos, apesar dos sinais exteriores das pancadas. Recebi apenas algumas recomendações para minha recuperação.

Eu já me sinto físicamente melhor e desde de sexta-feira tenho uma idéia constante. As autoridades cubanas acabam de compreender que, para silenciar uma blogueira, não podem usar os mesmos métodos com os quais conseguem calar tantos jornalistas. Ninguém pode despedir os impertinentes da web nem lhes prometer umas semanas na Praia de Varadero ou presenteá-los com um Lada. Muito menos podem ser cooptados com uma viagem para o Leste Europeu. Para calar um blogueiro, é preciso eliminá-lo ou intimidá-lo. Essa equação já começou a ser entendida pelo estado, pelo partido e pelo "general"."




Yoani Sánchez, em casa, depois de ser agredida...


FONTE: Revista VEJA (18/11/2009)