ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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segunda-feira, 10 de abril de 2017

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“A luta pela verdade”

por Aécio Neves


*Artigo publicado no jornal Estado de Minas – 08/04/2017

A verdade irá prevalecer sobre a mentira.
 
A história não irá compactuar com a farsa. Quem fala aqui, de peito aberto e alma ferida, é a voz de um cidadão agredido em seus direitos mais elementares.

Na semana passada, fui surpreendido com a capa da revista Veja que me acusa de beneficiário de recursos fraudulentos oriundos da Odebrecht.

Minha indignação é ainda maior pelo fato de a acusação envolver, de forma leviana, o nome de minha irmã Andrea, que seria a detentora da tal conta bancária em Nova York para operar o dinheiro ilícito. De uma só vez, uma acusação criminosa agride a mim e à minha família. É preciso dizer com todas as letras: essa conta não existe. O dinheiro não existe. A ilicitude não existe.

O próprio advogado do delator citado negou totalmente que seu cliente tenha dito isso.

Tenho repetido nos últimos dias que, mais importante que identificar o mentiroso – se o delator ou a fonte da revista – é provar a mentira. Basta que mostrem o banco. Basta que mostrem a conta e a farsa será desmascarada. No entanto, a reportagem foi publicada sem nenhuma prova ou indício que sustentasse a torpe acusação. Cheguei a oferecer à revista, sem êxito, toda a colaboração possível para ajudar a provar a verdade.

Estou reagindo como reagem os homens de bem: com indignação e prontidão. Protocolei no Supremo Tribunal Federal (STF) petição solicitando abertura de investigação sobre esse pseudovazamento e acesso ao conteúdo da delação em questão, para poder tomar as próximas providências jurídicas.

Irei até o fim em busca da verdade.

O que tenho de mais valioso é a minha biografia. Em 30 anos de vida pública, construí uma reputação de honradez que se coaduna com os princípios e valores que aprendi na convivência familiar, especialmente com meu pai, Aécio Cunha, e com meu avô Tancredo, com quem trabalhei em jornadas inesquecíveis. Jamais trairia os ensinamentos que herdei e cultivo, com orgulho.

Nessas três décadas de atividade política, tive a honra de assinar a Constituição de 1988, liderei a bancada de meu partido no governo Fernando Henrique Cardoso e presidi a Câmara dos Deputados em momentos de avanço institucional inquestionável. Foi naquela época que criamos do Conselho de Ética, implantamos o Código de Ética e Decoro Parlamentar e acabamos com a imunidade parlamentar para crimes comuns.

Os mineiros que vivenciaram a minha gestão à frente do governo de Minas Gerais, em dois mandatos, podem testemunhar o que foram aqueles anos – um exercício obstinado de transparência, eficiência e qualidade na utilização dos bens e recursos públicos. Entre outras conquistas, levamos o Estado a ter a melhor educação fundamental do país, feito reconhecido pelo IDEB.

Senador por Minas Gerais, desde 2013 presido o meu partido, o PSDB.

Orgulho-me especialmente de ter obtido a confiança de mais de 51 milhões de brasileiros ao disputar o cargo de presidente da República, em 2014.

Ao longo de toda essa caminhada, enfrentei poderosos adversários no plano político. Paradoxalmente, esses se mobilizam com voracidade contra nós, não pelas eventuais falhas que todos os governos possuem, mas pelos êxitos que alcançamos.

Sei que são muitos os que trabalham dia e noite contra mim. Os que tentam apagar a memória dos mineiros. Mas os que desejam a minha derrota não a obterão na arena podre do denuncismo anônimo e irresponsável. A verdade não aceita ofensas.

Essa história, recheada de equívocos, me atinge de forma grosseira, vil. Não a aceitarei de forma passiva e usarei de todos os recursos disponíveis para me defender. No entanto, o que está em jogo vai além de minha reputação pessoal. O Brasil é uma jovem democracia, em constante aprimoramento. As instituições brasileiras têm cumprido com zelo as suas funções. Por isso mesmo, esse momento é tão crítico.

A busca da verdade, tão desejada por todos os brasileiros não pode se dar ao atropelo das leis, violando preceitos constitucionais. Não podemos nos transformar em um país que confunde justiça com prévia condenação. Hoje, a vítima da injustiça sou eu. Amanhã, pode ser outro cidadão. A democracia que estamos todos a construir, há tanto tempo, não pode ser maculada por aqueles que agem nas sombras, covardemente.

É hora de reagir. É hora de conclamar o exercício da boa política, capaz de construir um diálogo efetivo a favor da reconstrução do Brasil. É hora de dar um basta em todos aqueles que insistem em colocar em risco as conquistas da cidadania. Minha fé na boa política é inquebrantável. Minha crença na democracia é inviolável. Minha confiança na Justiça é ilimitada. Esta é a minha luta. A luta pela verdade.

*Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

Fonte: www.psdb.org

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