ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

Bem vindo(a) ao interior do meu cérebro!


It blog be happy and proud to know that people of the USA are the bigger part of NB' access received in W3.
Thanks a lot!
Thanks too to Alemanha, França, Portugal, Suécia, Irlanda, Eslováquia, Dinamarca and so many countries and people around the world for watching NOTAS BACANAS.
You're all welcome!
Remember: use the Translate at the right side of the page and follow @AticoDemofilo and @NBacanas on Twitter.

S.O.S. NOTAS BACANAS


TÁ AFIM DE SACANEAR O NOTAS BACANAS?

BANCO: ITAÚ
CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133




quinta-feira, 10 de março de 2016


ASSIM DAREMOS RAZÃO A MADONNA QUANDO NOS CHAMOU DE 'BUNDA-SUJA' NUM SHOW NO MARACANÃ ALGUNS MUITOS ANOS ATRÁS... LIMPA A BUNDA BRASIL!!!

Com a crise, famílias brasileiras têm que economizar até papel higiênico...








Famílias brasileiras já estão economizando até no papel higiênico em consequência da crise econômica que atinge o país, agravada pelo governo Dilma Rousseff. O preço do produto subiu 13,20% no varejo, bem acima da inflação geral acumulada no período, de 10,36%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


Pesquisa da Kantar Worldpanel, que monitora semanalmente o consumo de 11 mil famílias no País, mostra que o aumento de preço provocou uma redução significativa do consumo deste item básico. Em 2014, famílias das classes A e B compraram papel higiênico cerca de 12 vezes ao ano. No ano passado, a frequência caiu para 11.

As famílias da classe C também estão economizando papel.  Em 2014, essas famílias compraram papel higiênico 13 vezes e, em 2015, foram 12 vezes, como revela matéria publicada nesta quinta-feira (10) no jornal O Estado de S. Paulo.

Já na população de baixa renda, o foco da redução de compras foi o açúcar, produto que teve o seu preço elevado 45,2% em 12 meses até fevereiro, de acordo com o IPCA. Em 2014, o açúcar fazia parte da lista de compras das famílias das classes D e E em 18 vezes que elas iam ao supermercado. No ano passado, essa frequência tinha caído para 17 vezes.

O refrigerante e o leite foram os que sofreram o corte mais radical no consumo das famílias brasileiras. Ambos os produtos subiram acima da inflação em 12 meses até fevereiro. O leite ficou 15,62% mais caro e o refrigerante e a água mineral subiram 11,97%.

Nenhum comentário:

Postar um comentário