A CHITA: CÃO OU GATO?
A chita foi um dos primeiros animais a ser domesticado. Tem uma história que remonta ao Egito, Índia e China. Dos grandes felinos é a mais dócil e não há relatos de que esse animal tenha matado um humano. Com cabeça e corpo de design aerodinâmico, a chita parece criada para as altas velocidades. Seu esqueleto é mais leve do que os de outro felinos e suas pernas são longas e finas. O coração, pulmão, rins e vias nasais são ampliados, permitindo que sua taxa de respiração salte de 60 batidas/min. em repouso para 150 durante uma perseguição. Sua velocidade máxima é de 70 km/h e, numa savana, nada pode fugir dela.
Chitas são únicas porque combinam características físicas de cães e gatos. Pertencem a família dos gatos, mas se parecem com cães de pernas longas. Sentam-se e caçam como cães e, como cães, diferente de gatos, retraem suas garras apenas parcialmente. Os coxins de suas patas são grossos e duros como de um cão, mas, para subir em árvores, usam a primeira garra das patas dianteiras como os gatos. A pele clara de seu corpo é como de um cão de pelo curto, mas as manchas pretas em seu corpo tem inexplicavelmente a textura da pele de um gato. Elas contraem doenças que só cães sofrem mas, contraem também doenças só de gatos.
O mais inexplicável sobre as chitas é que testes genéticos realizados em 50 destes animais revelaram que todos os espécimes apresentam o mesmo material genético, ou seja: A pele ou os órgãos internos de qualquer uma das milhares de chitas no mundo poderiam ser trocados com os órgãos de qualquer outra sem rejeição. Isso é um caso único de homogeneidade física que só é visto em ratos ou animais genéticamente alterados em laboratório.
Pense nisso...
A matéria acima foi copiada, em parte, da revista UFO (04/2013)
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário