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segunda-feira, 29 de junho de 2015


Pirâmides- Um Mistério Milenar

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Eis aqui um ótimo texto sobre o mistério que envolve as pirâmides de Gizé:

Pirâmides - Um Mistério Milenar

(Gilberto Schoereder)

Mais do que grandiosas obras de arquitetura e marcas da engenhosidade humana, as pirâmides podem conter conhecimentos ocultos sobre o passado das civilizações no planeta. Uma parte dos estudiosos diz que a existência de construções em forma piramidal, espalhadas pelas mais variadas civilizações do planeta, é apenas uma coincidência ou o resultado de uma linha de ‘pensamento arquitetônico’ mais ou menos óbvio. Assim, o fato de as mesmas formas aparecerem em culturas tão distintas quanto a chinesa e a maia ou a egípcia, não implica necessariamente numa troca de informações entre elas ou numa origem comum dos conhecimentos.
Outra parte dos estudiosos entende que não é possível que pirâmides tenham sido construídas em locais tão distantes uns dos outros — e distantes no tempo e geograficamente —, sem que tenha ocorrido algum tipo de comunicação entre as culturas ou mesmo que elas tenham um ponto em comum. Geralmente, associa-se esse ponto comum à Atlântida, mas não é raro dizer-se que a forma piramidal — com toda a energia que se diz que ela carrega ou gera —, seja uma herança extraterrestre. A recente controvérsia em torno da possível existência de pirâmides em Marte só acirrou essa disputa entre pontos de vista tão diferentes.
As pirâmides mais comentadas e estudadas do mundo são, sem dúvida, as de Queóps (Khufu), Quéfren (Khafra) e Miquerinos (Menkaura), no Egito, em torno das quais circulam histórias de mistérios ainda hoje muito discutidos. A versão oficial da arqueologia diz que as grandes pirâmides de Gizé foram construídas como estruturas funerárias em honra aos três reis da quarta dinastia, entre 2575 e 2465 a.C. Outras versões, porém, afirmam que elas podem ter até 30 mil anos de idade, uma antigüidade da civilização humana que não é reconhecida pela História e Arqueologia. O pesquisador Robert Charroux diz que um historiador árabe chegou a traduzir as inscrições da pirâmide de Queóps, que traziam informações astronômicas suficientes para calcular a época de sua construção em cerca de 73 mil anos atrás.
O que começou a chamar a atenção dos estudiosos foi a dificuldade na execução das obras. Inicialmente, difundiu-se como verdade inquestionável que as pirâmides tinham sido construídas com a utilização de escravos, transportando blocos de pedra de uma distância ainda não determinada. No entanto, mais recentemente alguns pesquisadores começaram a fazer cálculos que trouxeram sérias dúvidas quanto à possibilidade de as pirâmides terem sido construídas dessa forma. Qualquer que fosse a tecnologia empregada, mais problemas insolúveis surgiam, o que deu origem a uma série de relatos sobre a existência de aparelhos ainda desconhecidos atualmente, como levitadores, ou a presença de extraterrestres, que utilizariam as pirâmides como centrais de energia para suas naves. Hoje existem grupos que afirmam que o topo das pirâmides não formava um ápice, mas sim uma espécie de plataforma, onde as naves extraterrestres se encaixariam.
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Superarquitetos

A atenção geralmente centra-se na chamada Grande Pirâmide, a de Queóps, e mesmo desconsiderando-se os possíveis exageros na interpretação da real função das pirâmides, restam muitas dúvidas. Pesquisadores capacitados afirmam que a atribuição da grande pirâmide a Queóps deve-se apenas a três evidências extremamente frágeis: a narração de Heródoto, que visitou as pirâmides em 443 a.C.; as inscrições no complexo funerário próximo à pirâmide, que citam Queóps como o faraó; e uma pequena marca sob o piso da câmara principal, que tem alguma semelhança com o símbolo hieroglífico para o nome de Khufu. Segundo dizem, o próprio faraó não deixou qualquer indicação de ter construído a pirâmide, mas afirmou ter feito reparos na estrutura.
Na verdade, nenhuma das pirâmides tem inscrições com os nomes dos faraós que supostamente as construíram, ainda que as construções dos faraós da quinta dinastia em diante contenham centenas de inscrições oficiais. Posteriormente, chegou-se a dizer que Richard Howard-Vyse, um dos primeiros a estudar a grande pirâmide, teria feito as marcas para aumentar a importância de seus estudos, uma vez que precisava de uma descoberta espetacular para obter mais apoio a suas pesquisas. Mais do que isso, diz-se que o salto tecnológico das construções da terceira para as da quarta dinastia é inexplicável, assim como o declínio da complexidade matemática da quarta para a quinta dinastia.
A partir de inúmeros relatos, sabe-se também que a grande pirâmide era recoberta por uma camada de pedras, possivelmente ônix, que lhe dava uma aparência completamente diferente da atual, e que existiam inúmeras inscrições, que chegaram a ser vistas por Heródoto. Estas pedras foram retiradas pelos árabes em 1356, após um terremoto que assolou a cidade do Cairo, tendo sido cortadas e utilizadas na reconstrução de mesquitas e fortes. Assim, jamais se soube o que estava escrito na cobertura da pirâmide.

Medidas Perfeitas

Os cálculos matemáticos em torno das dimensões da grande pirâmide causaram espanto em todo o mundo científico. Sabe-se que ela está orientada segundo os pontos cardeais, de forma quase perfeita. Por suas dimensões, é possível calcular as dimensões da Terra, e descobriu-se que a soma dos quatro lados da base, dividida por duas vezes o eixo, resulta em 3,1416, o valor de Pi. Para muitos estudiosos, não resta dúvida de que os construtores conheciam o número zero, sabiam que a Terra era esférica e qual seu tamanho com uma precisão somente atingida recentemente com o uso de satélites. Milhares de anos antes de Pitágoras nascer, eles já conheciam o uso dos ‘triângulos pitagóricos’.
A existência de poços conduzindo às duas câmaras principais levou os cientistas a imaginar tratar-se de dutos de ventilação (para os mortos?), mas depois soube-se que os poços sul e norte da câmara do rei apontavam respectivamente em direção a Zeta Orionis (a cintura de Órion) e Alpha Draconis; enquanto os poços sul e norte da câmara da rainha indicavam Sirius e Órion. Os cientistas também perceberam que a disposição das três pirâmides de Gizé reproduz exatamente a disposição das três principais estrelas da constelação de Órion.
Em 1920, uma nova descoberta chamou a atenção, não tanto dos cientistas, mas mais nos meios esotéricos e místicos. O francês Antoine Bovis descobriu que a câmara principal da grande pirâmide tinha propriedades até então insuspeitas. Apesar de ser um local extremamente quente e úmido, os corpos de animais mortos deixados no local não eram corrompidos, mas ficavam desidratados. Bovis resolveu realizar uma experiência construindo uma pirâmide menor, com as medidas na escala da original e a mesma orientação. Ele colocou o corpo de um gato morto no mesmo local onde estaria a câmara principal e o resultado foi o mesmo: o corpo ficou desidratado.
Nos anos 60, alguns pesquisadores realizaram experiências na Checoslováquia e nos EUA, reproduzindo a geometria exata das pirâmides e obtendo resultados igualmente significativos, de modo que as pequenas pirâmides construídas preservavam alimentos, mantinham lâminas de barbear afiadas e aceleravam o crescimento de plantas e a cura de feridas em animais.
Apesar disso, alguns cientistas entenderam que a geometria não era a responsável por esses efeitos, mas sim a alta concentração de quartzo nos blocos de granito utilizados nos blocos da câmara principal, combinada com a pressão incrível a que esses blocos eram submetidos, de modo que a câmara poderia ser o ponto focal de um poderoso campo piezoelétrico. Medidas realizadas com magnetômetros dentro da câmara mostraram níveis mais elevados do que os do campo geomagnético normal.

