Confissão de culpa - Lula mantém silêncio sobre ordem de Moro para devolver objetos roubados da Presidência
.
O ex-presidente Lula tem evitado comentar a decisão do juiz federal
Sérgio Moro, que determinou que o petista devolva ao Acervo Público
dezenas de objetos valiosíssimos que levou dos Palácios do Planalto e
Alvorada quando deixou a Presidência em 2011. Os objetos foram
escondidos em uma sala cofre no Banco do Brasil, no centro de São Paulo,
e foram apreendidos em março de 2016 na Operação Lava Jato.
Na prática, os objetos de ouro já se encontram sob guarda da Justiça. A determinação de Moro foi para que dezenas de itens sejam reincorporados ao Acervo da Presidência da República, de onde deverão se distribuídos para museus e outros órgãos federais.
Um relatório produzido pela Secretaria de Administração da Presidência comprovou que os itens foram recebidos por Lula "em trocas de presentes" comprados com dinheiro do contribuinte e deveriam ter sido incorporados imediatamente ao acervo público.
Entre os itens roubados por Lula estão esculturas, coroa de ouro, três espadas e uma adaga de ouro cravejadas com pedras preciosas, medalhas e outros itens valiosos.
“Constatou este Juízo que havia alguns bens entre os apreendidos que teriam sido recebidos, como presentes, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o exercício do mandato, mas que, aparentemente, deveriam ter sido incorporados ao acervo da Presidência e não ao seu acervo pessoal. É que agentes públicos não podem receber presentes de valor e quando recebidos, por ser circunstancialmente inviável a recusa, devem ser incorporados ao patrimônio público”, anotou Moro.
Em outras palavras, o ex-presidente Lula não tem qualquer possibilidade de reclamar os objetos que roubou do povo. Lula redobrou seu esquema de segurança nos últimos dias para evitar o assédio de da imprensa, tratando jornalistas com truculência. O petista preferiu manter silêncio sobre o assunto para não gerar mais publicidade negativa para ele mesmo.
Na prática, os objetos de ouro já se encontram sob guarda da Justiça. A determinação de Moro foi para que dezenas de itens sejam reincorporados ao Acervo da Presidência da República, de onde deverão se distribuídos para museus e outros órgãos federais.
Um relatório produzido pela Secretaria de Administração da Presidência comprovou que os itens foram recebidos por Lula "em trocas de presentes" comprados com dinheiro do contribuinte e deveriam ter sido incorporados imediatamente ao acervo público.
Entre os itens roubados por Lula estão esculturas, coroa de ouro, três espadas e uma adaga de ouro cravejadas com pedras preciosas, medalhas e outros itens valiosos.
“Constatou este Juízo que havia alguns bens entre os apreendidos que teriam sido recebidos, como presentes, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o exercício do mandato, mas que, aparentemente, deveriam ter sido incorporados ao acervo da Presidência e não ao seu acervo pessoal. É que agentes públicos não podem receber presentes de valor e quando recebidos, por ser circunstancialmente inviável a recusa, devem ser incorporados ao patrimônio público”, anotou Moro.
Em outras palavras, o ex-presidente Lula não tem qualquer possibilidade de reclamar os objetos que roubou do povo. Lula redobrou seu esquema de segurança nos últimos dias para evitar o assédio de da imprensa, tratando jornalistas com truculência. O petista preferiu manter silêncio sobre o assunto para não gerar mais publicidade negativa para ele mesmo.
Fonte: IMPRENSA VIVA
Nenhum comentário:
Postar um comentário