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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Em Cuba, funcionários do Estado completam renda com contrabando


Brasília (DF) – Aliada histórico dos governos do PT, Cuba tem o roubo e revenda de produtos do Estado como um dos pilares que sustentam sua economia subterrânea. O chamado “mercado negro” é onipresente no país e abrange virtualmente todos os produtos, de alimentos a combustíveis. Com um salário médio de R$ 68, funcionários públicos cubanos acabam complementando assim seu rendimento irrisório e consumidores têm acesso a bens que são caros ou inexistentes nos canais oficiais.

O jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (12) destaca que o roubo e revenda de bens do governo são o único caminho para complementar a renda de milhares de cidadãos cubanos. Trabalhando como motorista particular, apesar de não ter licença do Estado para oferecer o serviço, uma fonte ouvida pelo jornal revelou que “todo mundo é obrigado a realizar algum tipo de atividade ilegal para sobreviver”.

Segundo a reportagem, no mercado negro, funcionários das estatais e policiais são coniventes e se tornam “sócios” de empreendimentos por meio do pagamento de suborno ou divisão do lucro.

O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) ressaltou a afinidade ideológica e boa relação do governo de Cuba com as gestões petistas. Na avaliação dele, a economia cubana naufragou, assim como todas as economias dos países do socialismo real, pois não há como prosperar nesse modelo.

“Cuba tem uma economia dirigida, tutelada, não tem liberdade de negócios, de ir e vir, de imprensa. A China hoje tem tido um resultado extraordinário por ter feito mudanças na economia. Vendo que ia naufragar, eles optaram pelo capitalismo junto com o socialismo. É o que Cuba deveria fazer: economia de mercado e mantendo seu socialismo, mas não mais nos moldes do planejamento central, como veio fazendo e naufragou. Nesse molde, já naufragaram a Venezuela, a Coreia do Norte, a Rússia e a própria China”, explicou.

O parlamentar destacou a necessidade da democracia no país e comparou ainda com os problemas vividos pelo Brasil durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

“Cuba tem que abrir para a democracia, liberdade de expressão, todos os princípios universais dos direitos humanos e das nações que querem realmente participar do mundo desenvolvido e do mundo ocidental civilizado. No Brasil, embora Lula, Dilma e o PT fossem ‘comunistas’ no governo, eles padeciam de um problema crônico, que é a incompetência e a permissividade para o desperdício, para o gasto público e para a corrupção”, reiterou.

Segundo o especialista em América Latina do Baruch College de Nova York e um dos autores do livro Intrepreneurial Cuba (Cuba Empreendedora), Ted Henken, a maneira pela qual o sistema cubano é organizado transforma todo mundo em criminoso. “Para sobreviver, você precisa comprar ou vender no mercado negro e depender de atalhos que são tecnicamente ilegais, mas são tolerados”, disse ao jornal.

Caminhos

Em estudo publicado no ano passado, o professor da Universidade Carlenton, no Canadá, e coautor do livro, Archibald Ritter, apresentou uma longa lista dos caminhos encontrados pelos cubanos para complementar sua renda.

De acordo com ele trabalhadores de restaurantes estatais reduzem os ingredientes dos pratos e usam o que economizam na elaboração de produtos que são vendidos no mercado negro. O motorista de um caminhão do governo retira gasolina do veículo e a vende de maneira clandestina. Um garçom serve rum de baixa qualidade comprado com peso cubano, mas cobra como se fosse um produto de qualidade e vende a bebida sonegada no mercado negro.

FONTE: REDE45   @Rede45 NO TWITTER

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