ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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quarta-feira, 29 de julho de 2015


“Um partido contra os trabalhadores”, por Rodrigo Guedes


Artigo do presidente da Juventude do PSDB do Amazonas, Rodrigo Guedes
rodrigo-guedes-psdb-am-divulgacaoO PT nasceu e ascendeu ao poder sob a égide de forte discurso maniqueísta em defesa dos trabalhadores. A simbiose teórica entre o partido e a classe parecia tão verdadeira que por muito tempo acreditou-se que o “homem lá” era o povo no poder. Ledo engano coletivo.
A célebre frase de Abraham Lincoln “Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não consegue enganar a todas por todo o tempo” mostrou-se cirurgicamente aplicável ao PT, cujo tempo de enganação, corrupção, estelionato eleitoral e charlatanismo político crepusculou.
Há alguns anos a sigla passou a revelar a sua verdadeira face, qual seja a de um partido que impõe severas penas a quem mais depende da proteção do estado para manter intocável seu projeto de poder.
Os exemplos da inclemência à classe trabalhadora, especialmente, são incontáveis. Podemos citar de forma emblemática o exponencial crescimento do desemprego, com o número de vagas fechadas nos últimos doze meses somando 601.924, sendo, ainda, o resultado do balanço do Caged do mês de junho/15 o pior desde 1992.
A expectativa, segundo especialistas, é que o ano deve encerrar com o fechamento de um milhão de vagas no mercado de trabalho, afora a alarmante soma de oito milhõesde pessoas sem ocupação formal. Os jovens são os principais prejudicados, com o índice de desemprego atingindo 16%, ante 8,1% dos números gerais.
Continuando o arrocho aos menos abastados, com o famigerado ajuste fiscal que criou e majorou impostos, combustíveis, tarifas, entre outros, e reduziu inúmeros benefícios sociais, o PT trouxe de volta o dragão voraz da inflação, cujo índice deste ano deve fechar próximo a 10%, o maior dos últimos 13 anos. O resultado de junho/15 foi o pior para o mês desde 1996. Como se sabe, a inflação renitente traz uma corrosão inexorável à renda da população, a qual, consequentemente, vem caindo mês após mês e fazendo crescer, de forma inversamente proporcional, o endividamento familiar.
Não satisfeito, a gestão petista pedalou o pagamento do abono salarial de metade dos trabalhadores que fazem jus ao benefício, postergando-o somente para 2016, medida deletéria inédita na nossa história. Atua, ainda, fortemente para que não seja aprovado o reajuste equitativo para todos os aposentados, em consonância com as regras de reajuste do salário mínimo e havendo a presidente vetado o novo fator redutor de aposentadoria 85/95, mais benéfico aos assalariados.
Outras medidas, como o corte abrupto da abrangência do seguro desemprego, da pensão por morte e do seguro defeso, e do financiamento para novas contratações de unidades do “Minha casa, minha vida” para famílias enquadradas na faixa um, ou seja, as mais pobres, fazem parte do extenso rol de enguiços ofertados pelo PT na vida do trabalhador brasileiro.
Arguto, o ex-presidente Lula, o criador, tenta alucinadamente descolar sua imagem de Dilma, a criatura. Impossível. Os dois tem relação umbilical, como mãe e filho. Lula criou Dilma e o PT.
Recentemente, o criador externou o que todos já sabiam: o PT só pensa em empregos. Deles, obviamente. Fora do séquito da companheirada, sempre de olho nas sinecuras governamentais, o PT revelou-se o que, na verdade, sempre foi: um partido contra os trabalhadores!

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