ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

Bem vindo(a) ao interior do meu cérebro!


It blog be happy and proud to know that people of the USA are the bigger part of NB' access received in W3.
Thanks a lot!
Thanks too to Alemanha, França, Portugal, Suécia, Irlanda, Eslováquia, Dinamarca and so many countries and people around the world for watching NOTAS BACANAS.
You're all welcome!
Remember: use the Translate at the right side of the page and follow @AticoDemofilo and @NBacanas on Twitter.

S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

BANCO: ITAÚ
CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133




terça-feira, 22 de março de 2016


NOTAS DA DILMerda...

Governo Dilma: indústria brasileira registra pior desempenho no mundo







Com a recessão instalada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no país, a indústria brasileira encerrou 2015 com o pior desempenho entre as principais economias no mundo. No quarto trimestre do ano passado, a produção brasileira recuou 12,4% em relação a 2014. Segundo dados do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o resultado ficou bem abaixo da produção mundial, que cresceu 1,9% no período.


O levantamento foi feito com base nos dados da Unido (United Nations Industrial Development Organization – um braço das Nações Unidas para a indústria). De acordo com matéria do jornal O Estado de S.Paulo (http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,industria-brasileira-tem-pior-desempenho-global–mostra-estudo-do-iedi,1846391) desta terça-feira (22), o descompasso da indústria de transformação brasileira fica evidente ao se comparar em detalhes o resultado nacional com o de outros países. Mesmo em grave situação econômica, a queda na indústria da Rússia foi de 5,7% no quarto trimestre. Na América Latina, o recuo foi de 4%, apesar de algumas nações tenham exibido resultados bem menos preocupantes: a produção do Chile caiu 1,5% e a da Argentina, 0,9%.

Segundo o Estadão, a intensa queda na indústria nacional pode ser explicada pelo já conhecido Custo Brasil – que retira a competitividade do produto nacional – e pela incerteza que passou a dominar a economia brasileira com o governo Dilma. A baixa confiança de consumidores e empresários fez com que investimentos fossem adiados pelas companhias, contribuindo ainda mais para a piora do setor industrial e o aumento do desemprego. “A paralisia da construção pesada, os problemas enfrentados pela Petrobras e o ajuste fiscal feito por meio do investimento público causaram um baque muito grande”, explicou Rafael Cagnin, economista do Iedi ouvido pelo jornal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário