NOTAS ECOLÓGICAS BACANAS:
Uma floresta de 500 anos está sendo totalmente destruída para dar lugar a instalações que serão usadas em uma competição olímpica que durará apenas quatro dias! E, como se não bastasse, o Comitê Olímpico Internacional ainda quer chamar os jogos na Coreia do Sul de "Olimpíadas Verdes"!
Vamos salvar essa floresta?
Então, temos uma escolha e apenas duas opções:
1- Preservar uma floresta que há 500 anos é o habitat de quatro espécies ameaçadas.
ou
2- Destruir a floresta e construir uma pista de esqui para uma competição olímpica.
Escolher preservar a floresta deveria ser a opção óbvia, mas não foi o que os organizadores dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, na Coreia do Sul, decidiram: uma floresta formada por árvores que existem há mais de 500 anos está sendo simplesmente desmatada para abrir espaço para as novas instalações de esqui.
Trata-se de um processo sem visão, sem lógica e, o pior de tudo, irreversível. Mas ainda há tempo de impedir a destruição total da floresta: por exigência do Comitê Olímpico Internacional, este evento deve ser uma "Olimpíada Verde", construída e operada segundo princípios de sustentabilidade. Se todos os países participantes dos jogos fizerem uma grande pressão global, poderemos envergonhar o Comitê Olímpico Internacional e fazer com que cumpra o que prometeu.
1- Preservar uma floresta que há 500 anos é o habitat de quatro espécies ameaçadas.
ou
2- Destruir a floresta e construir uma pista de esqui para uma competição olímpica.
Escolher preservar a floresta deveria ser a opção óbvia, mas não foi o que os organizadores dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, na Coreia do Sul, decidiram: uma floresta formada por árvores que existem há mais de 500 anos está sendo simplesmente desmatada para abrir espaço para as novas instalações de esqui.
Trata-se de um processo sem visão, sem lógica e, o pior de tudo, irreversível. Mas ainda há tempo de impedir a destruição total da floresta: por exigência do Comitê Olímpico Internacional, este evento deve ser uma "Olimpíada Verde", construída e operada segundo princípios de sustentabilidade. Se todos os países participantes dos jogos fizerem uma grande pressão global, poderemos envergonhar o Comitê Olímpico Internacional e fazer com que cumpra o que prometeu.
O condado de Pyeongchang, na Coreia do Sul, venceu a licitação para realizar apenas duas competições de esqui nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. Ainda assim, a maior área do mundo de árvores do tipo Wangsasre está sendo desmatada, devastando ao mesmo tempo um dos últimos habitats de quatro espécies vulneráveis: a lontra-europeia, o gato-leopardo, a marta e o esquilo-voador.
Há centenas de anos, o lugar é considerado sagrado na Coreia do Sul e tem sido protegido por legislação. Mas para ganhar a licitação e sediar os jogos, o governo removeu a proteção. Depois de deixar cicatrizes gigantes nas montanhas ao remover as árvores, agora estão desmatando áreas ainda maiores da floresta para criar um imenso resort de esqui.
Tudo isso sem necessidade: os jogos poderiam acontecer em outra cidade, como Muju, o que acarretaria ainda em uma economia de US$138 milhões. Considerando ainda que o próprio Comitê Olímpico Internacional determinou o desenvolvimento sustentável como palavra de ordem para os jogos, é hora de responsabilizá-los por fechar os olhos diante da destruição da floresta no condado de Pyeongchang e exigir que suas próprias regras sejam cumpridas.
É inconcebível pensar que milhares de árvores de 500 anos serão derrubadas para dar lugar à infra-estrutura para as Olimpíadas de Inverno. Aquelas que já foram derrubadas nunca poderão ser substituídas.
Há centenas de anos, o lugar é considerado sagrado na Coreia do Sul e tem sido protegido por legislação. Mas para ganhar a licitação e sediar os jogos, o governo removeu a proteção. Depois de deixar cicatrizes gigantes nas montanhas ao remover as árvores, agora estão desmatando áreas ainda maiores da floresta para criar um imenso resort de esqui.
Tudo isso sem necessidade: os jogos poderiam acontecer em outra cidade, como Muju, o que acarretaria ainda em uma economia de US$138 milhões. Considerando ainda que o próprio Comitê Olímpico Internacional determinou o desenvolvimento sustentável como palavra de ordem para os jogos, é hora de responsabilizá-los por fechar os olhos diante da destruição da floresta no condado de Pyeongchang e exigir que suas próprias regras sejam cumpridas.
É inconcebível pensar que milhares de árvores de 500 anos serão derrubadas para dar lugar à infra-estrutura para as Olimpíadas de Inverno. Aquelas que já foram derrubadas nunca poderão ser substituídas.
Será possível deter o avanço da devastação e garantir que nunca mais os Jogos Olímpicos destruam as maravilhas de nosso planeta?
O NOTAS BACANAS espera que sim.
Essa postagem tem como fonte a Avaaz
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