ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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terça-feira, 4 de outubro de 2016


PT amarga a décima posição no ranking de prefeituras


O Partido dos Trabalhadores sofreu a pior derrota nas urnas neste último domingo desde 2003, quando assumiu o comando o país. O partido dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff caiu da terceira para a décima posição no ranking de prefeituras por partido no Brasil. Nas capitais, só venceu em Rio Branco (AC). Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a legenda perdeu em mais da metade das prefeituras que tinha ganhado nas últimas eleições municipais, passando de 644 em 2012 para 256 este ano.

A derrocada do PT nas urnas é consequência da má gestão, denúncias de corrupção e mau uso do dinheiro público nos últimos 13 anos de governo. O partido foi protagonista de um dos maiores escândalos de corrupção da história, o “petrolão”, além de ter deixado como “herança” para os brasileiros a forte crise econômica e o desemprego galopante em todas as camadas sociais. Todo esse cenário contribuiu, na opinião de tucanos, para a forte queda da sigla nas eleições municipais.

O deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) afirma que o povo brasileiro demonstrou nas urnas sua insatisfação com as ações promovidas pelo PT nos últimos anos. “Era esperado o número de prefeituras do PT, mas realmente foi surpreendente como o Partido dos Trabalhadores foi praticamente dizimado em todo Brasil. O Brasil está acordando para uma nova era em que vai privilegiar no serviço público a meritocracia, acabar com o aparelhamento, com uma maior conscientização e cobrança do eleitor. É uma mudança histórica no país. O eleitor mostrou nessa eleição que está atento a isso.”

Paulo Abi-Ackel também defendeu uma reforma política, como a diminuição do número de legendas existentes no país. A medida é defendida na PEC 36/2016, de autoria dos senadores do PSDB, Aécio Neves (MG) e Ricardo Ferraço (ES), que estabelece importantes mudanças nas regras de funcionamento dos partidos políticos.

Eu acho que é preciso mais do que nunca uma reforma política com restrição a existência dessa quantidade de correntes políticas que é inédita no país. Houve um fortalecimento do PSDB, mas o Brasil não pode continuar com essa quantidade de partidos, que não tem significado algum sob o ponto de vista ideológico.”

O PSDB foi a sigla que mais cresceu nas urnas: conquistou duas capitais e vai ao 2º turno em outras oito. Além disso, de 701 prefeituras que conquistou há quatro anos, subiu para 793. Em termos de capitais, o partido venceu em duas no primeiro turno: São Paulo e Teresina.

Fonte: REDE45

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