ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 3 de março de 2017


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NOTA OFICIAL PRA CALAR O "FAKENEWS" DO G1 E DA GLOBOSTA...





Manifesto pró-Lula não reverterá inelegibilidade do petista, diz Izalci







Petistas e aliados lançaram nesta quarta-feira (1) um manifesto em defesa da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para à Presidência em 2018. Alvo de cinco ações penais, sendo quatro desdobramentos da Operação Lava-Jato e outra da Zelotes, Lula busca apoio popular para viabilizar sua candidatura – além de tentar se livrar das ameaças de prisão.


Segundo o Valor Econômico, a partir de segunda-feira, o documento será aberto para a captação de assinaturas de cidadãos em apoio à candidatura do petista. O manifesto é chamado “Carta das (os) brasileiras (os)”, o texto já conta com 442 assinaturas e pede para Lula que concorra à Presidência novamente.

O deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF) não acredita que a mobilização do PT será capaz de reverter a inelegibilidade do petista e que a prisão do ex-presidente acontecerá antes do desdobramento do manifesto.

“Eu acho que o que a população espera e o que deve acontecer é a prisão do Lula o mais rápido possível. As pessoas estão até estranhando esta demora. Ele é o chefe desta quadrilha que assaltou e quebrou o país. Eu não tenho nenhuma dúvida de que ele não será candidato em 2018 e nunca mais. Ele é inelegível e espero que seja preso o mais rápido possível”, afirmou.

O tucano acredita que o manifesto faz parte de uma estratégia da defesa de Lula para tirar a atenção da mídia da proximidade da prisão do ex-presidente. “Essa carta serve apenas para tirar o foco da péssima situação dele [Lula]. Não dá tempo do Lula se candidatar e dele se livrar das acusações em curso. Ele vai ser preso antes do desdobramento deste manifesto”, concluiu.

Fonte: Rede45  

Brasil teria pago propina para Rio ser escolhido na Olimpíada

França encontrou transferências bancárias de empresário brasileiro para membro do COI poucos dias antes da escolha da cidade-sede




Paris – O Ministério Público Financeiro da França encontrou indícios concretos de corrupção envolvendo a escolha do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.

Três dias antes da escolha, ocorrida em outubro de 2009, em Copenhague, transferências de US$ 2 milhões para a família de Lamine Diack, então presidente da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) foi feita por empresas do brasileiro Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, que havia firmado contratos de prestação de serviços com o governo de Sérgio Cabral.

Uma primeira transferência de recursos US$ 1,5 milhão foi realizada em 29 de setembro de 2009 entre a Matlock Capital Group, empresa de Arthur Soares com sede em Miami, nos Estados Unidos, e a Pamodzi Consulting, empresa de Papa Massata Diack, filho de Lamine Diack, então presidente da IAAF e membro do COI.
Uma segunda transferência, de US$ 500 mil, também proveniente da mesma empresa, beneficiou uma conta de Papa Diack na Rússia.

As informações fazem parte de uma ampla investigação realizada pelo MP Financeiro em Paris sobre suspeitas de corrupção na atribuição de Jogos Olímpicos.

Segundo informações reveladas pelo jornal Le Monde, o brasileiro Arthur Soares é um dos pivôs da apuração realizada sobre a atribuição dos Jogos para o Rio.
O empresário é considerado grande amigo do ex-governador do Rio Sergio Cabral, preso pela Polícia Federal em meio à Operação Lava Jato em 17 de novembro e réu por corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro e pelo desvio de R$ 224 milhões em recursos públicos.

Durante as gestões do ex-governador do PMDB, o Grupo Facility, então principal companhia de Arthur Soares, chegou a ser o maior prestador de serviços privado do Estado do Rio, somando contratos da ordem R$ 3 bilhões.

Ao lado do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cabral foi uma das principais autoridades da comitiva brasileira presente nas cerimônias de votação da cidade-sede dos Jos Olímpicos de 2016, realizada na capital da Dinamarca.
Os documentos relativos às transferências entre as empresas de Arthur Soares e Papa Diack foram entregues ao MP Financeiro de Paris pela Justiça dos Estados Unidos.

Papa Diack, que também foi consultor de marketing da IAAF, vive hoje no Senegal e não deixa o país por ser objeto de um mandado internacional de prisão da Interpol.
Seu pai, Lamine Diack, está em prisão domiciliar na França, denunciado por crimes de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro em outro escândalo envolvendo a IAAF: o de ter feito vistas grossas para o programa de doping massivo promovido pela federação de atletismo da Rússia.

Essa investigação, levada a cabo pelo MP Financeiro francês, acabou gerando uma segunda sobre suspeitas de corrupção na atribuição dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecerão em 2020, e do Rio, em 2016.

Na época em que foi selecionada, a cidade do Rio ficou em segundo no primeiro turno de votação, eliminando Chicago e Tóquio, mas ficando atrás de Madri. No segundo turno, o Rio venceu por 66 votos a favor, contra 32 da capital espanhola.
À época, o então governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, protestou contra a escolha levantando novas suspeitas de corrupção sobre o COI.

“Eu ouvi dizer que o presidente brasileiro (Lula) veio fazer promessas ousadas aos representantes africanos”, afirmou Ishihara, que reclamou da “lógica invisível em obra pela atribuição dos Jogos Olímpicos”.

Enquanto os japoneses – que depois venceriam a disputa seguinte, pelos Jogos de 2020, também com suspeitas de corrupção – reclamavam, Lamine Diack aplaudiu com entusiasmo a escolha do Rio de Janeiro, elogiando os méritos da cidade.
“Está correto que a Olimpíada mostre seu apelo universal indo para a América do Sul pela primeira vez”, afirmou então, entre abraços com as autoridades brasileiras.

