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segunda-feira, 14 de agosto de 2017




12/08/2017

Em novo discurso, Lula volta a atacar a Lava Jato e a liberdade de imprensa

 Brasília (DF) – A cada discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, novos ataques são feitos à Operação Lava Jato, juízes, procuradores e instituições. Desta vez, o petista mirou também a liberdade de imprensa, dizendo que se voltar à Presidência da República fará a regulação legal dos órgãos de imprensa. Em evento na noite desta sexta-feira (11), na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lula disse ainda que irá “morrer antes de voltar a governar o país”.

“Eles têm que saber que têm que trabalhar muito para não deixar que eu volte a ser candidato. Se eu for candidato, vou ganhar e fazer a regulação dos órgãos de imprensa”, prometeu, a uma plateia de estudantes, professores e militantes de esquerda.

As informações são de reportagem publicada neste sábado (12) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Ao lado da ex-presidente cassada Dilma Rousseff, Lula voltou a classificar o impeachment da petista como um “golpe”, e acrescentou que as chamadas pedaladas fiscais acobertadas pelo governo de Dilma eram uma prática comum no Brasil e em vários países. “Isso nunca foi considerado crime”, destacou.

Condenado a nove anos e seis meses de prisão pelo juiz federal Sergio Moro, por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento tríplex no Guarujá (SP), Lula voltou a atacar a Lava Jato, referindo-se à operação como política, e não judicial. “Quem compõe a força-tarefa é um partido político”, disse. O petista também afirmou que a Petrobras e a indústria naval, vítimas de um esquema de corrupção que desviou bilhões, estão sendo destruídas por conta das investigações.

Réu em outros seis processos, quatro deles no âmbito da Lava Jato e os outros dois nas Operações Janus e Zelotes, o ex-presidente Lula colocou ainda que nenhum réu pode estar a cima da lei, assim como nenhum juiz, em referência a Sergio Moro. “Tenho consciência que o Moro não é mais honesto que eu e que nenhum procurador ou delegado é mais honesto do que eu”, completou o petista.




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