O Poder das Pirâmides

As propostas iniciais acerca dos poderes da grande pirâmide — e, conseqüentemente, também das demais pirâmides —, evoluíram de maneira assustadora, especialmente a partir dos anos 60. Durante algum tempo, ter pirâmides em casa, de qualquer tamanho e construídas dos mais variados materiais, tornou-se uma verdadeira febre, tanto como forma de experimentar a capacidade de germinar sementes de plantas ou refazer o fio de lâminas usadas, como uma forma de energizar os ambientes. Diz-se que, em 1959, uma pirâmide de papelão chegou a ter sua patente registrada como um aparelho capaz de regenerar lâminas de barbear, mas parece não ter obtido grande sucesso.
A atração que o formato piramidal exerce é, sem dúvida, hipnotizante. Acreditando ou não em seu poderes energizantes, até mesmo o Museu do Louvre, em Paris, o mais famoso do mundo, construiu uma pirâmide de vidro como parte das novas instalações, e a utilização de pirâmides tornou-se comum em construções modernas em todo o planeta. Ainda que as pirâmides tenham perdido um pouco de espaço na preferência dos místicos, ainda hoje existem excursões de caráter esotérico ao Egito. Grupos de estudos ufológicos, especialmente os mais ligados ao aspecto espiritualista do tema, têm proposto que, por meio de canalizações, recebem informações precisas sobre como foram construídas e por quais civilizações extraterrestres. Guy Tarade, pesquisador e escritor que segue a mesma linha de Erich von Däniken, diz que em certas tradições da Rosa Cruz é citado que, num passado distante, grupos de iniciados conseguiram emigrar para fora do nosso sistema solar, e que as pirâmides teriam sido o ponto de partida. Elas funcionariam como um energizador das naves, que partiriam de seu topo achatado. O atual formato reproduz a aparência que as construções tinham quando as naves estavam pousadas em seu cume.
Numa linha de pensamento que também atribui uma idade muito mais avançada às pirâmides, alguns pesquisadores entendem que sua arquitetura é uma herança dos atlantes, e daí se explicaria sua difusão por todo o planeta: quando o povo da Atlântida espalhou-se pelo mundo, levou consigo o conhecimento de como construí-las. Assim, informações importantes do passado do planeta estariam contidas na própria estrutura das edificações, podendo ser interpretadas por aqueles que possuírem o conhecimento para tanto.
Entre as histórias jamais confirmadas sobre a pirâmide de Queóps, está a que se refere a um dos primeiros califas do Cairo, depois de o Egito ter sido conquistado pelos muçulmanos. Ele teria encontrado duas estátuas nas câmaras do Rei e da Rainha: uma em pedra negra, a outra em pedra branca, representando um homem e uma mulher com traços fisionômicos diferentes dos egípcios. Esses objetos teriam sido retirados, levados para um museu e desaparecido, o que torna impossível confirmar a história. Também se diz que um tipo especial de lâmpada foi utilizado para iluminar as passagens interiores da pirâmide durante sua construção, uma vez que não foram encontrados resquícios de fumaça ou fuligem nas paredes internas. Esses aparelhos seriam as lâmpadas eternas, ou perenes, também citadas pela tradição Rosa Cruz, que se refere a lâmpadas que funcionavam sem necessitar de combustível e por mais de mil anos.
Os mistérios e indefinições sobre a real natureza das pirâmides de Gizé permanecem. Pesquisadores independentes continuam propondo explicações alternativas, algumas interessantes e outras consideradas alucinações sem sentido. Escavações recentes no terreno próximo às construções revelaram a existência de uma tumba subterrânea que, segundo alguns cientistas, pode ser do próprio Osíris — deus egípcio da morte e relacionado à suposta origem extraterrestre do povo que construiu as pirâmides. Seja como for, há muito ainda a ser dito sobre o assunto e é possível que nos próximos anos novas descobertas lancem alguma luz.
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Para Saber Mais:

O Poder das Pirâmides – Emilio Salas e Román Cano (Ed. Nova Era)
O Poder Secreto das Pirâmides – Bill Schul e Ed Petit (Ed. Nova Era)
A Grande Pirâmide – Tom Valentine (Ed. Nova Fronteira)

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