Fonte: EXAME

VOCÊ SABE... O NOTAS BACANAS É PORTELENSE DESDE PEQUENINO...
RENDEMOS AQUI NOSSA HOMENAGEM À ESCOLA DE MADUREIRA.

SALVE!!!


Portela festeja título com explosão de alegria e gratidão


A vitória, depois de mais de 30 anos sem títulos, causou uma explosão de alegria nos dirigentes e integrantes da Escola de Samba Portela, campeã do carnaval de 2017 no Rio de Janeiro. Como disse o presidente da agremiação, Luis Carlos Magalhães, a escola tirou um peso das costas.

"A Portela agora vai ter paz para ser a grande escola que tem que ser", gritou ele emocionado. Magalhães aproveitou a oportunidade para homenagear seu antecessor, Marcos Falcon, que foi assassinado em 2016. Segundo ele, Falcon foi um dos principais responsáveis pela volta da escola ao topo do pódio na Sapucaí.
"Não é possível deixar de falar dele, que trouxe de volta a autoestima da Portela, que trouxe de novo a vitória", disse o presidente da escola, que também agradeceu aos baluartes da Portela e também ao carnavalesco Paulo Barros. "Eu não sei se o Paulo Barros continua. Eu sei que ele vai arranjar um problema se ele sair, porque vai todo mundo atrás dele".

A coordenadora da área de compositores da Portela, Jane Garrido, não conseguia conter as lágrimas e levava a mão ao peito quando falava sobre o título. "É uma sensação de merecimento e de reconhecimento do trabalho. Foi reconhecido que esse era o melhor samba, que ganhou 30 pontos e ajudou a gente vencer esse campeonato", comemorou ela. "Faço questão de ir para casa e saber que eu não sonhei, que eu sou campeã. A gente merece isso".

Mocidade de Padre Miguel

A Portela venceu em uma disputa acirrada com a Mocidade de Padre Miguel, que só ficou para trás no último quesito, o enredo. Um dos destaques da escola vice-campeã foi a comissão de frente, que fez o personagem Aladdin voar em um tapete mágico pela avenida. O quesito atingiu os 30 pontos na apuração e o coreógrafo Saulo Finelon festejou a colaboração para o bom resultado da escola.

"Foi um trabalho árduo e é muita responsabilidade. Mas fizemos com afinco e disciplina. Acho que nosso trabalho realmente teve muito êxito, não tenho nem o que falar", disse ele, que contou ter recebido elogios do Brasil todo e de outros coreógrafos.

Fonte: EBC - Agência Brasil

SOMOS O NOTAS BACANAS , TE ENSINANDO A PENSAR...



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quinta-feira, 2 de março de 2017





... E, DEPOIS DO CARNAVAL, NO PAÍS EM QUE SÓ SE SACANEIA OS BONS, ONDE ATÉ A IGREJA SE JUNTA COM OS CANALHAS...



Nas barbas de Lula 

 

A nova fase da Operação Lava Jato pôs Luiz Inácio Lula da Silva no centro das atenções e na mira da Justiça. Bastou a Polícia Federal prender dois dos mais poderosos empreiteiros do país – e de ligações muito próximas com o ex-presidente da República – para que o petista pusesse em marcha uma estratégia para sair do fogo cruzado. Lula sabe que é o alvo da vez, e age.

A prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, ocorrida na sexta-feira, suscitou a interpretação de que as investigações do Ministério Público escalaram mais alguns degraus e se aproximaram do topo da cadeia alimentar. Estaria, pois, perto de chegar a quem de fato mandava em todo o esquema.

O próprio entorno de Lula passou a circular a sensação de que ele seria “o próximo alvo” dos juízes que investigam a roubalheira nas estatais, tendo a hoje combalida Petrobras no epicentro dos desvios bilionários. Quem mais se beneficiou do esquema foi o ex-presidente, tanto na sua gestão quanto na de sua pupila; tanto no governo, quanto fora dele.
Bastou o foco criminal virar-se contra ele para Lula ensaiar, desde o fim da semana passada, um movimento para tentar mudar a direção das atenções. Primeiro, num encontro com religiosos, e depois, ontem, numa palestra pública, o ex-presidente tenta agora transformar a discussão sobre o enfraquecimento do PT no centro do debate.



Para Lula, o PT está “no volume morto”, “está velho” e só “pensa em cargos”. É bem diferente do que ele dizia, há apenas duas semanas, a seus liderados reunidos durante o congresso nacional do partido em Salvador: “O PT continua vivo, bem vivo”. Resta evidente que, com a mudança de foco, Lula busca sair da alça da mira.

Fato é que interessa menos discutir o esfacelamento do PT, no momento em que o partido é o que mais perde filiados e atrai a menor parcela de simpatizantes em décadas. O que importa, agora, é esclarecer a participação do ex-presidente e líder-mor petista no esquema criminoso que assaltou o país nos últimos anos.

Interessa menos se a crítica de Lula incomoda Dilma ou desnuda fragilidades de seu governo. Para perceber o óbvio, a população não precisa de tradutores: a reprovação à atual gestão e a consciência das agruras do dia a dia é latente na maioria dos brasileiros. Só não enxerga a crise atual quem não quer.

Lula pode querer debater seu partido com seus filiados. Mas antes precisará explicar-se a juízes, investigadores e à sociedade brasileira tanto mais fique comprovado que o esquema que pôs o Estado a serviço de seu projeto político foi arquitetado por ele desde o mensalão. A hora agora é de prestar contas com a Justiça e não de esticar o PT no divã – para o que sobrará tempo suficiente quanto o partido estiver apeado do poder.



Fonte: Rede45