ELEITORES BRASILEIROS DESDE 2002

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sexta-feira, 1 de abril de 2016




Enquanto Dilma luta para salvar seu mandato, economia desaba e brasileiros sofrem com desemprego






Brasília (DF) – A preocupação com a maior recessão econômica que o Brasil enfrenta desde 1931 parece passar longe da pauta do governo federal. Enquanto os índices de inflação e desemprego chegam a níveis alarmantes, o número de empresas fechadas cresce e os consumidores são obrigados a cada vez mais apertar os cintos, a presidente Dilma Rousseff se empenha exclusivamente em um objetivo: manter o seu cargo na Presidência da República.


Enquanto a petista se ocupa de usar a máquina pública para promover verdadeiros comícios em sua defesa, a crise econômica já levou ao fechamento de 95 mil lojas em 2015, o varejo apresentou o seu pior desempenho desde 2007 e diversas fábricas e multinacionais decidiram fechar as suas portas no país.

Em entrevista à emissora portuguesa TVI, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, alertou para os altos índices de desemprego no país, especialmente entre os jovens. Em fevereiro deste ano, a taxa de desocupação na faixa etária de 18 a 24 anos chegou a 20,8%. “Há um esforço desesperado do governo, mas que não será suficiente por uma razão que, a meu ver, se sobrepõe a todas as outras: vivemos, talvez desde o início da nossa era republicana, a maior recessão e o maior ciclo de perdas sociais de todo esse período”, afirmou.

“Estaremos completando no ano que vem três anos consecutivos de crescimento negativo da economia, a renda do trabalhador vem diminuindo em média 3% nos últimos anos e continuará a ser assim este ano. A emoldurar toda essa crise política, há uma crise social que levou hoje mais de 10 milhões de brasileiros ao desemprego. É praticamente a população de Portugal desempregada. Entre os jovens de até 24 anos já temos dados que mostram que o desemprego ultrapassou os 20% e continua crescendo”, lamentou o senador.

Economia deteriorada

Diversos exemplos ilustram a deterioração da economia brasileira. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que o índice de comércios fechados que empregavam pelo menos um funcionário foi de 13,4% em 2015. Entre as grandes lojas do varejo, a retração chegou a 14,8%. Grandes estabelecimentos declararam falência, como as Lojas Leader, e o terceiro maior grupo supermercadista do país, o Walmart, foi obrigado a fechar 60 unidades.

Nas indústrias, a situação não é melhor. Após a falência da multinacional mexicana Mabe, que produzia eletrodomésticos das marcas Dako e Continental, ex-funcionários ocuparam as fábricas exigindo direitos trabalhistas após as demissões. A Alcoa, uma das maiores produtoras de alumínio do mundo, com sede nos Estados Unidos, anunciou mais um corte de produção no Brasil, com a demissão de 650 funcionários na unidade de São Luís, no Maranhão. Já a fabricante de cigarros Souza Cruz, subsidiária do grupo British American Tobacco (BAT), fechou uma fábrica no Rio Grande do Sul, no município de Cachoerinha. A unidade produzia 12 bilhões de cigarros ao ano, cerca de 25% da produção total no Brasil.

Para o presidente nacional do PSDB, os números alarmantes de empresas que encerram suas atividades no Brasil, trazendo o consequente aumento do desemprego, e as dificuldades na vida cotidiana da população mostram que o governo da presidente Dilma Rousseff está completamente perdido na condução da política econômica.

“A vida cotidiana das pessoas demonstra que a presidente perdeu toda e qualquer condição de resgatar o que é essencial para qualquer governo: confiança, credibilidade. Mais um ano, mais dois anos de Dilma Rousseff, significa o aprofundamento da recessão, do desemprego e das perdas sociais. Por isso, hoje, mais de 70% da população brasileira – e isso está muito além dos votos que nós tivemos – quer o afastamento da presidente da República”, completou Aécio Neves.

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